A UTILIZAÇÃO DA COMPUTAÇÃO PERVASIVA E ÚBIQUA EM DIVERSAS ATIVIDADES REALIZADAS PELOS USUÁRIOS

A UTILIZAÇÃO DA COMPUTAÇÃO PERVASIVA E ÚBIQUA EM DIVERSAS ATIVIDADES REALIZADAS PELOS USUÁRIOS

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Resumo

A tecnologia está presente em todos os lugares, por onde que quer que nós estejamos e pode abranger diversos segmentos, sendo que muitos deles ainda desconhecemos. Com tantas áreas importantes e ferramentas para serem utilizadas, nada melhor do que ter a tecnologia como uma grande aliado para facilitar as atividades executadas tanto no dia-a-dia, como em situações específicas. A computação pervasiva e úbiqua estão diretamente ligadas e presentes na vida de muitos usuários de forma intensa, porém quase imperceptível, uma vez que este realmente é seu principal objetivo. Apesar disso, saber como funcionam, o seu significado em frente a tantas outras inovações da tecnologia, é algo que pode agregar muito e fazer com que este tipo de computação possa expandir-se cada vez mais.

Palavras-chave: Computação Ubíqua, Computação Pervasiva, Imperceptível, Tecnologias, Inovações, Atualidade.

Abstract

The technology is present everywhere, wherever it wants us to be and can cover various sectors, many of whom still do not know. With so many important areas and tools to be used , nothing better than having technology as a great ally to facilitate the activities performed both in day-to- day and in specific situations. The pervasive and ubiquitous computing are directly connected and present in the lives of many users, smoothly and almost imperceptibly , as this really is their main goal . Nevertheless, know how they work, its meaning in front of so many other innovations of technology, is something that can add a lot and make this kind of computing can expand more and more.

Introdução

        Diversas áreas necessitam cada dia mais da tecnologia para que mantenham-se em perfeito funcionamento e possam atender aos usuários da melhor forma possivel, tornando a execução de atividades e utilização de produtos e objetos muito mais fácil e interativa.

        Um ótimo exemplo que pode ser dado para ilustrar esta afirmação é o uso da computação pervasiva e úbiqua, que está emergindo e cada vez mais presente na vida dos úsuários. Apesar de esterem diretamente conectadas, não podem ser definidas da mesma forma, pois uma utiliza-se da outra para sua execução.

        Segundo Carlos Eduardo Cirilo (Computação Ubíqua: Definição, principios e tecnologias, Universidade Federal de São Carlos) o conceito de computação pervasiva implica que o computador está embarcado ao ambiente de forma invisível para o usuário, tendo a capacidade de obter informações acercado ambiente circundante e utilizá-la para controlar, configurar eajustar a aplicação para melhor se adequar às características doambiente.

        Do outro lado temos a computação ubíqua que fará uso da computação pervasiva, integrando a mobilidade utilizada em grande escala, com a principal função da computação pervasiva , fazendo com que dispositivos computacionais que estejam sendo utilizados por um usuário sejam capazes de construir de forma dinâmica, modelos computacionais dos ambientes que estão inseridos e também configurar seus serviços dependendo das necessidades tidas por este mesmo usuário.

        A únião destas duas tecnologias (figura 1) tem como ideia e objetivo principal fazer com que a computação seja capaz de transpor as barreiras  das estações de trabalho e desktops, tornando-se realmente pervasiva, ou seja, útil em diveras atividades e ao mesmo tempo invísivel ao usuário de modo que esteja cada vez mais presente no cotidiano e áreas como saúde, educação e comunicação, como também e em diversos objetos, como interruptores de luz, etiquetas de roupa, controles, canetas, etc.

        Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para o artigo, assim, serve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos da formatação. Observe as instruções e formate seu artigo de acordo com este padrão.

        O artigo completo não deve exceder 8 (oito) páginas, podendo conter no mínimo 5 (cinco) páginas. As margens devem ter: superior 3cm, inferior 2cm, lateral esquerda 3cm, e lateral direita 2cm. O tamanho de página deve ser A4. O tipo de fonte deve ser Times New Roman, tamanho 12. Título: deve estar centralizado, em negrito, com letras maiúsculas e não deve ultrapassar duas linhas. A Introdução inicia-se a três espaços após o Resumo.

        Nomes dos autores: centralizados, com letra Times New Roman tamanho 10, com primeira letra de cada nome em maiúscula e o restante em minúsculo, em itálico, seguido do e-mail do autor (entre parênteses). Nas linhas seguintes, deve-se repetir o mesmo procedimento para o outro autor. Portanto, pode ser de autoria de um ou de dois autores.

        Títulos das sessões: os títulos das sessões do trabalho devem ser posicionados à esquerda, em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.). Deve-se utilizar texto com fonte Times New Roman, tamanho 12, em negrito. Não coloque ponto final nos títulos.

        Observe-se o cabeçalho na primeira página e a inserção da numeração a partir da segunda página, no alto à direita.

1 Formatação geral

        Um artigo deve conter partes pré-textuais (título, autoria, resumo, palavras-chaves), partes textuais (introdução, desenvolvimento desdobrado em subitens, e considerações finais apresentando a conclusão do estudo) e as partes pós-textuais, que neste formato restringe-se às referências bibliográficas (de obras citadas durante o texto) e à bibliografia consultada (obras lidas, mas não citadas). Na seqüência este modelo apresenta cada uma dessas partes.

        Na introdução, deve-se apresentar o tema do artigo e a problemática em que se insere. Também se deve apresentar como a pesquisa foi realizada para discussão do tema-problema.

        No desenvolvimento e em seus subitens, discorre-se sobre a questão envolvida no tema, recorrendo às referências teóricas levantadas durante a pesquisa.

        As considerações finais tratam do fechamento do tema, ainda que reconhecendo os limites do próprio artigo para apontar soluções, podendo-se pontuar a necessidade de novas investigações.