ATUAÇÃO DOS ASSISTENTES SOCIAL ,ENTENDENDO A IMPORTÂNCIA DO RELATÓRIO SOCIAL PARA IMCAMINHAMENTO DE SOLUÇÔES EM VÁRIAS ÁREAS , ESPECIALMNTE NO CAMPO SÓCIO –JURÍDICO.
Por: Samarinhatorres • 18/9/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 2.844 Palavras (12 Páginas) • 620 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA SOROCABA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
2° BIMESTRE
ATPS: PASSOS 01 a 04
ATUAÇÃO DOS ASSISTENTES SOCIAL ,ENTENDENDO A IMPORTÂNCIA DO RELATÓRIO SOCIAL PARA IMCAMINHAMENTO DE SOLUÇÔES EM VÁRIAS ÁREAS , ESPECIALMNTE NO CAMPO SÓCIO –JURÍDICO.
PROFESSORA:
SOROCABA ,25
MAIO – 2015
2º BIMESTRE
SERVIÇO SOCIAL
Trabalho do curso apresentado.
Á Faculdade Sorocaba da Anhanguera Educacional, Como requisito parcial para obtenção . Produção de um relatório social que aponte ,com base na análise investigativa da realidade e na legislação vigente ,soluções para o encaminhamento de um caso específico com qual podem se encontrar os Assistentes Sociais ,tendo como bases o Estatuto da Criança e do Adolescente , a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a garantia da cidadania plena e integral á pessoa humana.
SOROCABA ,25
MAIO – 2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................01
- PASSO 01
OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ......................................02
- PASSO 02
ANÁLISE INVESTIGATIVA.................................................................................03
- PASSO 03
ENCAMINHAMENTO JUDICIAL ..................................................................04. 05
- PASSO 04
SOLUÇÃO DO CASO DOS DOIS IRMÃOS......................................................05
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................06
SOROCABA , 25
MAIO – 2015
INTRODUÇÃO
Consideram-se o assistente social, em geral, a sua atuação de forma articulada, integrada, em rede, imprescindível, ainda que apontem as dificuldades de estruturação da rede: a morosidade do sistema de defesa e de responsabilização (segurança pública, Ministério Público e Justiça), as carências nas políticas de saúde e de educação, a insuficiência e, mesmo, a inexistência de vários serviços e ações fundamentais, a baixa qualificação de muitos profissionais que atuam nas organizações e nos serviços, enfim, as fragilidades da rede de atendimento, a precariedade e a insuficiência das políticas públicas, entre outros.
Tanto a consolidação da rede sócio assistencial, no âmbito da assistência social quanto a construção e a estruturação da Rede de Proteção Social Integral, articulada ao Sistema de Garantia de Direitos, são condições indispensáveis para a garantia dos direitos de crianças e de adolescentes em situação de risco e para o enfrentamento dessa grave questão, conforme estabelecem o ECA e o Plano Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de.Crianças e de Adolescentes. Essa multi determinação implica, portanto, que voltemos nosso olhar para as diferentes realidades – familiar, social, econômica, política, jurídica – que estão assentadas em uma cultura e organizadas em uma rede dinâmica de produção de violência. A violência contra crianças e adolescentes faz parte de uma cultura baseada em concepções de infância, adolescência, sexualidade e violência que não estão descoladas das relações econômicas, de gênero e de raça que configuram a estrutura da nossa sociedade. Embora muitas vezes se esteja diante de um indivíduo e, no máximo, de uma família, não se pode perder de vista que a violência é sempre fenômeno a ser contextualizado e considerado em sua complexidade.É pertinente, nesse contexto, enfocar sinteticamente alguns marcos conceituais relativos especialmente à violência contra crianças e adolescentes. Não é simples identificar a etiologia (causa) dos casos das múltiplas violências impostas a crianças e adolescentes até porque, como dito anteriormente, são fenômenos que envolvem fatores de diversas ordens individuais, sociais, culturais, familiares, psicológicas, econômicas, etc., em geral inter-relacionados.Dessa forma, qualquer abordagem profissional, seja de prevenção ou intervenção, deve ser considerada sempre de forma interdisciplinar, envolvendo diferentes olhares, segmentos e práticas profissionais,configurando verdadeira rede de proteção.Muitos aspectos devem ser levados em conta quando se pensa nas conseqüências das violências contra crianças e adolescentes, tanto do ponto de vista dos operadores das políticas quanto do ponto de vista dos envolvidos nas situações.
OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE .
O afastamento do preso do ambiente familiar provoca uma readequação nas relações sociais , pois geralmente a sobrevivência da família e prejudicada com a ausência do apoio financeiro e psicológico .O exercício destes e a presença constante dos familiares durante o tempo que o individuo estiver custodiado , são fatores fundamentais na integração do preso com sua família , e a sociedade no encorajamento para um recomeço cheio de esperança .
A Assistente Social deve levar o caso imediatamente ao Ministério Publico , para se prontificar a aplicar medidas de proteção a criança , apos a devida investigação do fato , as crianças, filhos dos presos irão ficar em um abrigo provisório para acolhimento e avaliação . (como psicólogos,assistentes sociais junto com a CREAS/CRAS.CAPS e outros serviços). De modo que o atendimento que se fizer necessário por quem de direito , em qualquer caso e preciso ficar claro que todos órgãos serviços e autoridade co-responsáveis pelo atendimento do caso devem agir em regime colaboração . E preciso materializar a tão falada "rede de proteção a criança e ao adolescentes" , através da articulação de ações e da integração operacional entre os órgãos co-responsável .
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