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Plantas Invasoras

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Por:   •  7/9/2014  •  841 Palavras (4 Páginas)  •  573 Visualizações

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Sumário:

Sumário: 1

I - BIOLOGIA DAS PLANTAS INVASORAS 3

1. Conceito: Planta que vegeta em local ou época indesejável. São chamadas de planta daninha, erva daninha, mato ou inços (RS). 3

2. Características: 3

2.1 Rusticidade - Adaptação à ambientes desfavoráveis. 3

2.2 Alta produção de sementes. Ex. Caruru gigante (Amaranthus retroflexus) 117.000 sementes/planta; Milhã (Digitaria spp.) 58.570 sementes/planta. 3

2.3 Multiplicação vegetativa. 3

2.4 Dormência (longevidade) Ex.Rumex sp. (lingua de vaca) 100 anos; Joá 15 anos. 3

2.5 Agressividade - Competição. 3

2.6 Fisiologia C4. 3

2.7 Rápido desenvolvimento tanto no estádio de plântula como nos subsequentes. 3

3. Classificação quanto ao local de ocorrência: 3

3.1 Agrófitas: Plantas invasoras de culturas. Ex. Papuã, milhã, guanxuma, capim arroz,etc. 3

3.2 Monófitas: Plantas invasoras de pastagens nativas. Ex. Carqueja, alecrim do campo, mio-mio, mata campo, etc. 3

3.3 Hidrófitas: Ocorrem em locais alagados. 3

3.4 Cledófitas: Ocorrem após o cultivo de vários anos no mesmo local. Ex. Barba de bode, rabo de burro, samambaia. 3

3.5 Viárias: Ocorrem ao longo de estradas, caminhos, etc. Ex. Erva lanceta, buva maria mole, capim natal, etc. 3

4. Classificação quanto ao ciclo de vida: 4

4.1 Monocárpicas ou hapaxantas: Quando atingem a idade adulta sementam e morrem. Podem ser anuais, bianuais ou plurianuais. 4

4.2 Policárpicas ou polacantas: Florescem e frutificam por vários anos. 4

b.1- Estolões: Grama seda. 4

b.2- Rizomas: Erva lanceta. 4

b.3- Tubérculos: Tiririca. 4

b.4- Bulbos: Aéreos = Alho bravo; Subterrãneos = Tiririca. 4

b.5- Estolões e rizomas: Grama seda. 4

b.6- Tubérculos e bulbos: Tiririca. 4

5. Características Morfológicas. 4

a)Hábito de crescimento: Eretas: Picão preto, guanxuma. 4

b) Bainha invaginante: Estrutura tubular presente nas monocotiledôneas e que funciona como uma estrutura de proteção dos pontos de crescimento. 4

c) Orientação das folhas: Eretrófilas, planófilas. 4

Solubilidade do produto em água. 4

II - PREJUÍZOS CAUSADOS PELAS ERVAS DANINHAS. 5

III- Benefícios proporcionados pelas ervas daninhas. 5

IV - CLASSIFICAÇÃO DAS ERVAS DANINHAS QUANTO À SUA DISSEMINAÇÃO. 5

V- ÓRGÃOS DE DISSEMINAÇÃO. 6

VI- SISTEMA DE COMBATE DE PLANTAS INVASORAS 6

3.1- Métodos de controle: 6

a.1) Medidas culturais: 6

b.1) Irrigação: Método eficaz para o combate de plantas de sequeiro - mata por asfixia, pois não possuem aerênquima. 7

b.2) Drenagem: É eficaz, no entanto se restringe às espécies aquáticas. 7

b.3) Fogo ou queima: É um método não seletivo indicado quando a invasora é tão densa que outro método não resolve. 7

b.4) Roçadas: A eficiência depende do número de vezes e época em que é realizada. 7

b.5) Cobertura vegetal morta: Diminui a incidência de luz e a variação de temperatura do solo. 7

VII - FATORES QUE AFETAM A EFICIÊNCIA DOS HERBICIDAS 7

VIII - POSSÍVEIS CAUSAS DE FITOTOXICIDADE 7

IX- CLASSIFICAÇÃO DOS HERBICIDAS 8

5.1 Pré plantio incorporado (ppi): O herbicida é aplicado antes da semeadura e incorporado ao solo para diminuir a perda de produto, principalmente por volatilização. 8

5.2 Pré emergente: O herbicida é aplicado no solo após a semeadura da cultura e antes da emergência das ervas daninhas, inibindo a emergência das ervas. Pode controlar também ervas daninhas em estágio inicial de desenvolvimento, geralmente até 3 a 4 folhas. 8

XI- CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE HERBICIDAS 8

1) Elementos climáticos e a eficácia de herbicidas 9

2) Fase da planta para dessecação 9

3) Tecnologia de aplicação de herbicidas 9

4) Qualidade da água 10

5) Resíduos de herbicidas na cultura seguinte 12

6) Estratégias de manejo de plantas daninhas 12

7) Comentários sobre herbicidas 12

XIII- TOXICOLOGIA DOS PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS 13

1) Dose Letal Média – LD50 ou DL50 13

2) Tolerância: Indica a quantidade máxima, expressa em ppm, de resíduos de produtos fitossanitários permitida em um produto alimentar principalmente na colheita e no consumo. 13

3) Período de Carência ou Intervalo de Segurança: É o período mínimo que deve existir entre a ultima aplicação

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