MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DO CONTEÚDO DE LUTAS

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE DE ENSINO UNIVERSIDADE ANHANGUERA POLO SEMIPRESENCIAL

EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA

MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DO CONTEÚDO DE LUTAS

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FERNANDA DA COSTA RODRIGUES ALEXANDRE – RA 2851186915

JOSEANE ALVES FALCÃO – RA 2845255184

JULIANO RAMIRES VARGAS DA SILVA – RA 2803869051

KEILLA KAROLINE DA CONCEIÇÃO NEVES – RA 1030468041

WILIANE CRISTIAN SILVA – RA 2801862778

TUTORES: JONH SAYMO NERY DA SILVA

                                                     PAULO MARCELO PIROLLI

CUIABÁ -  MT

NOVEMBRO 2017

Disciplinas: 

FISIOLOGIA DO EXERCICIO

METODOLOGIA DO ENSINO DE HANDEBOL

METODOLOGIA DO ENSINO DE LUTAS

METODOLOGIA DO ENSINO DE FUTSAL E FUTEBOL

SEMINARIO DA PRATICA – METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCACAO FISICA JOGOS COLETIVOS E LUTAS

CUIABÁ -  MT

SUMÁRIO 

1. INTODUÇÃO .........................................................................4

1. DESENVOLVIMENTO ....................................................5,6,7

1. CONCLUSÃO .......................................................................8

1. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA   ........................................9

1. INTRODUÇÃO

O Presente do trabalho busca apresentar um estudo sobre as modalidades de lutas e artes marciais no contexto de educação física, ressaltando os benefícios e desafios na implantação da “cultura física marcial”, afinal, além de modalidade os esportes de luta vêm acompanhados de uma bagagem cultural que não pode nem deve ser ignorada. Por se tratar de atividades que geram contato físico entre estudantes, o senso comum acredita que a modalidade de lutas acarreta violência e indisciplina.

No entanto, observamos benefícios na prática de lutas em ambiente escolar, como redução de violência e construção de valores. O objetivo é determinar os fatores limitadores e facilitadores para o ensino do conteúdo de lutas na Educação Física escolar. Os professores, não utilizam este conteúdo na Educação Física escolar e suas principais justificativas, encontram-se a falta de instrução e falta de estrutura. Denotamos então que, mesmo fazendo parte dos parâmetros que regem a educação física, muitos professores não utilizam as lutas como parte dos conteúdos das suas aulas. Em relação aos fatores limitadores encontra-se a falta de instrução, de estrutura e por achar o conteúdo impróprio. Em relação à falta de instrução, cabe ao profissional entender que não é necessário ser um mestre em artes marciais para trabalhar lutas na escola, basta que o professor busque conhecimento. Quando falamos em falta de estrutura, nos remetemos não somente a falta de estrutura para as aulas de educação física, e sim para as aulas em geral, e aqui entra a criatividade do professor.

Destacamos a relevância das modalidades, em seus aspectos técnicos/táticos e físicos para o desenvolvimento do aluno em sua ação, pondo uma contextualização histórica a respeito da preparação técnica e tática por parte do profissional para a aprendizagem do aluno. As lutas e as artes marciais apresentam um leque amplo e ainda pouco explorado de treinamento de exercício físico a qual se caracteriza à sobrevivência, à defesa e ao ataque pessoal, as quais devem ser pautadas na disciplina e educação do esporte.

Consideramos que esta ausência nos programas escolares se contrapõe à tradição brasileira na pratica e desenvolvimento de artes maciais, tendo como artes exclusivamente nacionais a capoeira, a luta marajoara e o jiu jitsu brasileiro, modalidade que consagrou atletas e deu origem ao UFC, mais conhecido evento internacional de artes marciais mistas. A falta de interesse é mais evidente nas escolas públicas, até pela limitação de recursos, enquanto algumas escolas particulares financiam, ainda que parcialmente (bolsas de estudo e auxilio para nutrição esportiva), para que em competições oficiais o aluno carregue sua marca.

Os programas internos onde as escolas mantêm centros de treinamento como educação física ordinária são comuns em escolas europeias e nos Estados Unidos que trazem benefícios aos alunos pela cultura da arte e desenvolvimento físico, bem como, a propaganda que tais programas trazem para a instituição pela possibilidade de projeção no esporte como opção profissional. Hoje nas academias, quase um terço dos frequentadores regulares praticam alguma arte marcial de impacto ou contato, em números, é muito significativa já que tal proporção também pode ser observada nas escolas, desde que haja a opção disponível ao aluno, seguindo a máxima de que “a estrutura cria a cultura”.

1. DESENVOLVIMENTO

Os aspectos técnicos/táticos e físico especifico da modalidades de lutas e artes marciais. As modalidades de lutas e artes marciais que são modalidades olímpicas. Os componentes motores existentes na modalidade de lutas e artes marciais. 


Em relação aos aspectos Técnicos/Táticos: 

A movimentação 
O ataque 
A defesa 
A inteligência 
A agilidade 

Em relação aos aspectos físicos: 

A força 
A resistência. 

As modalidades de lutas e artes marciais que são modalidades olímpicas

Judô;

Karatê;

Boxe;

Taekwondo;

Luta olímpica;

Esgrima.

Os componentes das capacidades motoras existentes na modalidades de lutas e artes marciais

Coordenação de multi-membros;

Destreza digital;

Destreza manual;

Equilíbrio dinâmico;

Equilíbrio estático;

Estabilidade de mãos e braços;

Orientação de resposta;

Pontaria;        

Precisão de controle;

Rapidez de pulso e dedos;

Tempo de reação;

Velocidade de movimento de braço.

Entrevista

A minha entrevista aconteceu na Escola Estadual DR Hélio Palma de Arruda com o Professor de Educação Física IVADILSON MORREIRA DOS SANTOS, que já atua na área de Educação Física já tem 12 anos, Na escola ele trabalha com o ensino fundamental, ele me respondeu as seguintes perguntas: