A Ética no Serviço Social

A ética é o que marca o espaço da nossa convivência, é tambem a perspctiva para obiservarmos os nossos principios e valores e para orientar a boa conduta, assim a ética é entendida como exercicios para que as pessoas  consigam seguir o uso das regras morais no comportamento social.

É que a perspectiva de olhar nossos princípios e nossos valores para vivermos juntos, é o conjunto de seus princípios e valores que norteiam minha conduta. discutida a seguir A filosofia existe há vinte e cinco séculos e é hoje entendida como parte da filosofia, cuja teoria estuda o comportamento moral e relaciona a moralidade à prática, como ensinam Neme e Santos. Portanto, a ética é entendida como um exercício de conduta  , como o tipo ou qualidade de conduta esperada das pessoas devido ao uso de regras morais no comportamento social Cabral fornece lições sobre um novo conceito de ética, construído sobre o valor que a informação adquiriu e as novas gerações, e explica: Até  o valor da própria informação está sendo revisto por esta nova geração Se para os imigrantes digitais parece imperativo manter o máximo de dados possível em sua memória ou arquivo.  Em sua capacidade exclusiva, os nativos digitais defendem a livre disseminação de  informação, e focam seu talento em saber encontrar o que precisamos, quando precisamos, preferencialmente usando uma plataforma de smartphone para ativar seus aplicativos favoritos, exercitando sua cibernação com a Internet  as práticas cotidianas de uso óbvio da informação não são as únicas a mudar. Toda uma nova ética está se formando entre os jovens que têm acesso à estrutura que possibilita a cibernese e o compartilhamento entre eles, por meio dessa profusão de aplicativos e dispositivos inteligentes. O conceito de privacidade, segundo Fernandez  mudou com a evolução do estado de bem-estar a intimidade, e por sua vez a privacidade, sempre esteve ligada à ideia de propriedade, com base na ideia de inviolabilidade do patrimônio , em outras palavras, do indivíduo em sua casa.A doutrina enfatiza que a privacidade deriva do pensamento liberal do século XIX, o que significava, como obstáculo à tirania do soberano, que um mínimo de privacidade fosse concedido à população, evitando abusos de poder por parte dos governantes. Com o advento do constitucionalismo social, o vetor de proteção passa de uma ideia individualista para um nível coletivo e, consequentemente, há uma preocupação por parte do Estado pela necessária proteção dos direitos fundamentais de cada indivíduo contra a ação do poder econômico, isto é, se fosse de uma natureza particular ou do mesmo Estado. Nesse sentido, deve falar que a proteção de dados pessoais também afeta o direito à inviolabilidade e à privacidade, e encontra seu fundamento legal  da Constituição Federal de 1988, que dispõe: Artigo 5º Todas as pessoas são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer espécie, garantindo aos brasileiros e estrangeiros aos residentes no país, a inviolabilidade do direito à vida, sem distinção de qualquer espécie, garantindo aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito de vida, liberdade, igualdade, segurança e propriedade, nos seguintes termos o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, telemáticas e telefônicas é inviolável, salvo, neste último caso, por decreto judicial, nos casos e de acordo com as modalidades estabelecidas por lei para fins de investigação criminal ou investigação de processo penal; Com base no referido conteúdo do texto constitucional em vigor, observa que a inviolabilidade dos dados é um direito vinculado ao direito fundamental à privacidade. Devido aos avanços tecnológicos, preocupa-se com a proteção da privacidade e a inviolabilidade de tais dados.

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