TCC_DIFICULDADES NOS DIAGNÓSTICOS CITOLÓGICOS DE TIREÓIDE POR PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA.
Por: eatademos • 3/5/2019 • Trabalho acadêmico • 8.090 Palavras (33 Páginas) • 181 Visualizações
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
EVANDRO ATADEMOS
DIFICULDADES NOS DIAGNÓSTICOS CITOLÓGICOS DE TIREÓIDE POR PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA.
São Paulo
2012
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
EVANDRO ATADEMOS
DIFICULDADES NOS DIAGNÓSTICOS CITOLÓGICOS DE TIREÓIDE POR PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Biomedicina da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para a conclusão do curso.
Orientador: Prof– THIAGO DE SOUZA CRUZ
São Paulo
2012
Folha de Rosto - Verso
FINANCIAMENTO:
Ata de Aprovação
ERRATA - caso ocorra
separar do texto por 2 espaços duplos
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus familiares e a minha namorada que nunca duvidaram do meu potencial e que sempre me apoiaram para que eu pudesse superar os obstáculos e alcançar todos os meus objetivos.
AGRADECIMENTOS
Agradeço, primeiramente, aos docentes da Universidade Mogi das Cruzes, pelos conhecimentos transmitidos que me proporcionaram uma visão mais ampla sobre as Ciências Biomédicas. Agradeço, também, aos meus amigos e colegas de trabalho, pelo apoio e paciência durante o processo de produção deste trabalho.
“Um ladrão rouba um tesouro, mas não furta a inteligência. Uma crise destrói uma herança, mas não uma profissão. Não importa se você não tem dinheiro, você é uma pessoa rica, pois possui o maior de todos os capitais: a sua inteligência. Invista nela. Estude!”
Augusto Cury
RESUMO
Os carcinomas tireoideanos são responsáveis por 1% a 2% de todos os tumores malignos. Em geral, apresentam-se como um nódulo palpável na glândula tireóide, sendo três vezes mais comum no gênero feminino e atingindo um pico de incidência na sexta década de vida, embora possa ocorrer em qualquer idade. A PAAF é o método diagnóstico inicial para doença nodular da tireóide, tendo grande aceitação pela facilidade de execução e melhor relação custo-benefício para o diagnóstico e a seleção de pacientes para cirurgia. É exatamente em lesões cervicais que a PAAF vem demonstrando talvez sua maior aplicação, por tratar-se de um método simples, seguro e eficaz no diagnóstico diferencial de tais processos patológicos. Porém, o principal ponto a se considerar é a capacidade do exame em fornecer um diagnóstico citológico pré-operatório confiável que é de grande valia para o planejamento terapêutico, as vantagens do procedimento, e do sucesso do método dependem da experiência do patologista e da habilidade técnica na obtenção de amostras adequadas. Este estudo tem o objetivo de revisar a acurácia diagnóstica da PAAF para detectar doença maligna de tireóide e os fatores que possam interferir no diagnóstico citológico. O presente estudo é retrospectivo, baseado em artigos em português e inglês selecionados entre dezembro de 2011 a abril de 2012, em que foram utilizadas as bases de dados online LILACS, SciELO e PubMed. Concluiu-se que a PAAF é o método mais acurado disponível no momento para distinguir nódulos benignos dos malignos. Entretanto, requer experiência do médico que realiza o procedimento, assim como do citopatologista que interpreta o material aspirado. O treinamento visual por microscopia para identificar se a amostra está hemorrágica ou hipocelular com profissionais que realizam a PAAF, podem trazer grandes resultados e minimizar o número de reconvocações de pacientes com PAAF não diagnósticas.
Palavra-chave: Punção aspirativa de tireóide com agulha fina; Doença nodular de tireóide; Câncer da tireóide detectado pela punção aspirativa por agulha fina.
SUMÁRIO
1. Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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2. Objetivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . .
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3. Materiais e métodos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .
4
4. Desenvolvimento e discussão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . . .
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Capítulo 1- A tireóide e sua fisiologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . .
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1.1 A doença nodular da tireóide. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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1.2 Sintomas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . . . .
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1.3 Prevalência & fatores de risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .
6
1.4 A importância da avaliação dos nódulos tireoideanos. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .
7
Capítulo 2- Câncer de tireóide. . . . . . . . . . . .
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