Ex 1

1. OBJETIVO

Tratar resíduo de descarte laboratorial para obtenção de aspecto incolor e pH neutro.

2. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Saneamento básico é um conjunto de procedimentos adotados numa determinada região que visa proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes. Logo, o tratamento para a limpeza da água residual também se encaixa numa forma de saneamento básico.

As águas residuais podem ser transportadas por tubulações diretamente aos rios, lagos, lagunas ou mares ou levado às estações de tratamento, e depois de tratado, devolvido aos cursos d'água. Já as águas de descarte laboratoriais necessitam de um tratamento específico a partir do momento em que já não são mais utilizadas no laboratório, ou seja, elas não podem ser simplesmente descartadas e sim tratadas até o alcance de pH idéia e aspecto incolor.

3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1 MATERIAIS UTILIZADOS:

• Pipeta volumétrica

• Béquer 100 ml

• Suporte Universal

• Funil

• Papel Filtro

• Argola

• Erlenmeyer

3.2 REAGENTES:

• Ácido Clorídrico

• Polímero

• Hidróxido de Sódio

• Tiossulfato

• Tiocianato

3.3 PROCEDIMENTOS:

a) Testes

Em todos os procedimentos do tratamento, na adição de algum reagente, foi primeiro testado em amostras de 5 mL a 10 mL para que não se perdesse ou houvesse gasto desnecessário de reagentes.

b) Clareamento da água residual

A água de descarte escolhida inicialmente tinha cor preta, dificultando assim a visualização de qualquer possível resíduo sólido que nela se fizesse presente, então foi tomado como primeiro procedimento o clareamento de sua cor.

Assim, foi adicionado a uma amostra de 5 mL algumas gotas de HCl e este se mostrou eficaz, deixando a coloração da amostra amarronzada. A partir de cálculos necessários, adicionou-se a proporção correta para o resto da água.

c) Acerto de pH

A partir de uma água aparentemente mais clara, o acerto de pH para mais básico foi fundamental para a utilização de outros reagentes, que floculariam todo possível resíduo, que pudessem facilitar o procedimento posterior que seria a filtração.

Para o pH desejado, foi preciso mais uma amostra de 5 mL de amostra e a adição de NaOH. Posteriormente, ajustando a amostra com bases, ácidos e/ou até mesmo com águas de outros grupos a amostra se fez no pH desejado.

d) Floculação e filtragem do efluente

Com a adição de H+ e OH- alguns destes (talvez o conjunto destes) contribuíram para a floculação independente da água de descarte.

Com a floculação, possibilitaríamos melhor desempenho no processo de filtragem (Figura 1), feito diversas vezes, ou seja, assim que se encontrava algum tipo de precipitado na água a ser tratada.

Ao final,