A FRAGILIZAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL E A VIOLAÇÃO DE DIREITOS PELO ENFRAQUECIMENTO DO SUAS
Por: costasorge • 18/10/2022 • Trabalho acadêmico • 2.071 Palavras (9 Páginas) • 99 Visualizações
SERVIÇO SOCIAL
ANDREIA DOS ANJOS DE SOUZA RA 24990917
LILIAN CRISTINA ROCHA RA 26363174
RAQUEL KELLY SORGE DA COSTA RA 24890658
produção textual
“Os traços sócio históricos e políticos da sociedade brasileira e seus reflexos na contemporaneidade: o problema da desigualdade”
Trabalho de Produção Textual apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para composição da nota semestral. 3º Semestre
Orientador Profº: Cristine
Tutor a distancia: Profº Solange Guelere Favoreto
Hortolândia - SP
2021
ANDREIA DOS ANJOS DE SOUZA RA 2499091701
LILIAN CRISTINA ROCHA RA 2636317401
RAQUEL KELLY SORGE DA COSTA RA 24890658
produção textual
“Os traços sócio históricos e políticos da sociedade brasileira e seus reflexos na contemporaneidade: o problema da desigualdade”
Hortolândia - SP
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESIGUALDADE SOCIAL FRENTE AOS EFEITOS PANDÊMICOS 5
3 QUESTÃO SOCIAL E SEUS CONCEITOS 6
4 ESTATÍSTICA E INDICADORES SOCIAIS 7
5 SERVIÇO SOCIAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS 8
CONCLUSÃO FINAL 9
REFERÊNCIAS 10
1 introdução
Os conceitos da Assistência Social são demonstrados neste trabalho na busca pelas compreensões e impactos ocasionados pela desigualdade social, trazendo como protagonista os laços entre o Estado e o surgimento dos atendimentos a população carente de modo evolutivo, que percorre os anos se alinhando aos traços econômicos, sociais e pandêmicos da época.
As questões sociais se transformaram no principal foco da prestação assistências voltadas para aos desiquilibrios sociais vivenciados por famílias de baixa renda, sem lar em situações de rua, desempregados, entre outros que serão comentados nesse trabalho de forma estatística pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, a fim de promover os conhecimentos dos reais impactos para essas famílias no Brasil.
Tem se como principal ponto o objetivo de compreender os impactos sociais de maneira abrangentes de forma que o capitalismo vem sendo um dos principais norteadores afetados pela pandemia refletindo na demissão em massa de trabalhadores em todos os setores econômicos do Brasil, sendo considerado um patamar que eleva a desigualdade social em diversos níveis de precariedades e falta de condições pessoais dos brasileiros.
2 desigualdade social frente aos efeitos pandêmicos
A desigualdade no Brasil foi sempre um fator presente na população, frente aos mais variados avanços industriais e tecnológicos sendo responsáveis por mudanças drásticas no setor produtivo, tornando como capitalismo as empresas e indústrias privadas, a fim de acumulo de bens e lucros financeiros, tornando assim a população dependente do emprego sem possibilidades sucessivas no trabalho autônomas devidas as matrizes de poder privado (YAZBEK, et, al, 2020).
No século XXI o consumismo absoluto que deram espaços para os aumentos para aquisição de novos produtos tornou assim um grande ápice para as mudanças em diversos fatores na vida humana, entre elas o aumento da pobreza e distanciamento por conta da falta de condições na obtenção de produtos devido aumento de preços para suprir a ostentação, assim como os valores de aluguéis, custo de vida entre outros (RAICHELIS, 2018).
Ainda diante desses aspectos que podem serem considerados comuns, outro fator que se destaca frente aos meios sociais está inerente aos efeitos da pandemia da COVID 19, na qual atingiu milhões de pessoas em todo o mundo, trazendo ainda mais dificuldades para as famílias carentes no Brasil, somados com os descontroles do Governo na quebra de auxílios e atenção as pequenas e médias empresas aumentando ainda mais o desemprego em massa no país (MANDEL, 2017).
Muitos fatores somados aos descontroles do Governo Jair Messias Bolsonaro se somam diretamente contra a população de maneira agressiva na qual se transformam em verdadeiras catástrofes, tais como: ambientais sociais e democráticos, de modo que a classe pobre está voltando novamente para os traços da miséria, onde a população nessas condições vem buscando auxílios por meio de doações para obter o que comer em suas casas, tornando assim os formatos de atendimentos na conduta Assistenciais ainda mais de difícil acesso (IAMAMOTO, 2018).
Entretanto cabe ressaltar que as visões aqui aplicadas não se caracterizam por escolhas políticas, muito menos em favorecimentos, mas sim como principal agende responsável pelo desequilíbrio social, tornando assim as medidas reclusas em prol da sociedade, trazendo como fator extra a fome e a miséria em todos os Estados Brasileiros, como também a falta de infraestrutura na saúde, educação, moradia, entre outros déficits que o Estado seria responsável no combate, tornando suas obrigações falhas perante aos critérios governamentais atuais (MEDEIROS, 2020).
3 QUESTÃO SOCIAL E SEUS CONCEITOS
O Serviço Social surgiu desde o descobrimento do Brasil, onde os escravos eram atendidos pelos Jesuítas, em cuidados e humanização, roupas, comida, entre outros que necessitavam criando assim o círculo humanitário em favor dos necessitados, surgindo assim os primeiros indícios dos cuidados sociais. Nessa conjuntura de informações essas ações foram se modelando no decorrer dos tempos como caridades realizadas pelos órgãos religiosos (RAICHELIS, 2018).
Diante de diversas mudanças na inclusão das formações da Lei, a partir de 1932, o Estado se viu presente na atuação condicional das pessoas, trazendo de forma contributiva as Leis Trabalhistas, a fim de minimizar os impactos remanescentes das faltas de condições trabalhistas cuja década era formada por diversas contradições entre patrões e funcionários, deixando muitas pessoas sem emprego, sem salários, entre outros (YAZBEK, et, al, 2020).
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