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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL

Por:   •  13/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.583 Palavras (7 Páginas)  •  314 Visualizações

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                        SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

                 SERVIÇO SOCIAL

eduardo vieira ferreira

intolerancia religiosa

                                                 Nilópolis

                                                            2015

eduardo vieira ferreira

intolerancia religiosa

Trabalho de serviço social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Sociologia, Filosofia, Ciência Política, FHTM do Serviço Social I.

Orientador: Prof.  

                                                            José Adir,

                                                            Mariana de Oliveira,

                                                            Sergio Góes e

                                                            Rosane Ap. Belieiro Malvezzi

Nilópolis

2015


SUMÁRIO

Introdução...................................................4

Desenvolvimento........................................5

Conclusão................................................... 8

Referencias..................................................9

INTRODUÇÃO

  O Brasil como sendo um país democrático e gigante por natureza abrange uma grande diversidade cultural associada à religiosidade. Porem como regra, um país com tamanha variedade religiosa desencadeia uma intolerância camuflada, baseada em ofensas e tratamentos diferenciados para com aqueles que apresentam crenças distintas ou mesmo quem não tem uma opção ideológica. A intolerância, por si só, já é inaceitável, tratando-se de comportamento criminoso que deve ser punido como manda a lei.

Desde que o Brasil tornou-se república foi dado o direito de liberdade de expressar pensamentos e crenças em uma sociedade agora laica. Mas ocorre um retrocesso cada vez que um fanático age de forma ofensiva e até violenta para coagir a religião do outro. Essas pessoas de fato não representam a sua religião, pois qualquer religião que venha proferir o ódio deixa de ser religião. Por isso é assegurado como liberdade de expressão o direito de criticar dogmas, mas destacando que criticar não é o mesmo que intolerância.
Todo esse fervor religioso é uma arma assustadora, sempre a disparar a quem apresente um modo diverso, dividindo a sociedade entre pros e contra.

Entende-se que o dia nacional ao combate a intolerância religioso (21 janeiro) criado pelo Estado, evidencia um sério problema que vem crescendo no pais – a intolerância religiosa- em destaque no Rio de Janeiro. Acreditar que o problema se encontre nas instituições religiosa em geral e não na cultura e violência em si é um equívoco.

A intolerância religiosa tem raiz na colonização portuguesa, com os jesuítas, catequisando e reprimindo a crença indígena e afro descendente. Consequência desse passado é uma cultura majoritariamente cristã que não entende e não aceita outras religiosidades.

Entretanto o real problema está na violência. Hoje tudo é pretexto para agressões físicas e psicológicas, inúmeros são os exemplos que os brasileiros vêm se tornando cada dia mais agressivos, como chacinas, assaltos, sequestros, violência doméstica e no transito.

A questão ideológica se torna uma desculpa para argumentar discursos de ódio, a repressão e agressão a falta de respeito. Tornasse corriqueiro ouvirmos nos jornais que terreiros umbanda foram invadidos, santos quebrados e até mesmo o apedrejamento de uma garota do candomblé.

Por mais complexo que a situação seja existem possíveis soluções, uma delas seria a implantação do estudo religiosa nas escolas, sem fins catequéticos, para quebrar tabus e conscientizar, levando assim a tolerância. Outras medidas é fazer valer a constituição e as leis que garantem respetivamente, direito à liberdade de culto e punições para o discurso de ódio e violência de intolerância com punho religioso.

DESENVOLVIMENTO

        O desenvolvimento do tema direito à liberdade religiosa deve ser feita apartado de qualquer tentativa de ingerência da fé assumida pelo autor sobre as outras manifestações religiosas existentes, sob pena de ele próprio estar violando tal direito. No entanto, deve-se reconhecer desde já a impossibilidade de se adotar uma postura asséptica, visto ser tal discussão uma questão eminentemente subjetiva.

Por isso, procurar-se-á dar ao tema o enfoque mais objetivo possível em uma tentativa de: lá aqui ser respeitado o direito de liberdade religiosa dos leitores. Como ponto de partida, entende-se imprescindível a enumeração de alguns conceitos relativos ao tema, tendo em vista que tais noções se fazem necessárias a compreensão do contendo da Declarações, começando pelo próprio título onde se encontrada as expressões: intolerância, discriminação, religião e crença.

Ninguém desconhece que, no Brasil, há uma grande diversidade cultural e religiosa. Mas elas são respeitadas? Apesar do país ser conhecido como fraterno e acolhedor, há ainda muitos episódios de intolerância envolvendo a religião. Essa discriminação ocorre porque alguns adeptos de determinadas religiões acreditam ser superiores àqueles que possuem outras crenças ou que não possuem nenhuma.

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