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Matematica Emocional

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Por:   •  21/10/2013  •  1.778 Palavras (8 Páginas)  •  518 Visualizações

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UEG - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

UUP – UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE PORANGATU

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

MATEMÁTICA EMOCIONAL

MICHELLE CRISTINA DA SILVA MAGALHÃES

ROSILDA RIBEIRO DA ROCHA

Porangatu/GO

Abril/2011

MICHELLE CRISTINA DA SILVA MAGALHÃES

ROSILDA RIBEIRO DA ROCHA

MATEMÁTICA EMOCIONAL

Pré-Projeto monográfico apresentado a Professora Orientadora Elinéia Maria Ribeiro da –UEG- Unidade Estadual de Porangatu/GO para avaliação.

Porangatu/GO

Abril/2011

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 03

1. Tema 04

1.1. Delimitação do Tema 04

2. Problema 05

3. Formulação de Hipótese 06

4. Justificativa 07

5.Objetivos 10

5.1.Geral 10

5.2.Específicos 10

6. Metodologia 11

7. Cronograma 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

INTRODUÇÃO

Eu não gosto de matemática porque eu não gosto do professor! Nós não damos muito certo. Muitos alunos hão de concordar com essa frase, pois, hoje a relação entre alguns alunos e professores não são como deveria ser, pois o afeto entre ambos são muito pouco e de menor importância.

A maneira de educar não deve ser considerada como um depósito de informações, nem só como uma transmissão de conhecimentos. Existem várias formas de transmitir conhecimentos, mas o ato de educar só se dá com afeto, só se completa com carinho.

Na verdade, o que percebemos é que a matemática em si é uma matéria causadora de muitos traumas na vida de muitos alunos, a maioria deles tem uma reação emocional negativa ao terem que estudá-la e uma grande resistência em aprende –la, por isso o ensino e a aprendizagem se torna cada vez mais difícil.

O fato de um aluno gostar ou odiar matemática, por exemplo, pode estar ligado a postura do professor em sala de aula seu modo de tratá-lo. Muitos alunos bloqueiam seu conhecimento impedindo-o de aprender matemática, porque foi tratado mal pelo professor, porque naquele dia ele precisava ser tratado com afeto e não foi, as vezes uma aula preparada com carinho, com afeto e emoção quebra muitas barreiras entre aluno e professor tornando o ensino aprendizado com muito mais qualidade. O aluno tem que confiar no professor, pois, o medo em excesso paralisa.

Segundo o autor e escritor Chalita (2004), existe portanto uma forma de superar essa dificuldade:”Agir com simplicidade, afetividade e com emoção. Nisto reside a sabedoria: tratar as coisas complicadas de maneira simples. Uma explicação direta, criativa e sobretudo competente para uma determinada fórmula de matemática pode significar o encantamento pela matéria, o que talvez até mude a direção de uma vida. O educador tem alma e é disso que o aluno precisa, de cumplicidade de amizade.”

Portanto, com este projeto, pretende-se chamar a atenção para um relacionamento mais afetivo entre educador e educando como um fator importante no processo de ensino – aprendizagem da matemática. Pretende – se também mostrar como a emoção está presente nos problemas de aprendizagem, descobrindo qual a sua dinâmica nas relações de sala de aula sendo possível inverter os quadros emocionais autodestrutivos podendo comandar a vida escolar do estudante.

1. Tema

Matemática Emocional

1.1. Delimitação do Tema

Matemática Emocional. Nas séries do ensino fundamental (II fase) relacionando aluno e professor de matemática.

2. Problema

• O afeto influência na aprendizagem do aluno? Positivo ou negativamente? Até que ponto?

• Como está sendo a relação entre aluno e professor na sala de aula?

• Quais são as formas de manifestações de afetividade do professor com o aluno?

• Qual será a postura e os conteúdos verbais do professor com o aluno?

3. Formulação de Hipótese

O professor deverá:

• Construir uma relação mais amigável com o aluno para melhor resultado da aprendizagem.

• Ter momentos de afetividades, mostrando interesse pelo aluno.

• Saber o que falar, como falar e quando falar.

• Saber lidar com as emoções de cada aluno, tendo a consciência de que cada um tem uma realidade, um comportamento e uma família diferente e que devem ser aceito com afeto, respeito e carinho.

• Quando necessário encaminhar o aluno aos profissionais competentes como: psicólogo,

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