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CONTABILIDADE, ORÇAMENTO E DIREITO EMPRESARIAL

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Por:   •  22/10/2014  •  4.633 Palavras (19 Páginas)  •  228 Visualizações

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Sumário

1 INTRODUÇÃO 3

2 Planejamento Financeiro – Características e Fundamentos 4

3 A NECESSIDADE DE SE CRUZAR O PLANEJAMENTO COM A EXECUÇÃO REAL E SUAS MEDIDAS CORRETIVAS 6

4 ORÇAMENTO FLEXÍVEL 7

5 CONTABILIDADE EMPRESARIAL 8

6 APLICAÇÃO DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS NAS ATIVIDADES CONTÁBEIS 12

7 DIREITO 15

8 CONCLUSÃO 20

9 REFERÊNCIAS 21

1 INTRODUÇÃO

Muitas são as formas em que as empresas, seus sócios e administradores podem ser condenados por leis comerciais, civis e penais pelo fato de não manter em ordem sua Contabilidade, seja pelo motivo de não levar a sério a documentação relativa à transação operacional, fazer negócios fora do objeto social, misturar ou confundir bens particulares do sócio e da empresa, cometer desvios, ou até mesmo, efetuar contratação de um profissional despreparado. A Contabilidade é a alma da empresa, nela ficam registrados todos os atos e fatos, se os atos do administrador são corretos como a documentação adequada, diante as transações negociais dentro do objetivo da empresa, o reflexo é imediato, a contabilidade é transparente, caso contrário pode ser utilizada para incriminar a empresa, sócios, administradores e contador que foram relapsos e desleixados. No Brasil, principalmente nas médias e pequenas empresas, há o vício dos administradores de não se preocuparem com a Contabilidade, essa atitude custa caro: crime fiscal, indisponibilidade dos bens dos sócios e administradores, pesadas multas, tributos, ingerência, concordata, falência, etc. É de suma importância aos empresários e contadores conhecerem a definição de crimes, fraudes, dolos, erros, simulações, arbitramentos fiscais, distribuição de lucros, responsabilidade; meios e privilégios de manter a escrita contábil saudável, como prova a favor da empresa nos mais variados embates em que estão sujeitos.

2 PLANEJAMENTO FINANCEIRO – CARACTERÍSTICAS E FUNDAMENTOS

O planejamento financeiro estabelece os modos que podem ser usados para alcançar os objetivos estabelecidos para uma entidade. Pode-se notar que existem três formas básicas de planejamento: o Estratégico, o Tático e o Operacional.

O estratégico diz respeito à organização como um todo. Então, ao elaborar um planejamento estratégico, aconselha-se levar em consideração os ambientes internos e externos como fatores econômico-financeiros globais, fatores políticos e até mesmo os sociais. É necessário neste caso que tenha uma visão bem desenvolvida acerca do mercado econômico e de suas políticas. Já o planejamento tático, se remete as diferentes áreas de trabalho de uma instituição. Portanto, uma empresa que possui uma área financeira e uma área comercial traça planos financeiros e planos comerciais, dentre outros também estabelecidos para os outros certames. E, por fim, os planejamentos operacionais orientam a alocação de recursos para as os diversos campos estabelecidos na hierarquia superior pelos planos táticos. Desta forma, pode-se entender que o plano estratégico que se remete ao longo prazo é desdobrado em vários planejamentos táticos em médio prazo, que assim se desenvolvem em muitos planos operacionais que são realizados em um curto prazo.

Tal ferramenta é vital para a empresa, pois ela serve como um controle de caixa, este que é a vida da empresa, é por ele que a entidade sabe se possui liquidez ou não para saudar suas obrigações ou se será necessário contrair empréstimos/financiamentos para dar uma saúde financeira à instituição. O planejamento financeiro ele se preocupa em estabelecer diretrizes de mudanças e crescimento para a empresa, levando em conta as incertezas internas e externas da empresa e procurar ver em que as mesmas podem afetar ou não a empresa. Para que chegue a um bom planejamento é necessário um enorme conhecimento do mercado de negócios e estar a par da situação atual da economia, como taxas de inflação, taxas de juros correntes, especialmente, sobre a Taxa SELIC, que é a taxa básica de juros, sobre os aspectos tributários, etc. Esta forma sistemática de se planejar pode ser empregada tanto na vida pessoal como principalmente no aspecto empresarial.

3 A NECESSIDADE DE SE CRUZAR O PLANEJAMENTO COM A EXECUÇÃO REAL E SUAS MEDIDAS CORRETIVAS

Faz-se necessário a comparação entre o planejamento pré-estabelecido e seu efetivo cumprimento, pois isso evita que as atividades executadas não estejam indo contra ao que foi previamente planejado e se caso esteja contradizendo ao plano financeiro, seja assim preciso fazer as reais medidas corretivas. Isto pode caracterizar como sendo uma das fases do processo de planejamento administrativo denominado Controle, que consiste na função de fiscalizar se o que foi devidamente planejamento está de acordo com o que está sendo praticado, sendo assim até mesmo possível, no descumprimento do plano evitar alguns fatos que possam causar danos à saúde financeira da entidade empresarial. Sem contar ainda, que a função administrativa do controle é de grande valia para auxiliar em como administrar corretamente os recursos financeiros obtidos pela entidade, quanto também a sua devida aplicação, sendo esta ação, ou seja, saber o que fazer com os recursos e como captar recursos, uma atividade desenvolvida pela Contabilidade.

4 ORÇAMENTO FLEXÍVEL

Voltando a temática do planejamento financeiro, é de grande valia observar que este deve ser feito de uma forma em que possibilite que o orçamento da entidade ou empresa seja bem flexível proporcionando assim uma facilidade quanto a como lidar como insuficiências repentinas de caixa que podem levar a empresa ao declínio e também quando por necessidades de elevação econômica, possa extrapolar o orçamento visando maior rendimento para a entidade com compra de insumos, matérias-primas, etc.

O planejamento financeiro da empresa deve focar que o orçamento da mesma pode e deve ser reajustado a qualquer nível de atividades. Deve ser feita uma real análise entre os custos fixos,

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