A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL”
Por: iaraamerico • 15/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.293 Palavras (6 Páginas) • 155 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
[pic 2]SERVIÇO SOCIAL
ROSENILDES BARREIRA AMERICO
“A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL”
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Barra do Garças
2014/1
PRODUÇAO TEXTUAL: A Construção Histórica da Participação Política no Brasil.
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina interdiciplinar de produção de portifolio individual.
Prof. Maria Angela Santini
Paulo Sergio Aragão
Jossan Batistute
Maria Lucimar Pereira
Barra do Garças - MT
2014
SÚMARIO
- INTRODUÇÃO........................................................................................04
- A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL ..................................................................................................06
- CONSIDERAÇÕESFINAIS.................................................................... 07
- REFERÊNCIAS...................................................................................... 08
- INTRODUÇÃO
As Politica sociais iniciaram-se no século xx e foram através de constantes buscas que vieram as conquistas, elas se relacionavam com o desenvolvimento capitalista, no entanto as politicas sociais só foram reconhecidas como estratégia governamental depois das manifestações das classes trabalhadoras. Neste período foi criado as primeiras legislações de proteção social. Com intuito de melhorar as condições atendendo as necessidades básicas é que se deu a implantação das politicas sociais no Brasil, esse processo foi muito lento até alcançar um mínimo de condições que atendesse suas necessidades básicas para que se tenham uma vida mais digna.
Com o crescimento acelerado, veio a necessidade de mudanças, em quase todos os setores da sociedade, e com um rápido movimento de reorganização social, cultural e institucional que são dependentes da economia. Os ajustes são necessários nestas áreas: Econômicas, Políticas e Culturais, definindo o papel a ser desenvolvido pelo do Estado-país. O desenvolvimento econômico evoluiu muito no país enquanto o social não foi na mesma proporção.
Na luta pelos direitos sociais, o movimento popular consegue na constituinte definir o Brasil como estado democrático de direitos. Onde responsabiliza o estado, e dar livre-arbítrio a população de participação na preparação dos planos de melhorias que garantem o direito individual e social.
2- A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO POLITICA NO
O Brasil vem ao longo dos anos passando por distintas reformas, Contudo não se restringe em buscar novas práticas para uma série de modificações na maneira de sua organização e atuação, certas distinções de modelos anteriores continuam, resultando em um Estado complexo, que ainda vivencia com aspectos ultrapassados – como o patrimonialismo – e novas tendências – como a atualização administrativa e princípios da administração pública gerencial.
A Reforma Sanitária procurava lançar um novo conhecimento e práxis, que invadisse as causas populares e que fosse capaz de materializar uma sugestão opcional de saúde, baseada no princípio de saúde como um direito de cidadania. Exato que, o movimento lutava pela modificação social, intercedendo à constituição de sujeitos dotados de consciência social, adquirida através de sua consciência sanitária (PEGO; ALMEIDA, 2001).
Segundo, Martha Mariana neste contexto social e político aconteceram no ano de 1986, a VIII Conferência Nacional de Saúde, que se constituí como um marco na história da saúde no Brasil, agrupando pela primeira vez uma grande diversidade de representantes sociais de todo o país, as Conferências realizadas é uma forma de trazer a sociedade á participar das atividades e planejamentos, direito de todo cidadão promover políticas publicas, no entanto as conferências têm um papel significativo em várias ações, seja Setorial, Municipal, Estadual etc. exemplo; o aumento dos conselhos municipais de saúde vem contribuindo para melhoria das ações existentes no seu município.
Nos anos 80, com uma crise financeira no setor da saúde, que se propagava na seguridade social e no modelo privatizante, a sugestão do movimento sanitário causou forte reação às políticas de saúde inseridas, além de surgir como uma alternativa sólida para a reformulação do sistema nesse campo. O movimento sanitário que remonta aos primeiros anos da Ditadura Militar, surgia um novo paradigma científico com a introdução das disciplinas sociais na análise do processo saúde-doença. Por meio delas, o método histórico-estrutural passou a ser usado no campo da saúde, procurando abranger processos como a "determinação social da doença" e a "organização social da prática médica" (TEIXEIRA. 1989).
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