DAMAS DE CARIDADE A MARY RICHMOND E A INFANCIA DO SERVIÇO
Por: vanicleamartins • 3/10/2018 • Trabalho acadêmico • 1.230 Palavras (5 Páginas) • 567 Visualizações
FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS DE UBERLANDIA- UNIPAC
2º PERIODO SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA DO DIREITO
Profª: Elizabetta greco
SINTESE DO LIVRO
APRENDER ANTROPOLOGIA
ALUNA: Vaniclea Martins
Uberlândia 27/08/2018
- AS DAMAS DE CARIDADE A MARY RICHMOND E A INFANCIA DO SERVIÇO SOCIAL...........................................................................................02
- O FEIJAO E O SONHO: OSERVIÇO SOCIAL DESCORE LUTAS DE CLASSES..........................................................................................................03
- O SONHO ACABOU E O FEIJAO ESTÁ CARO O SERVIÇO SOCIAL PÔE OS PES NO CHÂO...........................................................................................04
- DO POBRE AO CIDADÂO.............................................................................05
- CONCLUSÂO: NOVOS HORIZONTES.........................................................06
CONCLUSÂO:
NOVOS HORIZONTES
Em meados dos séculos xix começou a praticar uma caridade de caráter assistencial, de forma técnica e organizada as conhecidas como Damas da Caridade, se dividiam em grupos nas paroquias e existia um responsável por cada setor.
A assistência social, nesta época ainda não era exercida de forma profissional, somente em 1869 em Londres, viram a necessidade de fundamentarem a pratica de toda assistência social.
Em 1899, na cidade de Amsterdã, funda-se a primeira escola de Serviço Social do mundo, a nova profissão seguiu caminhos diferentes em casa país.
As Damas de Caridade acreditavam seriamente que os pobres eram a causa de sua própria situação e bastavam uma ajuda inicial e alguns conselhos bem dirigidos para que as lhes abrissem as portas das benesses que o capitalismo oferecia a todos indistintamente.
Mary Richmond, uma assistente social norte-americana, no início do século XX, começou a pensar e a escrever a respeito do que é Serviço Social e do como ele deveria ser exercido, e através do seu livro “Caso Social Individual” surge as primeiras luzes sobre a prática profissional ainda não institucionalizada.
O grande mérito de Mary Richmond foi dar um estatuto de seriedade á profissão, mostrar que era possível fazer mais que caridade, ser rigoroso em termos de procedimento, descobrir técnicas que possibilitam o exercício profissional.
O feijão e o sonho: O serviço Social descobre a luta de classe
No importante capítulo a autora procura a organizar seu texto de forma curiosa no qual divide se em 3 períodos que são organizados de forma peculiar, procurando fazer um balanço do desenvolvimento do serviço social na América Latina e no Brasil, para depois falar das primeiras origens das profissões em território Brasileiro nos anos de 1920 e 1930 para depois falar das questões sociais no período de 1940 e 1950.
Esse primeiro momento de 1960 como no Brasil como a América Latina viviam momentos de crise econômica no qual a população de baixa renda vivia em situação extrema de pobreza. Aproveitando essa problemática, países desenvolvidos tentam implantar nesse ambiente questões desenvolvimentistas, levando a modernização para países de terceiro mundo consequentemente a industrialização, métodos e práticas de países capitalistas e desenvolvidos, e como o serviço social tem como sonho de curar todas as feridas da sociedade aceita o projeto desenvolvimentista entendendo que deveria contribuir para o crescimento econômico social do País.
E nesse ambiente que aparece os primeiros questionamentos sobre a PROFISSÃO E SEUS PRINCIPAIS PRINCÍPIOS, pois os atuais sistemas os aprisionavam em departamento público e privado no qual passavam a viver alienados sem perceber a verdadeira questão social a qual deveriam estar focados, percebe se dois pontos importantes que inviável adequar métodos e técnicas que foram transportados de países desenvolvidos
para países com uma realidade totalmente diferente e não deve se manter neutros diante das problemática sociais encontradas.
Nesse momento percebe se que não tem soluções no mundo.
E partir desse momento que surgem os primeiros passos pré-revolucionários chamados de Geração de 1965 no qual o serviço social descobre as lutas de classes e as necessidades de um movimento De Reconceituação da profissão que na América Latina de forma mais crítica, resultando em mudança de nome da profissão para ser chamada de chamada Trabalho Social reproduzindo ideologias marxistas com métodos pautados no materialismo histórico e dialético, no Brasil após a ditadura militar imposta no País de doutrina passou a ser apenas uma adequação aos reais interesses do Estado no qual o papel do assistente social era apenas para aliviar as tensões.
O SONHO ACABOU E O FEIJAO ESTÁ CARO O SERVIÇO SOCIAL POE
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