ANÁLISE CRÍTICA DO LIVRO: para outra globalização

FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA DE RONDÔNIA – FATEC

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA

SYLVIA CHRISTIANDE DE ALENCAR SANTOS

ANÁLISE CRÍTICA DO LIVRO: Por uma outra globalização

Do pensamento único à consciência universal

Cap. I e II

PORTO VELHO – RO

2013.1

FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA DE RONDÔNIA – FATEC

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA

ANÁLISE CRÍTICA DO LIVRO: Por uma outra globalização

Do pensamento único à consciência universal

Cap. I e II

Análise crítica do livro: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal, apresentado a disciplina Fundamentos Teórico-Metodológicos de História do curso de Pedagogia, da Faculdade de Ciências Administrativas e de Tecnologia – FATEC, ministrado pelo Professor Gustavo Abreu.

PORTO VELHO – RO

2013.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5

2. JUSTIFICATIVA 6

3. METODOLOGIAS 7

CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 9

1. O mundo como fábula , como perversidade e como possibilidade .

O ser humano sempre viveu separado em classes, porque é da sua natureza dominar os mais fracos. Num mundo capitalista e até pouco tempo globalizado não seria diferente, é meio fantasioso imaginarmos um mundo utópico ou uma lendária Atlântida, pois a própria sagacidade do homem ultrapassa qualquer possibilidade de se aplicar sistemas como o socialismo ou o comunismo como bem sabe nesses dois casos os mesmos possuem ou possuíram dominantes e dominados.

No mundo globalizado dominado pelo consumismo, as pessoas no papel de dominados, veem falsamente a globalização, o capitalismo, o dinheiro, como uma falsa ilusão de que a sua vida realmente é boa, e é, mas se comparada à classe dominante ela é efêmeras. Essas pessoas não se dão conta da falta de serviços básicos e essenciais como a saúde, educação, segurança ao menos que precisem e somente nesse momento.

A globalização como fábula, ilude e conduz o desavisado ao mundo imaginário, onde o dinheiro “pode” tudo, pode até comprar a sua felicidade a sua vida.

E ela como perversidade, como podemos vê-la? Enquanto, o mundo se acaba em desgraças e descrenças, há uma parcela da população que não ver/ou não quer ver e nem se acha parte desse mundo em caos de desempregos, inflações, guerras e miséria.

Pode-se pensar que o Estado não tem mais poder nem trabalha mais em prol de sua nação, mas o que realmente podemos perceber é um Estado mancomunado com grandes e multinacionais empresas, deixamos então de ser uma nação para nos tonarmos propriedade privada.

E se os cidadãos começarem a tentar encontrar uma nova forma de globalização? Não será totalmente ilusório? O ser humano não se dar bem com o seu próprio irmão, vai querer viver bem em sociedade, se isso não beneficia-lo?

Por mais que p discurso seja bonito, sempre haverá pessoas que discordarão isso é humano e bíblico, há os dominantes e os dominados, sempre existiu, sempre existirá, cabe a cada um escolher de que lado quer ficar.

II A PRODUÇÃO DA GLOBALIZAÇÃO

Milton Santos diz que “A globalização é, de certa forma, o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista.” (SANTOS, 2009, p.23) ele faz uma análise para se entender esse contexto em todas as fases da história, citando dois elementos básicos: as técnicas e a política.

Mas, então, o que são essas técnicas, por que elas não se separam do estado da política? As técnicas seriam tudo o que foi feito, desenvolvido ou criado para atender as necessidades de uma época, o que se faz até hoje. Elas fazem parte do tempo em que estamos situados, ao local onde são desenvolvidas. Antes eram isoladas a cada país e continente.

Para termos uma visão dessas técnicas nos dias de hoje, podemos citar qual ao autor a técnica de informação, cibernética, informática e eletrônica.

O avanço dessas técnicas tornou os acontecimentos praticamente instantâneos e facilmente manipulados tornando mais uma vez aqueles que tanto almejam uma nova globalização nas mãos dos fanáticos e ditadores.

Mas, essas novas técnicas também trouxeram boas novas, como o Projeto Genoma que apesar de não ser o que foi esperado, mas deu um grande avanço de como tratarmos cada organismo e decifrarmos dessa forma cada doença existente.

“Dados semifinais do genoma do mosquito Anopheles darlingi, transmissor do protozoário