A Prevenção de lesões do ligamento cruzado anterior em futebolistas
Por: Maycon Anderson • 2/4/2018 • Artigo • 1.014 Palavras (5 Páginas) • 422 Visualizações
Prevenção de lesões do ligamento cruzado anterior em futebolistas*
Prevention of Injuries of the anterior cruciate ligament in soccer players
Palavras-chave: futebol, lesão, LCA.
João Brito; José Soares; António Natal Rebelo
Introdução pagina 62
No presente artigo relata que, Com o grande risco de lesão de LCA atribuído pela modalidade a preocupação na prevenção da mesma tem tomando o foco para com a incidência, para evitar a severidade das lesões. De certa forma a lesão de joelho é a mais comum no meio futebolísticos, sendo o LCA o mais frequente afetado. Pag 62
Teve como objetivo analise da importância de prevenção de lesões de LCA em futebolistas. Pag 62
Foram realizados revisões de literaturas acerca de prevenções de LCA. Pag 62
Epidemiologia das lesões em futebol pag 62 e 63
Através do seu centro médico a FIFA procura estabelecer a definição de lesão, que é algo sofrido pelo jogador em competição ou em treino, que o obrigue a interromper a atividade e o impeça de participar das atividade. A estimativa é que a cada 4 jogadores 3 sofrem por ano uma lesão que limita a performance. Os estudos baseiam os cálculos que a cada 1000 horas de jogo ou treino ocorra o risco de lesão. As grande parte das leões eram nos membros inferiores, sendo a coxa com maior número, o joelho e os quadris.
Lesão do joelho no futebol. Pag 63
O joelho por ser a articulação intermedia dos membros inferiores, ele é mais suscetível a traumatismos, e como o futebol tem como gestos básicos rigorosos, onde exige muito da locomoção e gestos técnicos. Certamente o calçado pode alterar a aderência do solo. Assim eles apresentam tendinopatias do joelho. E constata-se que cerca de 39% das lesões foram localizadas no joelho, e a de ligamento colateral cerca de 54% de todas as lesões de ligamentos do joelho. A lesão mais grave que pode ocorrer num futebolista é aquela em que o menisco medial, o ligamento colateral medial e o ligamento cruzado anterior são agredidos simultaneamente, combinação conhecida por tríade de O’Donoghue.
Lesão do LCA pag 63 e 64
A lesão grave requer cuidados tratamento cirúrgico e repouso, sendo que 70% dos casos se a reconstrução do ligamento for bem efetuado juntamente com uma boa reabilitação, há possibilidade do atleta voltar a pratica com um menor risco de lesão. O prazo para volta da pratica é discutível em 6 meses, mas casos mostram que houve atletas regressando as atividades com 120 dias. No estudo realizado com jogadores no campeonato italiano, mostra que cerca de 10% dos jogadores sofreram pelo menos uma lesão de LCA ao longo da Carreira.
FATORES PREDISPONENTES pag 64
Negligencia na prevenção das lesões, carga excessiva sobre o LC, acidentes, excesso de estresse.
Fatores internos pag 64 e 65
Características fisiologias, predisposição a lesão.
1 – idade: entre os 20 e 30 anos sendo cerca de 20% dos casos
2 – sexo: a chance em mulheres futebolistas é duas vezes superior aos homens, por apontar atraso na ativação dos isquiotibiais, deixando mais exposto a força de translação na tíbia.
Treino muscular pag 67
O treino muscular aumenta a respostas motoras, melhorando o sistema nervoso para gerar padrões rápidos e ideias para respostas musculares, aumento da estabilidade articular, diminuição das forças articulares e recuperação de padrões de movimento e habilidade. O treino desenvolve força muscular, resistência de força e potência, melhoria dos mecanismos de ativação neuromuscular. Porque o treino de força tem como objetivo diminuição de força atribuível a fadiga, rápida recuperação, na prevenção, e como no futebol necessita que o jogador tenha respostas rápidas como – driblar, correr, parar rapidamente, mudar de posição, saltar – necessita da elevação dos níveis de força para expressar. “Em termos de treino neuromuscular há ainda que ter em atenção o fato de, principalmente entre as mulheres, pode ocorrer um atraso no recrutamento dos músculos posteriores da coxa, que se reflete numa descoordenação neuromuscular que aumenta o risco de rotura do LCA” pag 67
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