Fábulas Parasitológicas- Novas Histórias para o Estudo de Parasitos
Por: vanessa1243 • 9/9/2018 • Trabalho acadêmico • 987 Palavras (4 Páginas) • 684 Visualizações
LINARD, Pedro Marcos. Fábulas Parasitológicas- Novas Histórias para o Estudo de Parasitos- São Paulo: Tecmedd Editora, 2008.
RESUMO DA OBRA:
A obra Fábulas Parasitológicas- Novas Histórias para o Estudo de Parasitos de Linard é composta por 32 capítulos onde por meio de uma linguagem simples o autor aborda sobre alguns parasitas e suas formas de vida, de uma forma diferenciada e lúdica o autor discorre toda a obra através de fabulas, ou seja, por historias contadas, que possibilitam uma boa compreensão por parte do leitor. O livro tem o objetivo de apresentar os parasitas de forma didática para que o leitor possa aprender da melhor forma possível a parasitologia. A obra também serve de suporte para o leitor que atua como docente auxiliando com ideias que possam contribuir para melhorar as aulas, apresenta contribuições para os graduados ou graduandos no aprimoramento do conhecimento sobre os parasitas. Durante toda a obra o autor segue sua linha de raciocínio o que tornou o livro bem divertido despertando a curiosidade e vontade de ler no leitor.
PALAVRAS-CHAVE:
Histórias, ciclos de vida Parasitas, mosquitos.
CITAÇOES DIRETAS:
Controle de mosquitos é diferente de profilaxia de doenças e, salvo em ambientes silvestres, onde já se viu controlar mosquitos sem usar inseticidas, por mais danosos que eles sejam? Profilaxia envolve outras medidas, como engenharia sanitária, educação sanitária, tratamento dos casos humanos, proteção individual. (LINARD, 2008, P.05).
--Sou germiniana e, tal como meu símbolo, há uma criança me puxando para cá e outra para lá. É dia e a noite, o yin e o yiang! Tenho duas caras: o trofozóito e o cisto! LINARD, 2008, P.07).
--Cara, faço a transmissão por meio de cisto na água; coroa, deixo as moscas transportar o meu cisto para alimentos![...] LINARD, 2008, P.08).
--Infeliz Leishmania, sua forma amastigota também tem flagelo! Só que, sendo curto, ele não se exterioriza! –Não falei? Sou um flagelado ‘sem flagelo’... LINARD, 2008, P.17).
--Que tédio, que vida infeliz, sem nemhuma companhia aqui, neste túnel escuro. Nem as minhas proglotes eu vejo, já que as elimino habitualmente, por ocasiões das defecações. (LINARD, 2008, P.19).
-- Pela lei da prioridade, a forma adulta tem primazia sobre a larva! Essa lei também pode ser aplicada àqueles casos onde um sexo foi descrito antes de outro ou quando, em indivíduos com alternância de gerações, uma forma foi descrita antes de outra. (LINARD, 2008, P.48).
-- ... á medida que avanço sob a pele dos indivíduos parasitados vou deixando atrás de mim um rastro sinuoso, cujo contorno lembra o traçado de um mapa! (LINARD, 2008, P.55).
--[...] Parasitos que se encontram pela boca e saem pelo ânus, realizando o ciclo direto no hospedeiro, é que iremos contribuir, já que outros parasitas mais sofisticados que invadem o cérebro, o coração, o fígado e outros órgãos de elite têm mecanismos mais avançados para escapar das ações medicamentosa e defensiva do hospedeiro! (LINARD, 2008, P, 65).
TEXTO DISSERTATIVO:
A obra o que Fábulas Parasitológicas, de Linard de forma simples e divertida historias referentes aos parasitas mostrando seus ciclos de vida, curiosidades, dentre outros aspectos, também é visto de certa forma como um auxilio para os docentes no preparo de suas aulas, e para os alunos de graduação por diante, é uma forma de melhoramento e complemento do conhecimento já adquirido.
No primeiro capitulo com a temática os mosquitos o autor traz de forma divertida um dialogo entre os mosquitos que se diziam responsáveis pela prevenção de doenças parasitarias e infecciosas, mas na verdade estavam procurando novas estratégias para transmitir mais doenças, o mosquito palha é vetor da Leishmaniose, os pólvoras é responsável por transmitir a febre Oropouche, o os mosquitos pregos transmitem a malária. Os mosquitos concluíram suas tramas e logo depois novos casos das doenças já citadas foram diagnosticados.
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