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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS TESTE DE BIURETO

Por:   •  15/6/2016  •  Relatório de pesquisa  •  714 Palavras (3 Páginas)  •  2.093 Visualizações

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UNIVERSIDADE TIRADENTES

NUTRIÇÃO

TURMA N02

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS

TESTE DE BIURETO

ARTUR BORGES LEITE

BRUNO VINICIUS PEDREIRA CORREIA

CAMILA GOIS DE JESUS

PAULA IOLANDA BUTARELLI NOBRE

THAIS JUSSANE ANDRADE FERREIRA

Trabalho apresentado ao Curso de Nutrição da Universidade Tiradentes, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Bioquímica.

Professor: Prof. Dr. Marcelo Nery

SERGIPE

2016

  1. OBJETIVO

A prática laboratorial na disciplina de bioquímica, ministrada pelo professor Dr. Marcelo Nery, na data de 22/03/2016, tem como objetivo caracterizar a presença de proteínas em material biológico através da reação do biureto.

  1. REVISÃO DA LITERATURA

A detecção de proteínas em materiais biológicos envolve reações específicas com determinados reativos, os quais originam substâncias coloridas que absorvem luz na região visível, permitindo a sua quantificação. Dentre os métodos utilizados, situa-se o método do biureto, que é baseado na reação do sulfato de cobre em meio alcalino (reativo do biureto), com proteínas e peptídeos. O nome do método provém do fato de que a uréia aquecida dará reação positiva, com desprendimento de amônia.

O reativo de biureto é uma solução de sulfato de cobre (CuSO4) e tartarato duplo de sódio e potássio (KNaC4H4O6) que ao reagir com os íons cúpricos, forma um produto de coloração violáceo. Esse reativo é utilizado na identificação de compostos protéicos, pois as ligações existentes na molécula de biureto são semelhantes às ligações peptídicas na formação de proteínas.

A reação do biureto é positiva para proteínas e peptídeos com três ou mais resíduos de aminoácidos. A reação é também positiva para substâncias que contêm duas carbonilas (-CONH2) ligadas diretamente ou através de um único átomo de carbono ou nitrogênio. Dependendo da complexidade da proteína ou do peptídeo em questão, a cor do produto de reação a presença do biureto varia substancialmente: proteínas dão coloração violeta, peptídeos dão coloração rosa. Quanto maior for a quantidade de proteínas no meio maior será a intensidade de cor.

  1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Na pratica laboratorial, foram utilizados, cinco tubos colocados na estante. O primeiro passo foi numerar os tubos de 0 à 4, em seguida preparar a seguinte bateria:

2,0 mL de H2O no tubo 0;

2,0 mL de ovoalbumina no tubo 1;

2,0 mL de aspargina no tubo 2;

2,0 mL de valina no tubo 3;

2,0 mL de uma solução x no tubo 4.

Segundo passo foi adicionar com uma pipeta de 3 mL, 0,5 mL de reativo biureto em cada tubo, gota a gota.

No terceiro passo, observar e anotar qualquer tipo de mudanças que acontecer.

  1. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A prática foi realizada de forma que fosse possível identificar e os aminoácidos através da reação ou interação com biureto.

Foram apresentadas as seguintes mudanças ao colocar as gotas:

Tubo 0

Água

Negativo.

Não mudou de cor.

Tubo 1

Ovoalbumina

Positivo.

A partir da terceira gota mudou de cor para roxo.

Tubo 2

Aspargina

Positivo.

A partir da quinta gota, houve uma pequena mudança de cor para azul claro.

Tubo 3

Valina

Negativo.

Não mudou de cor.

Tubo 4

Solução x:

Proteína de carne bovina

Positivo.

A partir da segunda gota, a cor marrom fica mais escura.

O reagente de biureto com sulfato de cobre possui coloração azul. Se o cobre forma um complexo com os aminoácidos, estabelecendo interações com os átomos de nitrogênio da cadeia peptídica ele obtém coloração violeta, quanto maior for à quantidade de proteínas, maior será a intensidade da cor.

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