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Zinco e Vitamina C

Por:   •  18/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.846 Palavras (8 Páginas)  •  645 Visualizações

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FACULDADE PARANANESE

MARCIO PEREIRA DOS SANTOS JUNIOR

FERNANDA PONTES DUARTE SILVA

THAIS FERNANDA S. PLUCINICK

MONALISA

FABIO DE SOUZA

ZINCO E

ÁCIDO ASCÓRBICO

CURITIBA

2015

MARCIO PEREIRA DOS SANTOS JUNIOR

FERNANDA PONTES DUARTE SILVA

THAIS FERNANDA S. PLUCINICK

MONALISA

FABIO DE SOUZA

ZINCO E

ÁCIDO ASCÓRBICO

Trabalho realizado e apresentado a o curso de graduação de enfermagem, 1º período, da Faculdade Paranaense, como requisito parcial a obtenção de nota na disciplina de Bioquímica.

Orientador (a): Prof.ª Tatiane Telles

CURITIBA

2015

SUMARIO

Introdução...................................................................................................................................4

Desenvolvimento........................................................................................................................5

Zinco...........................................................................................................................................5

Função do Zinco..........................................................................................................................5

Fontes de Zinco...........................................................................................................................6

Ácido Ascórbico..........................................................................................................................7

Função do Ácido ascórbico..........................................................................................................7

Fontes do Á. Ascórbico...............................................................................................................8

Considerações finais....................................................................................................................9

Referências................................................................................................................................10


INTRODUÇÃO

        Zinco é um componente estrutural e funcional de várias metaloenzimas e metaloproteínas, o zinco participa de muitas reações do metabolismo celular, incluindo processos fisiológicos, tais como função imune, defesa antioxidante, crescimento e desenvolvimento.

O Ácido Ascórbico tem como importância principal o seu papel de antioxidante. O ácido ascórbico participa dos processos celulares de oxirredução, como também é importante na biossíntese das catecolaminas. Previne o escorbuto, é importante na defesa do organismo contra infecções e fundamental na integridade das paredes dos vasos sanguíneos. É essencial para a formação das fibras colágenas existentes em praticamente todos os tecidos do corpo humano (derme, cartilagem e ossos).


DESENVOLVIMENTO

ZINCO

O zinco (Zn) difere dos outros metais de transição, pois contém a camada eletrônica “d” completa. (MAFRA, 2004). Este mineral tem um grande papel de suma importância no sistema imunológico, nos protegendo de inúmeras doenças e de outras que já haviam se instalado em nosso organismo (DOVERA, 2007)

O zinco é um mineral essencial para as células e exerce funções estruturais, enzimáticas e regulatórias. Em sua função estrutural, o zinco participa na disposição espacial de enzimas e proteínas e em sua estabilização. Exerce funções enzimáticas sendo fundamental na atividade de aproximadamente 300 enzimas. Atua também na atividade neuronal e na memória, além de ser necessário na ação de hormônios e no bom funcionamento de linfócitos e fibroblastos. Esses são apenas alguns dos papéis desempenhados pelo zinco, que está amplamente distribuído no organismo: 57% de sua concentração na musculatura, 29% nos ossos, 6% na pele e 5% no fígado. (Bioquímica da nutrição, 2011)

        Após estudos científicos para deficiência de zinco, as populações vêm tomando ciência e vendo o quanto este mineral é essencial para o organismo e a partir de então, cada vez mais ela vai sendo conhecida pelas nações e tomando mais espaço na mesa das famílias.

        O Zinco encontra-se distribuído pelo corpo, principalmente no fígado, pâncreas, rins, ossos e músculos, podemos encontrar ainda doses mais altas e em várias partes do olho, próstata, espermatozoide, pele, cabelo e unhas.

        Segundo Mahan, “O zinco é primariamente um íon intracelular, que funciona em associação com mais de 300 enzimas diferentes de várias classes. Apesar do zinco ser abundante no citosol, virtualmente está ligado a proteínas, mas está em equilíbrio com uma pequena fração iônica”. (MAHAN, 2005)

FUNÇÕES DO ZINCO

        Diversas enzimas e proteínas contendo zinco participam em reações que envolvem ou a síntese ou a degradação de metabolitos como proteínas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucléicos. Este mineral desempenha papel estrutural importante como componente de proteínas e funciona como um sinal intracelular nas células cerebrais. (MAHAN, 2005)

Nas enzimas, o zinco pode ter função catalítica ou estrutural. Dentre as aproximadamente 300 enzimas das quais o zinco faz parte estão, a anidrase carbônica, fosfatase alcalina, carboxipeptidases, álcool desidrogenase, superóxido dismutase, proteína C quinase, ácido ribonucleico polimerase e transcritase reversa. (MAFRA, 2004)

O zinco é abundante no núcleo das células, onde estabiliza e estrutura do RNA e do DNA e é necessário para a atividade das RNA polimerases, importantes na divisão celular, mitose. É encontrado ainda na estrutura cristalina do osso, nas enzimas ósseas e na zona de demarcação (MAHAN, 2005)

Existem no sistema nervoso central, neurônios que apresentam vesículas sinápticas com elevadas concentrações de zinco, sendo estes conhecidos como uma subclasse de neurônios glutaminérgicos. Apesar do seu papel ainda ser desconhecido, o fato do zinco estar presente nos botões sinápticos, implica num papel vital neste sistema. Além disso, ele está envolvido com o desenvolvimento cognitivo e, apesar do mecanismo exato não ser claro, parece que o zinco é essencial na neurogênese, migração neuronal e sinapses, e sua deficiência pode afetar o desenvolvimento cognitivo em crianças.

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