O PENSANDO NA REALIDADE BRASILEIRA
Por: João Paulo • 28/9/2018 • Trabalho acadêmico • 988 Palavras (4 Páginas) • 627 Visualizações
CENTRO UNIVERSITARIO DE FORMIGA - UNIFOR-MG
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
JOÃO PAULO RODRIGUES FRANCO
TRABALHO COMPLEMENTAR DE CAARGA HORARIA SOCIOLOGIA
FORMIGA - MG
2018
JOÃO PAULO RODRIGUES FRANCO
TRABALHO COMPLEMENTAR DE CAARGA HORARIA SOCIOLOGIA
Trabalho complementar de carga horária da matéria Sociologia, no curso de Engenharia Civil da UNIFOR – MG .
Orientadora:
FORMIGA - MG
2018
INTRODUÇÃO
Este trabalho trata-se de uma complementação de carga horária da matéria SOCIOLOGIA proposta pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFOR – FORMIGA.
A matéria compõe-se de estudos sobre as mudanças da forma de trabalho e seus impactos perante a sociedade.
Pag 107.
Pergunta: OS AUTORES TEM POSICOES SEMELHANTES ? O QUE AROXIMA E O QUE DISTINGUE?
Não há como ignorar que as mudanças veem caminhando ao longo do tempo, isto os autores tem em comum, sabem que estão mudando o processo, isto é preciso para melhora continua de produtos e serviços.
E que isto, pode causar um desequilíbrio caso a Mao de obra não absorver gradativamente essas mudanças.
2) PENSANDO NA REALIDADE BRASILEIRA, COMO VOCE AVALIA ESSAS DUAS TESES ?
O Brasil é um país novo, de mudanças extremas no passar destes anos. Fato é que há muitos cursos e programas profissionalizantes onde concretiza a tese do segundo texto, onde antigos empregos são extintos e novas maneiras, ferramentas, formas de trabalho vem cada dia tomando mais espaço. Hoje vemos a ascensão das Start Up`s, onde em sua grande maioria não gera muitos produtos e sim serviços, por exemplo Coperativas de credito(NUBANK), Facebook, Instagram, que são umas das maiores do mundo, não geram produtos e sim uma renda e valor especulativo o que introduz ao assunto do texto 1 , a classe mais humilde irão conhecer e ter oportunidades de criar uma receita sem usar do esforço de seu punho? Sua forca física ? Infelizmente na área da construção civil esta diferença é bem notórias, que por mais que a empresa se empenhe, conceda a oportunidade de palestras e cursos, o colaborador não tem estrutura base para absorver todo conhecimento proposto .
3)LEVANDO EM CONSIDERACAO TUDO O QUE VIMOS ATE AGORA NO CAPITULO, VOCE DIRIA QUE OS SERES HUMANOS PODEM VIVER SEM TRABALHO? POR QUE?
Digo que não existe uma formula mágica para obter suas conquistas, seus bens e sua paz, embora a frase “o trabalho dignifica o homem” seja um pouco imparcial , temos que nos agarrar a isto todos os dias, executar os 10% a mais do que foi solicitado ou pensando estarmos preparados para as mudanças impostas pelo mercado.
Pode haver como viver sem emprego, porem o trabalho nunca deixara de existir, ele é essencial para a melhora continua.
O que podemos e devemos fazer é criar maneiras de executar as atividades com remuneração mais justa e sensata.
PAGINA 112>
QUAI SÃO AS COTATACOES DE ORWELL AO DEPARAR COM A QUESTAO DO DESEMPREGADO NA GRÃ-BRETANHA NA DÉCADA DE 1920?
Trata-se de demonstrar que os desempregados, não eram pessoas fracassadas ou desinteressadas no trabalho, não encaram isto como uma dificuldade alheia e que qualquer auxilio e benefícios são essenciais para uma vida normal
O desempregado era visto como preguiçoso, que recebia apoio do governo, mesmo que fosse pouco, a trabalhar e conseguir um salário digno. Esta é uma visão preconceituosa do desempregado, assim como no Brasil há questionamentos sobre o Bolsa Familia, onde uma minoria aproveita do programa para beneficio onde talvez não necessitaria .
3) Hoje o cenário é diferente, embora ainda há opiniões contrárias sobre a eficiência do bolsa família, a demanda de formandos esta acima da oferta de emprego, o que joga pessoas em situação confortável de vida no mesmo patamar de quem está a 5 anos procurando emprego na área, o aumento de pessoas qualificadas que não atuam no mercado de trabalho cresce dia após dia, semestre após semestre o que irá comprovar ao longo do tempo, que uma diploma não será mais o diferencial dentro do mercado de trabalho e sim a dedicação e emprenho diário .
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