O SERVIÇO SOCIAL
Por: Amanda Goncalves • 29/5/2019 • Trabalho acadêmico • 1.325 Palavras (6 Páginas) • 104 Visualizações
[pic 1][pic 2]
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Serviço Social
DESAFIO PROFISSIONAL
ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
2º SEMESTRE
FAMÍLIA E SOCIEDADE
Itacarambi-MG
2017.
[pic 3][pic 4]
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
AMANDA GONÇALVES DA SILVA-RA5373748550
JOYCE CHRISTINY ANDRADE BARBOSA-RA
DESAFIO PROFISSIONAL
ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
2º SEMESTRE
O desafio profissional tem como finalidade refletir sobre ação do profissional ligado a área social frente a situações de abandono escolar e aproximação com a criminalidade de crianças e adolescentes em idade escolar.
Tutora:
Itacarambi-MG
2017.
Levantamento feito o índice de evasão escolar dos alunos que residem na comunidade.
Faixa etária | Nº de alunos matriculados/inicial | Nº de alunos matriculados/Final | Nº de alunos transferidos | Nº de alunos desistentes |
0 á 7 anos | 770 | 737 | 20 | 0 |
7 á 10 anos | 1881 | 1808 | 24 | 8 |
10 á 15 anos | 1881 | 1808 | 24 | 8 |
15 á 17 anos |
Evasão escolar no Brasil. O grande problema para a manutenção da pobreza no país. De acordo com algumas fontes o número de crianças e adolescentes que deixam a vida, por diversos motivos. Entre adolescentes para trabalhar. Tendo em vista que são crianças e adolescentes de famílias pobres e vulneráveis.
Mais de 50 milhões de alunos matriculados na educação básica do País deveriam ter voltado a estudar nesse início de ano. Porém, um a cada quatro alunos que inicia o ensino fundamental no Brasil abandona a escola antes de completar a última série, segundo o Relatório de Desenvolvimento 2012, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
A necessidade de trocar os estudos pelo trabalho, a distorção de idade e série, a falta de acesso e o desinteresse são os principais motivos para que 25,3% das crianças e adolescentes abandonem a escola. A estatística da Organização das Nações Unidas torna o Brasil o terceiro em taxa de evasão escolar entre os 100 países com maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). No relatório, o Pnud sugere que o país adote “políticas educacionais ambiciosas”.
É no ensino médio que a maioria desiste. O relatório Crianças Fora da Escola 2012, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que 534.872 crianças e adolescentes de 7 a 14 anos estavam fora da escola, sendo a região Nordeste a de maior concentração, com 189.483. Dos adolescentes com idade entre 15 e 17 anos, o número é quase três vezes maior: 1.539.811 jovens abandonaram a escola, o que representa 14,8% desta população. Em números absolutos, a região Nordeste é novamente a primeira, com 524.114 adolescentes, seguida da Sudeste, com 471.827.
Escola x Trabalho
O coordenador regional da Coordinfância aponta ainda o trabalho infantil como uma das causas da evasão escolar. “Tudo começa pela vulnerabilidade socioeconômica da família, então os filhos acabam por terem que trabalhar para ajudar na renda da casa, dividindo o tempo entre escola e trabalho”, explica. “Uma criança que consegue angariar algum valor acaba largando a escola porque ele vê ali uma solução imediata, o ambiente escolar passa a perder o sentido.”
Ainda de acordo com o relatório do Unicef, os adolescentes de 15 a 17 anos que trabalham e estudam ao mesmo tempo somam 2.196.092 em todo o País, o que representa 21% do total dessa faixa etária. A região com maior proporção de adolescentes nessa situação é a Sul, com 24,7%, seguida pela Nordeste, com 22,4%. Em termos absolutos, as líderes são as regiões Sudeste, com 737.884, e Nordeste, com 732.520.
O trabalho tem muita influência para que um jovem deixe de frequentar a escola. Para poder trabalhar durante o dia, é comum o aluno optar pelo período noturno escolar. Porém cansados, não conseguem acompanhar as aulas. “Trabalhando o dia inteiro, esses meninos e meninas ainda em formação física e psicológica têm seu rendimento afetado ou deixam de frequentar a escola por cansaço”, aponta Ranieiri. “Geralmente essas crianças não vão trabalhar em escritório, e sim em trabalhos que adultos não querem fazer e que envolve esforço físico.”
Com base a essas, foram propostos para ser apresentado ao conselho minicursos , palestras ( tanto para os alunos mais também para os pais poderem incentivar seus filhos ao estudo) formação continuada e cursos profissionalizantes a fim de diminuir a taxa de índice de evasão escolar.
Minicursos:
Palestras:
para pais e alunos
“A importância da participação dos Pais na Escola”
No mundo escolar, encontra-se todo o tipo de pais. O pai atento e preocupado,
que vai à escola com regularidade, que participa nas reuniões de pais, nas
atividades da escola; o pai que só vai à escola quando é convidado a ir, que
não aparece nas reuniões porque não tem tempo, não participa nas atividades
porque considera ser uma perda de tempo; o pai perfeitamente despreocupado
do filho, que não sabe nem quer saber se está tudo a correr bem na escola,
que anda completamente alheado dos problemas do seu filho; e depois há
ainda aquele pai que fica de repente muito preocupado com o seu filho, quando
lhe aparece em casa uma participação grave do seu educando e então é altura
de “castigar” a escola pelos desastres cometidos pelo seu filho e claro, não foi
essa a educação que lhe deu.
É cada vez mais importante sensibilizar os pais para participarem ativamente
na vida escolar dos seus educandos.
A escola faz parte do quotidiano do aluno e os pais devem estar envolvidos em
todo o processo de aprendizagem.
Pode-se dizer que a escola é um prolongamento do lar, onde o aluno se
socializa com os outros e partilha o seu dia-a-dia. Assim, a colaboração e
interação dos pais com os professores ajuda a resolver muitos dos problemas
escolares, dos seus educandos, que vão surgindo ao longo do seu percurso
escolar.
...