Potenciometria

Pesquisa sobre POTENCIOMETRIA

Análise Instrumental

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Índice:

1- Resumo

1:1 – Breve Resumo Sobre Potenciometria ; Página: 2

1:2 – Potenciometria Direta e Indireta. Página: 2

2 - Introdução á Potenciometria

2:1 – As Pilhas de Daniell (Marco Inicial da Potenciometria) ; Página: 2

2:2 – Tipos de Potenciômetros; Página: 3

2:2:1 – Potenciômetro Portátil; Página:3

2:2:2 – Potenciômetro de Bolso; Página:3

2:2:3 – Potenciômetro de Bancada ; Página: 4

2:3 – Classificação dos Eletrodos; Página: 4

2:4 – Tabela -> Breve Histórico Sobre o Desenvolvimento dos Eletrodos. Página: 4

3 - Conceito

3:1 – Inicio da Potenciometria com Nernst; Página: 4

3:2 – Equação de Nernst; Página: 5

3:3 - Potenciais-padrão e constantes de equilíbrio; Página: 6

3:4 - Influencia da temperatura na analise; Página: 6

3:4 - Soluções Tampão. Página: 7

4 – Aplicações. Página: 7

5 – Conclusão. Página: 8

6 – Referências Bibliográficas. Página: 8

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Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo mostrar as aplicações da potenciometria prática e teoricamente.

Basicamente, a potenciometria é a área da química onde é medido o potencial hidrogeniônico das substâncias (pH), onde é utilizado o potenciômetro. A potenciometria é baseada na medida do potencial elétrico de amostras líquidas, na ausência de corrente significativa. Fornece informações sobre os íons ou gases dissolvidos na solução de amostra.

São existentes dois métodos potenciométricos, a potenciometria direta, que é realizada com o potenciômetro, que mede o potencial hidrogeniônico, e a atividade de H+ no que será analisado. A potenciometria direta é utilizada quando se quer identificar atividade relacionada aos halogenetos, ânions, e cátions monovalentes e bivalentes. E também há o método de potenciometria indireta, a titulação potenciometrica, que constitui na mudança de pH durante a titulação, onde é utilizado uma solução conhecida, o analito e o indicador de potencial. Geralmente é usada para espécies químicas inorgânicas ou orgânicas. É um método potenciométrico mais primitivo e de baixa precisão, por isso o mais utilizado é o potenciômetro, até porque é mais rápido e o custo não é alto.

Introdução

A química e a física tem muito em comum, são ciências que manipulam e visam entender os porquês dos fenômenos naturais. A potenciometria está totalmente ligada á física também. Os eletrodos usados nos potenciômetro tem como base os estudos do Professor Daniell sobre as pilhas eletroquímicas.

As primeiras aplicações importantes da eletricidade provieram do aperfeiçoamento das pilhas voltaicas originais pelo cientista e professor inglês John Daniell, em 1836.

Pilhas eletroquímicas são sistemas que produzem corrente contínua e baseiam-se nas diferentes tendências para ceder e receber elétrons das espécies químicas.

A pilha de Daniell é constituída de uma placa de Zinco (Zn) em uma solução de ZnSO4 e uma placa de Cobre (Cu) em uma solução de CuSO4. As duas soluções são ligadas por uma ponte salina, ou por uma parede porosa.

Sentido dos elétrons

Os elétrons circulam do eletrodo de maior potencial de oxidação para o de menor potencial de oxidação. No caso da pilha de Daniell os elétrons vão do zinco para o cobre.

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Polos da pilha

Polo positivo – o de menor potencial de oxidação – Cu.

Polo negativo – o de maior potencial de oxidação – Zn.

Cátodo e Ânodo

Cátado – placa de menor potencial de oxidação – Cu. Onde ocorre redução.

Ânodo – placa de maior potencial de oxidação – Zn. Onde ocorre oxidação.

Variação de massa nas placas

Placa de maior potencial