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BMW - análise de serviço social

Por:   •  8/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.157 Palavras (5 Páginas)  •  222 Visualizações

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RESUMO

Esse filme teve por finalidade mostrar situações opostas onde o bem adquirido e a condição social da familia não se enquadrava na realidade da mesma que vivia em condições de baixo renda. Ficou nitido ate pela expresão do pai de familia odilon que ao receber o premiu não esbolso nenhuma reação de felicidade, ao saber que o premiu de tanto valor financeiro não podia ser vendido ou negociado pelo prazo de 2 anos.
Não resta duvida que existe um enorme disparidade no nivel social da familia contemplada com o prêmio, e o prêmio a ser utilizado e mantido pois o patriarca da familia não sabia dirigir nem podia mante-lo.

INTRODUÇÃO

O curta retrata a história de uma familia de classa baixa que ganha um prêmio de um grande valor e não consegue lidar com ele por estar totalmente

fora de sua realidade, acabam descubrindo que ganha uma bmw zero quilometro e que não pode ser vendido por dois anos.

ANÁLISE DO FILME BMW VERMELHA

Sem saber da importância de um simples papel entreguem com muita difilculdade pelo correio a uma familia humilde que residia em uma comunidade em São Paulo tomam conhecimento através da midia que foi ate sua humilde residência com a finalidade de parabenizar-lo pela grande sorte de ter sido o grande ganhador de uma BMW vermelha zero quilomêtro,   que lhe tinha acontecido num sorteio de ano novo com o nome de ¨7468 jornal a tarde¨ o Sh. Odilon mesmo tendo tamanha surpresa embora não tão evidenciada em seu semblante tamanha alegria ate por não saber o valor real do premiu tem um choque ao ser comunicado que mesmo com tal premiu não poderia vende-lo, pelo prazo de 2 anos, como a felicidade de probre dura pouco ele se ver cercado pelo cistema capitalista onde lobos vorazes buscavam não a carne mas visavam unica e exclusivamente abocanhar com taixas municipais, emplacamento e venda de seguro com o proposito de fins lucrativos como são maioria dos empresarios que massacram a classe pobre, a tal bmw vermelha que pela situação em que a familia se encontrava já era de vulnerabilidade total pois eram semi-analfabetos com os pais   desempregados   o pai de três filhos tendo como a única   provedora de seu lar sua esposa fazendo unha, e o que ganhava não dava se quer para prover o nessesario para sobreviver dignamente.
A bmw gerol tamanho intusiasmo na comunidade onde moravam que   formavam-se filas enormes para não

so ver o carro mas desfrutar de alguns minutos dentro do veiculo onde o proprio odilon organizou a participação da comunidade com moedas para abastecer o carro e ouvir o ronco de seu carro e assim entraram senhoras, familias, crianças e todos que estavam ali.
O tempo passou e com ele o carro continuava sem serventia nenhuma ate que uma forte chuva decidi o destino do carro junto a familia. Com as despesas crescendo e seu Odilon sendo pais de três filhos o mesmo resolve vender sua moradia passando a morar dentro do veiculo e assim o tempo foi passando e as intemperies causaram a deteriorização do veiculo que no final do praso de 48 meses já não valia mais aquela tamanha fortuna, Odilon vende o seu veiculo por um valor insignificante ficou sem sua residência   mas mesmo assim faz um ultimo pedido ao comprador do bmw vermelho que ele e sua familia que nunca antes havia andado no carro deve uma volta, pelas avenidas da grande São Paulo, como uma forma de vivênciar a tão sonhada viagem no bmw vermelho. 
Essa imagem relata uma comunidade localizada no baixo Roger, no berço histórico de João Pessoa, a 6 km de centro da cidade, principal via de acesso era um aterro que formava uma estrada de rodagem encontravam-se composta pelos detritos da rede de esgoto e o lixão, em área de risco social em virtude da falta de infra-estrutura (água, esgoto, pavimentação e drenagem fluvial) e desprovida de serviços urbanos ( educação, saúde, coleta de lixo e transporte ) a ocupação deste espaço se deu por causa da chegada de pessoas de interior do estado onde os mesmo ocupavam

área de manguezal onde foram erguendo casas construídas de tijolos aparentes, taipa, palha, blocos de cimento e outros materiais recolhidos no lixo eles usavam resto de moveis de madeira de papelão entre outros, que desmoronava em cada período chuvoso.Os moradores tinhas por função remunerada a venda de papelões e reciclagem de lixo, a catação de lixo se inclui entra as ocupações mais perigosas, trabalham sem contato trabalhista e benefícios médicos ou previdenciários e estando os mesmo submetidos cotidianamente a altos riscos de acidentes e doenças, devido a sua exposição a fumaça tóxicas nos aterros e materiais perigosos.
Alem desses problemas a população tem uma péssima qualidade de vida por causa da deteriorização ambiental e as condições   sócio-econômicos e assim viviam uma vida subumana em uma disputa diária pela sobrevivência viviam no lixão formado em1959 onde eram depositados 10 milhões de toneladas de lixo por dia de toda João Pessoa.
Foto abaixo relata antes e depois.


Em 2001 atendendo a uma reinvindicação dos catadores de lixo, foi apresentado pela Empresa Municipal de Limpesa Urbana (Enlur) o projeto para remediar a problematica do lixão do Roger que preconizava uma mudança radical na area, incluindo a construção de um parque ecológico, um centro de educação ambiental e area de lazer, Pessoas foram retiradas de la e aparadas pelo ‘Projeto é Pra Morar’. Neste processo houve tambem a participação do ministerio da saude que interveio com a a portaria 518/04 esta irá estabelecer os procedimentos e responsabilidades para a qualidade da

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