O Congresso Catarinense de Assistentes Sociais
Por: Sindomar Ferreira de Melo • 19/10/2021 • Trabalho acadêmico • 624 Palavras (3 Páginas) • 217 Visualizações
Relatório Descritivo Processual
Tipo de Evento: Palestra
Data visualização da Palestra: 04/10/2021
Início: 18:00h
Fim: 19:32h
Realização: CRESS 12ª Região
Local do Evento: Congresso Catarinense de Assistentes Sociais
Tema: “Serviço Social 80 Anos no brasil: competências e atribuições profissionais frente às demandas em tempos de crise e barbárie do capital”
Data: 6 a 8 de Julho de 2016
Cidade: Florianópolis – SC
Mediadora: Rosana Maria Prazeres
Palestrante Professora: Dra. Yolanda Guerra
Mesa de Encerramento do Evento: Dra. Yolanda Guerra
Evento realizado e articulado pelo CRESS 12ª Região entre os dias 6 a 8 de julho o “Congresso Catarinense de Assistentes Sociais”, com a mesa de encerramento a Dra. Yolanda Guerra, Florianópolis – SC.
Após a mediador Rosana deu-se início a palestra “Serviço Social 80 Anos no brasil: competências e atribuições profissionais frente às demandas em tempos de crise e barbárie do capital”, com a palestrante Professora Dra. Yolanda Guerra.
GUERRA inicia a palestra falando sobre o contexto e demanda no trabalho do Assistente Social sobre sob suas atribuições, competência e resposta. Referente a crise da classe trabalhadora com a grande massa de desemprego que amplia a precarização relacionando com o pacto de 70 a qual não existe mais, instaurando uma contradição do capitalismo.
A flexibilidade dos direitos do trabalho profissional e pessoal, são interpretada de incerteza futuras e conservadoras, onde relatará as descredibilidade das instituições, onde o capitalismos leva a questionar suas próprias transformações. A manipulação da imprensa e instituições sociais leva a subjetividade e deixa de construir nossas subjetividade, trazendo mudanças da subjetivas que é o novo nessa perspectiva dos novos valores da sociedade. Valores estes que o indivíduo acha tudo natural, com isso faz com que o capitalismo fragmenta a sociedade.
GUERRA trata do contexto do mercado de trabalho que tende a flexibiliza as profissões, desregulamentar as profissões, não especialização no conhecimento do Assistente Social, com isso afastar-se a nossa polivalência retirando muitos tempos do dia a dia do profissional. Tempos em que vivemos ultra conservador e correlação de força entre o capital e trabalho a qual é negativa para o trabalhador, essa correlação se impõem sobre o trabalhador a ser multifunção e se sujeitar por precisão do trabalho. Na perspectiva de alteração e mudança a autora fala da retirada dos direitos e a proteção social sobe os cortes dos direitos impostas pelo Estado a qual não se preocupa com condições do trabalhador tentando converter tudo em mercadoria. Os interesses diminuíram a partir de 1990 a qual pode aumentar a democratização ao acesso do profissional. Atualmente é a política que traz o velho e novo modelo de política, que aparece só como instrumento de concepção a pobreza.
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