DESAFIOS NO CUIDADO Á SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT
Por: leidinha123 • 24/5/2020 • Trabalho acadêmico • 2.415 Palavras (10 Páginas) • 240 Visualizações
SERVIÇO SOCIAL EAD
CRISTILEIDE DE LIMA PEREIRA DOS SANTOS
DESAFIOS NO CUIDADO Á SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT
Candeias,BA 2018
CRISTILEIDE DE LIMA PEREIRA DOS SANTOS
DESAFIOS NO CUIDADO Á SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT
CANDEIAS, BA
2018
Pessoas transgêneros, e incluídas travestis e transexuais, estão entre as mais sujeitas a sofrer preconceitos ,discriminações , violências possuem também identidades de gênero diversas, àquelas impostas pelos padrões heteronormativos vigentes na sociedade, o homem transexual e a mulher transexual se identificam com uma masculinidade ou feminilidade diferente daquela esperada pela sociedade em função do seu sexo biológico, causando uma disporia de gênero, o que leva essas pessoas a demandar a mudança de sexo, através de um procedimento cirúrgico, Para a medicina e para as ciências as pessoas transexuais são vistas como seres portadores de patologia e de uma Classificação Internacional de Doenças que lhes identifica, quando se pensam em saúde das pessoas LGBT, pode ser comum que venham na cabeça questões como doenças sexualmente transmissíveis, principal HIV/Aids, mas a sexualidade os problemas de saúde é apenas uma parte das suas vidas ,apesar de parecer óbvio ,vale lembrar que as pessoas LGBT também pode enfrentam problemas de saúde como todas as outras . Homens gays e bissexuais cisgêneros ,mulheres transexuais e travestis precisam fazer exame preventivo para o câncer de próstata , podem precisar de atendimento ginecológico , e todas pessoas LGBT também pode se preocupar com diabetes, virose,hipertensão,etc. Reafirma o direito das pessoas LGBT á saúde integral ,humanizada e de qualidade no sistema único de saúde, tanto na rede de atenção básica como nos serviços especializados ,desde 2009 é garantida a pessoa transexuais ,a identificação pelo nome com o qual se conhecem ,que a legislação chama de nome social, o chamado processo transexuais foi instituído pelo SUS em 2008 pela (portaria n° 1.707 e n° 457 de agosto de 2008) e ampliado pela portaria n°2.803,de 19 de novembro de 2013, ele garante o atendimento integral de saúde. As pessoas transexuais inclui também as seguintes modalidades: ambulatório ,acompanhamento clinico ,hormônio terapia e ,quando for o caso de acompanhamento pré e pós operatório ,hospitalar ,realização de cirurgias . Embasadas pela constituição de 1988 e fortalecidas pelo ciclo sócia de ONU dos anos 1990,e assim ampliaram as politicas voltadas para o reconhecimento da diversidade sexual e de gênero com o foco nos direitos, de lésbica ,gays , bissexuais ,travestir e transexuais e no combate á discriminação e á violência por orientação sexual ou identidade de gênero. . O programa mobilizou instituições publicas e privadas em diferentes campo ,da saúde publica ao mercado de trabalho ,a defesa de um SUS que reconhece a diversidade do povo brasileiro e a todos oferece a mesma atenção à saúde, sem distinção de idade, etnia, origem, gênero e orientação sexual. Este trabalho baseou-se, os programas e sistemas de saúde são meios que fazem parte , os quais estão estabelecidos , sendo a situação problemática, na qual insere-se o objetivo em garantir o acesso na rede publica, os serviços abrangidos a prática do Sistema Único de Saúde, o processo de sua afirmativa, embora seja uma realidade real, muitos são os setores que o querem como política focal e residual, e que necessitariam, de encontrar espaços para o exercício de seus interesses, há uma produção verdadeiramente democrática que é como efeito de um processo político-social registrado na Carta Constitucional Brasileira, ou seja, sua base discursiva e doutrinária não está em discussão a produção de políticas de saúde decorre deste plano, destas regras ,de outro lado, em contraposição de argumentação legalista, não é possível reconhecer nenhuma posição ou reivindicação, sob o risco de se atacar a base da ação pública moderna que é a participação cidadã, a defesa de um SUS que reconhece, o que implica na inapelável arguição de que são os processos de concertação, de diálogo e capacidade de acordo de compromissos os elementos capazes de fazer a política avançar , mas não desprezando outros como aqueles emergentes pela ação de movimentos sociais, para sua qualificação, e a população de GLBT encontra-se em situação de vulnerabilidade com relação à garantia de direitos humanos básicos como , à saúde, reprodutivos e sexuais, o que justifica uma política de saúde específica para estes cidadãos, visando proteger esses direitos e mencionar condições para que possam cumprir com autonomia e responsabilidade, a política Nacional de humanização da Gestão e da atenção é uma estratégia de fortalecimento do Sistema Público de Saúde, com o propósito de fornecer para o avanço da qualidade e atenção e da gestão da saúde no Brasil, por meio do fortalecimento da humanização como política oblíqua na rede e afirmando a dissociabilidade., assim como humanizar confirma, então, como inclusão das diferenças nos processos de gestão de cuidado, tais mudanças são construídas não por uma pessoa ou grupo isolado, mas de forma coletiva e compartilhada ,Incluir para estimular a produção de novos modos de cuidar e novas formas de organizar o trabalho ,para humanizar o sus requer estratégias que são construídas entre os trabalhadores ,usuários ,gestores do serviços de saúde.
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