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Politicas de Saude no Brasil

Por:   •  19/11/2017  •  Resenha  •  722 Palavras (3 Páginas)  •  150 Visualizações

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Politicas de Saúde no Brasil – Ministério da Saúde

Acreditava-se que este século seria o século da mudança; o século da medicina, da engenharia e da eletricidade.

No início do século XX a população só tinha atendimento nos hospitais de caridade mantidos pela igreja, e este atendimento não era suficiente para toda a população. Começaram a surgir epidemias no Rio de Janeiro e em São Paulo e nas principais cidades do país. Preocupados com a economia do país, mais do que com a saúde das pessoas, pois as epidemias se alastravam nas cidades e impedia que os imigrantes viessem ao país, então através de Osvaldo Cruz foram criando  vacinas, que eram obrigatória.

 Em 1918 vai surgindo outras doenças como a gripe espanhola, grande quantidade de pessoas  morreram sem ter algum tipo de ação do governo.

Em 1930 Getúlio toma posse como presidente e cria as IAPs que é um tipo de assistência, incialmente para os marítimos e posteriormente a todos os trabalhadores, que obrigatoriamente pagavam para ter assistência medica e aposentadorias. Getúlio também criou o Ministério do trabalho.

O SESP, (Serviço Especial de Saúde Pública), foi criado durante a 2ª Guerra Mundial, no qual era financiado pelos americanos em troca da borracha. Desenvolveu ações que combatiam as epidemias no país.

Em 1945 Getúlio Vargas foi deposto. Houve grandes avanços, e o Brasil adotou o modelo de grandes hospitais com médicos de todas as especialidades, por influencia dos americanos.

Em 1950 Getúlio volta novamente como Presidente e cria o Ministério da Saúde, fortalecendo ainda mais as ações em saúde publica e criando a medicina preventiva.

Na época em que o país enfrentava uma grande crise, em 1954, Getúlio se suicidou com um tiro no coração.

Com o governo de Juscelino Kubitscheck, há um grande desenvolvimento econômico e também a construção de Brasília.

As empresas criam a medicina de grupo, que é um tipo de assistência aos seus funcionários por meios de descontos de salários.

O governo unifica todo o sistema Previdenciário num só sistema, o INPS o mesmo concentra todas as contribuições num só Instituto.

Acreditando numa era de crescimento o governo inicia várias obras gigantescas, como a abertura de estradas da transamazônica, a ponte Rio-Niterói e a usina de Itaipu, deixando assim a saúde pública em segundo plano e investindo no setor privado através das linhas de financiamento para a construção de hospitais particulares para atender aos trabalhadores e inscritos na Previdência Social, deixando de fora os mais pobres e necessitados. Por isso decidiram se reunirem para lutarem pelos seus direitos, mesmo sabendo dos riscos que poderiam padecer pela repressão do governo.

O governo esconde epidemia de meningite por meio da censura.

Em 1978 o movimento popular de saúde nasce na periferia, e cresce ganhando força e conquistando vários direitos através das lutas que incentivavam outros movimentos a lutarem pelos seus objetivos.

O governo cria o SINPAS, (Sistema nacional de Previdência e Assistência Social). Mas ao passar do tempo o sistema previdenciário chega ao declínio e o governo decide tomar medidas para diminuir gastos e aumentar as contribuições deixando a população revoltada passando a protestar nas ruas iniciando as diretas já.

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