O Código de Ética no Serviço Social
Por: adriellsiilva • 14/8/2020 • Trabalho acadêmico • 620 Palavras (3 Páginas) • 156 Visualizações
No contexto da sociedade, da história brasileira, mostrou que a luta entre a
ditadura foi grande, e que proporcionou uma grande batalha para o avanço
social, como a conquista entre os valores morais, direitos e até mesmo a
diversidade. No Brasil o Serviço Social esclareceu um processo de renovação,
nas variações de mudanças verificadas na sociedade. Nos anos 90 o
procedimento conduziu nova regras, o Código de Ética profissional de 1986, foi
uma relevância de conquista e ganhos, através de dois procedimentos,
negação da base filosófica tradicional, e a afirmação de um novo perfil de
profissional competente.
Contudo construía-se um projeto profissional que redimensionava ao Serviço
social na vida brasileira, considerando os interesses históricos da massa da
população brasileira, constituição de 1988, passando uma existência melhor do
Código de 1986, passava a exigir uma forma com mais rigor nas conquistas.
Em 1990/1993 foi agendada uma plataforma de gestão no CFESS, já em
agosto de 1991 foi lançado o I Seminário Nacional de Ética. Em novembro de
1992 foi lançado o II Seminário. Envolvendo o CFESS/CRESS, a ABESS, a
ANAS e a SESSUNE, o nível de pessoas de assistentes sociais de todo o país
contradizendo que o Código produzido abrangente de debates e categorias que
expressava as inspirações coletivas do profissional brasileiro. Em 1986 dois
níveis de revisão de texto processado, reafirmando os valores fundantes e a
liberdade e a justiça social, expressou a partir da exigência democrática, a
democracia e tomada pelos valores ético político central, na medida do padrão
de organização político social capaz de explicitar os valores essências da
liberdade. E por demais favorecendo a ultrapassagem dos limites reais da
ordem burguesa impondo o desenvolvimento de cidadania, dos direitos e
garantias individuais e sociais. Em segundo lugar, foi debatido o caso de
permitir que valores sejam retraduzidos relacionamento entre assistentes
sociais, instituições/ organizações e população preservando os direitos e
deveres do profissional.
Portanto procedeu em 1986 que a ética deveria ter como suporte uma
ontologia do ser social, os valores são persistentes da prática social,
resultando-se atividades criadoras no processo de trabalho. E importante o
processo de trabalho que o ser social se constitui como diferente natural,
dispondo a capacidade projetiva consciente por uma socialização que se
situava capaz de liberdade. Essa concepção já se põem um trabalho de
sociedade, a quem se preocupa com os progressos para novas invenções de
existência de novos valores.
O projeto social aplicado que se conecta ao projeto do profissional do serviço
social sabendo que a ética e um pressuposto teórico político que remete
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