UFRGS – DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
Disciplina Gestão e Controle Social
Profa. Míriam Dias
ESTUDO DIRIGIDO
Tarefa:
- a partir da leitura do texto, expor e comentar as questões propostas.
- cada estudante sistematiza e entrega para a professora e para os colegas um tópico e apresenta em seminário.
- NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um Estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. São Paulo: Cortez, 2004.
Capítulo 1 – Do fracasso à reforma da reforma do Estado, tópicos 1 e 2
Tópico | Estudante |
- “A cultura democrática-participacionista floresceu no setor público, ajudando a que se tomasse maior consciência da relevância do protagonismo social” (p. 39).
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- “A reforma do Estado ficou reduzida a reforma da gestão e do aparato administrativo, focando-se muito mais a dimensão instrumental do Estado do que sua dimensão ético-política” (p. 40).
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- “A reforma foi concebida para promover um incremento significativo do desempenho estatal mediante a introdução de formas inovadoras de gestão e de iniciativas destinadas a quebrar as ‘amarras do modelo burocrático’, a descentralizar os controles gerenciais, a flexibilizar normas, estruturas e procedimentos” (p. 41).
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- “Houve avanços em termos de eficiência e de racionalização, mas esses avanços se estabeleceram bem mais em função de critérios fiscais e quantitativos do que em função de critérios sócio-políticos” (p. 42).
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- “A democracia privilegia a autonomia e a liberdade, ao passo que a burocracia não vive sem ordem e obediência” (p. 43).
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- “Os principais resultados do reformismo vitorioso nos anos 90 foram, portanto, a desvalorização do Estado aos olhos do cidadão e a desorganização de seu aparato técnico e administrativo” (p. 44).
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- A reforma do Estado “operou como uma espécie de ‘contrarreforma do Estado’, com o qual o Estado se entrega ao ajuste fiscal e é reconfigurado para interferir de outro modo nas múltiplas expressões da questão social, no terreno dos direitos e das políticas públicas, na própria gestão do desenvolvimento” (p. 51).
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- “O movimento reformador não se preocupou em articular sua dinâmica racional-legal com uma dinâmica emancipatória, aberta para a democracia política, a promoção social e a cidadania” (p. 52).
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- A descentralização proposta e as ideias de participação, cidadania e sociedade civil (item 2, p. 54).
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Capítulo 3 – Gestão Participativa, Estado e Democracia
- A progressiva valorização da participação na gestão pública (p. 117).
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- O cerco aos governos (p. 126).
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- Conteúdo e diferentes conceitos de participação (p. 129).
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- Apresentar as características da gestão participativa (p. 145).
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