Política de saúde no Brasil
Artigo: Política de saúde no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: guilherme.br • 26/11/2014 • Artigo • 817 Palavras (4 Páginas) • 227 Visualizações
SAÚDE
Como já sabemos pela definição da OMS (Organização Mundial de Saúde) a saúde é o bem estar físico e mental tanto de uma pessoa e também de um grupo.
Sendo a saúde de um individuo caracterizada por seu estilo de vida e ambiente físico, social e econômico. Assim uma alimentação saudável pode ser tão prejudicial quanto benéfico e um saneamento básico bem estruturado pode ajudar a prevenção de vários fatores prejudiciais ao individuo e sua sociedade.
Para que essa manuntenção da saúde seja realizada temos como disponível a saúde publica que é viabilizado através da ação de Estado para prevenir doenças, prolongar a vida e possibilitar a saúde física e mental para a sociedade. Promovendo atendimento médico e a organização do sistema de saúde.
Portanto devemos ter a saúde não somente como um aspecto de correção de doenças patológicas, mas sim devemos cuidá-la como um todo de um modo preventivo
Oportunidades Saúde
Atualmente com o grande mercado de trabalho que temos, sofremos com a falta de profissionais qualificados. O profissional sem qualificação acaba levando a perda de tempo e dinheiro, por isso, a exigência de uma qualificação.
Sem credenciais para o cargo, a maioria das pessoas apenas conclui o curso superior sem um curso de qualificação específica, experiência profissional entre outros, que acaba influenciando na busca de um bom profissional específico.
Podemos salientar os cursos técnicos, extracurricular, novos idiomas e qualificações de aperfeiçoamento, são alguns dos quesitos exigidos no mercado de trabalho
Por tanto a qualificação é um diferencial para se candidatar em um cargo, assim sendo, o candidato estará apito a entrar na empresa e desenvolver seu trabalho com amplo conhecimento adquirido ou até mesmo montar seu próprio empreendimento.
Saúde Coletiva
ao longo de toda a existência, o Brasil enfrentou diversas dificuldades institucionais e administrativas decorrentes do limitado desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, bem como pela expansão da assistência médica, atrelada à lógica do mercado. Mas, também, principalmente, pelo lento processo de formação de uma consciência dos direitos de cidadania.
Desde a década de 1960, ocorreu intensa publicação de normas para acompanhar o aumento da produção e consumo de bens e serviços, surgindo conceitos e concepções de controle. Regulamentou-se a iodação do sal, águas de consumo humano e serviços. Reformou-se o laboratório de análises, surgindo o Instituto Nacional de Controle da Qualidade em Saúde (INCQS), que recebeu um grande estímulo pela implantação do Programa Nacional de Imunização, cuja execução requeria o controle sanitário de vacinas.
No movimento pela redemocratização do país, cresceram os ideais pela reforma da sociedade brasileira, com o envolvimento de diversos atores sociais, sujeitos coletivos e pessoas de destaque. Sanitaristas ocuparam postos importantes no aparelho de estado. A democratização na saúde fortaleceu-se no movimento pela Reforma Sanitária, avançando e organizando suas propostas na VIII Conferência Nacional de Saúde, de 1986, que conferiu as bases para a criação do Sistema Único de Saúde.
Naquele evento, os participantes denunciavam os desmandos na saúde e clamavam por ações de garantia dos direitos
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