FAMILIA E TRABALHO NA RECONSTRUÇÃO PRODUTIVA
Por: bonetti123 • 5/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.930 Palavras (8 Páginas) • 86 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO......................................................................................................12
4 REFERÊNCIA.....................................................................................................13
- INTRODUÇÃO
Com o aumento produtivo intensificou o país levando ao aumento do desemprego, e a precarização das relações de trabalho, além de mudanças na inserção dos diferentes componentes da família no mercado de trabalho e deterioração da renda familiar. Com esse pensamento, o presente trabalho tem por objetivo oportunizar uma discursão reflexiva a respeito da família e da sua nova configuração na sociedade contemporânea. Tendo por tema “Família e trabalho na restruturação produtiva: ausência de politicas de emprego e deterioração das condições de vida”. Assim, essa pesquisa busca traçar resumidamente a trajetória desta força de trabalho ao longo do tempo, para entendermos as modificações que o sistema da sociedade contemporânea impôs ao modo de vida das classes trabalhadoras desde então até o presente momento.
Dessa forma, o foco central do trabalho é família e trabalho na restruturação produtiva, que tem gerado muitos conflitos e polêmicas. Percebe-se então, que a sociedade com os grandes avanços tecnológicos, oriundos do capitalismo precisa urgentemente de políticas de emprego para uma verdadeira inclusão de todos os cidadãos no mundo do trabalho independentemente das condições de vida.
- DESENVOLVIMENTO
A divisão social do trabalho é um termo que começou a ser introduzido por Karl Marx e por outros autores, que tem como finalidade indicar a especialidade das atividades desenvolvidas na sociedade. Marx entende que as instituições das sociedades são criadas e estabelecidas pelas classes dominantes, que se legitimam dessa forma. O indivíduo é transparente na sociedade, importando somente a que classe esse indivíduo pertence e como essa classe se comporta na sociedade – pelo menos, foi isso que a Revolução Russa procurou demonstrar, ao subjugar os interesses dos indivíduos diante dos interesses da coletividade Diante das péssimas condições de vida dos trabalhadores de sua época, Marx, cuja sociologia não se limitava apenas à análise científica mas se estendia à ação de modificação social, propõe que a classe subjugada (o proletariado) tomasse a posição de destaque da sociedade. Isso seria feito quando a divisão social do trabalho fosse modificada, não havendo a propriedade privada dos meios de produção. A divisão social do trabalho é consequência de um longo processo de desenvolvimento da humanidade, sendo assim, ela surge e se desenvolve conforme as ocasiões históricas, ela sempre existiu. No início, dava-se ao acaso, pela divisão sexual e de acordo com a idade.
Para Marx, a divisão social do trabalho segue todo um arranjo de forma que sempre existam classes: dominantes (burguesia) e dominadas (proletariados), e que essencialmente essas classes estão em conflito entre si, e que as instituições das sociedades são estabelecidas pelas classes dominantes, segundo Marx a compra e a venda dos produtos diferentes ramos de trabalho, a conexão dentro da manufatura, dos trabalhos parciais se diferentes ramos de trabalho, a conexão dentro da manufatura, dos trabalhos parciais se, a divisão social do trabalho. Sendo assim, o processo de divisão social do trabalho, vai sofrendo modificações são inúmeros os processos de especializações na produção. As diferenças entre homens e mulheres são frequentemente abordadas destacando o papel produtivo. Numa fase inicial, a divisão do trabalho limitava-se a uma distribuição de tarefas entre homens e mulheres ou entre adultos, anciãos ou crianças, em virtude da força física, das necessidades ou do acaso, sem que tal conduzisse ao aparecimento de grupos especializados de pessoas com os seus próprios interesses ou características, não originando, portanto diferenças de natureza social.
A reestruturação produtiva intensificando-se a partir de 1990 e teve por principais consequências até 1994, com o aumento do desemprego, a precarização das relações de trabalho, mudanças na inserção dos diferentes componentes da família no mercado do trabalho e deterioração familiar merece atenção especial, é saber-se a partir de que momento a família, como consequência da politica de ajuste deixava de cumprir os papeis que vem sendo obrigado a cumprir como de atender a carência de politicas sociais, vale argumentar com redução dos salários e da aposentadorias de um lado de outro poderá desmantelar a espiral comulativa das estruturas familiares Mas também ficam evidenciados a capacidade das famílias em se inserir no mercado de trabalho diante de mudanças nos padrões de incorporação de força de trabalho e das restrições diferenciadas encontradas pelos membros da família. Torna-se evidente que os trabalhadores estão entregues aos mecanismos de incorporação da força do trabalho devida necessidades e conveniências do capital. Com isso movimento sindical não tem tido êxitos visando impedir o aumento do desemprego no mercado de trabalho.
Estudos sobre a primeira metade do ano 90 sobre a relação familiar trabalho, considerando o novo momento de reorganização das atividades produtivas e as tendências recente, com referência a articulação do conceito da divisão sexual do trabalho nos traz a interpretação da realidade. Trata-se de uma complexa relação entre os determinantes econômicos e culturais. É necessário trata-las em conjunto atribuindo ao homem e a mulher lugares específicos nessa estruturas, através desse analise é importante reter aspectos do momento conjuntural da economia, e das transformações, mudanças significativas ocorreram a partir de então no padrões familiares tais como a expressiva queda dos níveis de fecundidade no pais crescimento da separações e da proporção de famílias monoparentais especialmente aquelas encabeçadas por mulheres. No inicio dos anos 90 houve uma redução das famílias compostas por casais e filhos e o crescimento das famílias nucleadas por chefes de família, sem conjugue masculino ou femininos, aumentando o numero de domicílios unipessoais. Com essa relação a inserção dos componentes o mercado e trabalho apontaram para o aumento do trabalho feminino destacando a conjugues, observa-se como cada vez mas a responsabilidade pela manutenção da família sera partilhada pelo casal em famílias biparentais. Essas transformações mas gerais que ocorrem na sociedade brasileira expressam ajustes entre as dinâmicas das famílias e das atividades econômicas modificações na relação montra as dificuldades na manutenção pelo chefe provedor correspondendo ao ciclo vital da família tais tendências associadas as pressões do movimento entre as mulheres. No século XX, um conjunto de acontecimentos especialmente relacionados ao processo de urbanização e desenvolvimento das cidades e à entrada das mulheres no mercado de trabalho levou a mudanças econômicas da sociedade que contribuíram não só para o início do processo de autonomia e independência financeira da mulher diante do homem como também acenam para mudanças nos usos, costumes, valores e projetos de família. As transformações na economia mundial nos últimos anos resultaram em processos como a urbanização, a industrialização e o avanço tecnológico. Como consequência, houve redução na oferta de empregos e aumento da concorrência no mercado de trabalho. Com isso, os empregadores tiveram de diversificar seus empreendimentos para garantir sua permanência no mercado e a mulher pôde ingressar no âmbito profissional. É cada vez mais expressiva a participação feminina no mercado de trabalho remunerado e em algumas situações chega a ser o principal suporte financeiro no orçamento familiar. décadas de 1920 e 1980, acompanhando o processo de urbanização e industrialização da sociedade brasileira. Esse período é marcado por um grande contingente de mulheres exercendo ocupações em condições precárias de trabalho, sem proteção social e com baixa remuneração.
O Desafio do equilíbrio entre trabalho, família e vida pessoal mostra que a maior participação feminina no mercado de trabalho gera o desafio de se criar condições para concorrer de forma justa como os homens em diversos setores.
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