As Competências Profissionais
Por: dricophn • 22/5/2015 • Projeto de pesquisa • 3.112 Palavras (13 Páginas) • 156 Visualizações
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ATIVIDADES PRÁTICA SUPERVISIONADAS
Curso: Serviço Social 7º Semestre
Disciplina: Competências Profissionais
Professores:
Profª Tutora EaD: Celina Antônia
Profª Tutora Presencial: Márcia Zuleika
PIRACICABA-SP
ABRIL/2015
Trabalho elaborado por:
Adriano Guilherme Camargo – 2870943768
Antônio Araújo - 4300066686
Érica Verginio Nogueira – 3821683265
Junia Marta Furtado da Silva – 1299337264
Silvia Evangelista Ramos - 3839703102
PIRACICABA-SP
2015
Índice
INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------- 1
A ORIGEM SOB O CONTROLE ESTATAL--------------------------------------------- 2
O Serviço Social regulamentado como profissão
A LEI 8.662 DE 7 JULHO DE 1993-------------------------------------------------------- 3
Definições das atribuições
EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL-------------------------- 4
Metodologia usada nas atribuições
ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL--------------------------------------------------- 5
ENTREVISTA------------------------------------------------------------------------------------ 6
CONCLUSÃO------------------------------------------------------------------------------------ 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS--------------------------------------------------------- 8
- INTRODUÇÃO
“O atual Código de Ética” profissional do assistente social, datado de 1993, funda-se na concepção de “ontologia social’ de aporte marxiano e textualmente afirma sua adesão a essa direção teórico-prática, quando em sua introdução assume um compromisso com a universalidade, com a liberdade, com a democracia e com valores fundamentais do trabalho”. (PLT 496).
Este trabalho leva a uma aprendizagem das leis e definições sobre o trabalho que o Assistente Social deve realizar dentro da norma e Diretriz da Constituição Federal 1988. Constando suas atribuições e competências.
O mundo social em que vivemos é um mundo de intensas relações podemos observar a trajetória do Serviço social como profissão e identificar os avanços e conquista ao longo da historia. A primeira historia do serviço Social é alcançar o bem estar do ser humano com atenção especial ás carências e ao fortalecimento daqueles que são vulneráveis. A constituição de 1988 trouxe os direitos fundamentais sendo assim tornando o cidadão direito. Em Sete de Julho de 1993 a Lei nº 8.662/93 regulamenta a profissão do Assistente Social uma das primeiras áreas da social ficando em 15 de maio de 1962 data da comemoração do dia do Assistente Social, trazendo fiscalização a profissão e intervenções concretas e competências, e as atribuições a profissão
A profissão do assistente social as suas atribuições esta vinculada ao código de ética definida pela Resolução CFESS.
- A ORIGEM SOB O CONTROLE ESTATAL
O Serviço Social regulamentado como profissão
A criação e funcionamento dos conselhos de fiscalização da profissão no Brasil tem origem nos anos de 1950, quando o Estado regulamenta a profissão é oficio considerado liberal. Os Conselhos tem caráter basicamente corporal com função controladora burocrática, são entidades autônomas criadas para exercerem o controle público do estado sobre os profissionais. O Serviço Social foi uma das primeiras profissões da área social a ter aprovada sua lei de regulamentação profissional, a lei 3252 de 27 de agosto de 1957 regulamentada pelo Decreto 994 de 15 de maio de 1962, data que ficou instituída como dia do Assistente Social e passou a ser comemorada anualmente pela categoria profissional.
Como profissão liberal, o Serviço Social surgiu no Brasil na década de 30, sendo o Curso Superior oficializado pela Lei nº 1889, de 1953. A profissão foi regulamentada no país pela lei nº 3252, de 27 de agosto de 1957, e pelo decreto nº 994, de maio de 1962, que criou os Conselhos Federais e Regionais de Assistente Sociais.
Nos anos 50, o Estado regulamentou as profissões e ofícios considerados liberais onde os Conselhos obtiveram caráter corporativo, com a função controladora e burocrática, assim tornaram-se entidades sem autonomia, criadas para exercerem o controle politico do Estado sobre os profissionais, num contexto de forte regulação estatal sobre o exercício do trabalho.
Na época os Conselhos de fiscalização de profissões no Brasil, não eram favoráveis aos profissionais, sendo assim, não tinham liberdade para tomarem qualquer decisão, sem o conhecimento e autorização do Estado. Eram entidades autoritárias, afastado da categoria profissional, sem espaço para interlocução. Era apenas exigidos a inscrição do profissional e o pagamento de tributo.
A partir disso, profissionais descontentes com a situação, e lutando pela redemocratização da sociedade, o movimento sindical ligado as forças mais progressistas, começam a disputar a direção dos Conselhos Federais e Regionais, para fortalecer um novo projeto profissional. As novas gestões imprimiram nova direção politica ás entidades, por meio de ações comprometidas e democráticas na relação entre o Conselho Federal e os Regionais.
Já em 07 de junho 1993, foi promulgada a Lei Federal nº 8.662, que estabelecia uma nova regulamentação para a profissão do assistente social, apresentando uma forma mais clara sobre suas atribuições e competências, como também alterou a denominação dos órgãos de fiscalização para o exercício da profissão de CFAS para o CFESS (Conselho Federal de Serviço Social) e do CRAS para CRESS (Conselho Regional de Serviço Social).
Essa lei substitui a anterior, e possibilitou que o papel do Serviço Social na sociedade fosse mais bem compreendido do ponto de vista técnico, mas também do ponto de vista político, já que mudou substantivamente a direção social dos compromissos no processo de redemocratização da sociedade brasileira.
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