A Educação Física Escolar e suas Práticas no Ensino Fundamental Ciclo ll
Por: Garrafa BH • 8/3/2018 • Trabalho acadêmico • 910 Palavras (4 Páginas) • 588 Visualizações
Resumo
O projeto apresentado a seguir mostra o quão amplo serão as experiências trazidas para o Ensino Fundamental do Segundo Ciclo. Ensinando aos alunos o quanto é bom ganhar e também a aceitar uma derrota, e saber que nem sempre uma derrota irá fazer com que eles tenham de fato perdidos.
Mostrará também a importância da formação do caráter social dos alunos, para que eles venham a ser autônomos para que exponham suas ideias e críticas em um meio social, além de desenvolver habilidades dentro das práticas de esportes, jogos, lutas e expressões corporais, como cognitivas, afetivas e sociais, ampliando sua visão cultural do corpo em movimento.
Sumário
- Introdução
- Justificativa
- Objetivos Gerais
- Objetivos Específicos
- Metodologia
5.1 Atividades desenvolvidas
- Materiais
- Aulas
- Avaliação
- Abordagens
- Referências Bibliográficas
- Introdução
Este projeto relata-se à importância da Educação Física Escolar no Ensino Fundamental Ciclo ll, o que ela trará de benefícios à vida dos alunos, no que isso influenciará dentro da escola, o que eles irão absorver para suas vidas fora da escola, o que levarão de informações para dentro de casa, além de ajudar na formação de um cidadão e a desenvolver suas capacidades físicas e motoras e, social, relacionado aos trabalhos coletivos com seus amigos de sala.
- Justificativa
A escolha do tema “Educação Física Escolar e suas Práticas no Ensino Fundamental Ciclo ll” se deu por ser algo que fará com que auxilie no desenvolvimento motor, cognitivo e social da criança, fazendo com que aprimore suas habilidades corporais e intelectuais.
Esse tema se torna preciso por opor-se ao sedentarismo, pois, sendo tratada desde cedo no Ensino Fundamental, fará com que isso de um aumento significativo à saúde, como também, irá evitar evasão escolar, assim que despertar no aluno sua autoestima e o gosto pela prática de atividades e jogos socioeducativos.
De fato, o processo educativo é muito longo e exploratório, sendo preciso que se estimulem nas crianças, todas as capacidades para que o desenvolvimento da mesma seja feito de forma estruturada, identificando a prática da educação física, no alcance de metas educacionais positivas em relação às demais disciplinas.
Este projeto justifica-se de que foi feito para contribuir no desenvolvimento social da criança, para que haja uma sociedade mais humana.
- Objetivos Gerais
Ensinar como e em que a Educação Física pode auxiliar na vida cotidiana dos alunos; fazer com que os alunos tenham uma relação equilibrada e construtiva com outras pessoas sem discriminar por características sociais, físicas, sexuais ou pessoais; desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, liderança, iniciativa, responsabilidade, participação e formação social do aluno.
- Objetivos Específicos
- Compreender o próprio corpo;
- Diferenciar cada parte do corpo de acordo com os movimentos;
- Autonomia;
- Desenvolver lateralidade;
- Desenvolver o senso de localização, direção e dimensão;
- Desenvolver a coordenação motora;
- Criar espaços coletivos de convívios, articulação e solidariedade;
- Promover cidadania e fortalecer a participação social dos alunos;
- Melhorar a execução de atividades físicas que necessitam o uso de força, velocidade, resistência, flexibilidade e agilidade.
- Metodologia
As avaliações dependem da metodologia e a relação professor aluno e aprendizagem. De acordo com Lüdke & Mediano (1992), caracterizam duas concepções básicas da avaliação: tradicional e progressista ou construtivista. Na concepção tradicional, o professor transmite conhecimentos aos alunos, que aprende de forma passiva; a avaliação usa uma medida, através de uma prova, que atribui ao aluno uma nota fria, que não serve para reformular o processo, e mede apenas habilidades cognitivas. Na concepção progressista, o professor, orientador da aprendizagem, faz diagnósticos, considera a capacidade de aprendizagem do aluno, e se auto avalia; o aluno, sujeito da aprendizagem, é mais crítico e também se auto avalia; a avaliação é contínua, e serve para a reorientação do processo.
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