Controle Fisico Quimico
Por: shaisunshinee • 31/7/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 3.325 Palavras (14 Páginas) • 326 Visualizações
Controle FQ
Módulo II
Aula 1
- Essa norma brasileira é a tradução da norma internacional, que regulamenta as atividades de laboratórios de ensaio. Então, a norma ISO/ IEC 17025 se aplica tanto a laboratórios de ensaio, tanto para laboratórios de calibração.
- O que é um laboratório de calibração ? Quem faz a calibração dos equipamentos é uma empresa especializada para este fim.
- O laboratório contrata uma empresa registrada para fazer isso, e esta empresa tem que usar esta norma também (NRB ISO/IEC 17025) e tem os padrões rastreavéis a rede brasileira de calibração .
- Quando se chama a empresa para calibrar uma balança, por exemplo : ela traz os pesos dela calibrados e rastreavéis à rede brasileira de calibração ( que é quem tem os pesos padrões, é como se fosse o padrão do padrão).
- Então, a empresa de calibração tem esses pesos e em peridiocidade definida ,faz essa rastreabilidade (com a rede brasileira de calibração)
- Quando coloco 0,1g e a balança diz que tem 0,23. Então, a empresa de calibração faz o ajuste.
- É importante, que quando se chame uma empresa de calibração, fazer antes uma manutenção preventiva ( a empresa de calibração já questiona se se faz essa manutenção preventiva). Para a empresa não chegar e encontrar um desvio desse porte ( porque dessa forma ela não vai poder resolver nada).
- A empresa de calibração também usam essa norma ( Laboratórios de ensaios/ Calibração). Desconsiderar a parte de calibração porque para nós o que interessa é laboratório de ensaio, é onde tá nossa competencia como farmacêutico. Nós no laboratórios de ensaios, podemos ser o gerente técnico, ou o gerente da qualidade, ou ambos.
- O que é o laboratório de ensaio ? A príncipio é um laboratório de controle de qualidade de qualquer bem.
3.1. O laboratório de que faz controle de qualidade de turbina de avião segue essa norma. Piso ( A , B, C , resistente ou não). Esse piso teve que passar por um controle de qualidade e o laboratório que fez esse controle deve seguir essa norma.
3.2 . O que nos interessa ? Quando os insumos são medicamentos, cosméticos, alimentos e insumos de análises clínicas ( sangue, plasma,urina, fezes) . Este estopo está na nossa competência. Portanto, a importância do entendimento dessa norma.
3.3 A indústria farmacêutica precisa ter um laboratório de controle, para avaliar a qualidade dos medicamentos antes deles irem para o mercado. O laboratório dentro da indústria tem que seguir essa norma.
3.4 A indústria de cosmético a mesma coisa.
3.5 Os laboratórios que prestam serviços da universidade ( laboratório de análises clínicas, laboratório de controle de qualidade de alimentos, controle de qualidade de medicamentos). Esses laboratórios tem que seguir essa norma. E só recebe seu alvará, a sua habilitação depois de uma auditoria para verificar se a norma está sendo aplicada ou não.
3.6 . A norma é pela abnt. As notas (que aparecem em alguns momentos) na norma são os termos de difícil entendimentos, que são esclarecidos.
3.7 Na norma tem uma sequência em números , número 1 é o objetivo, o número 2 são as referências normativas (...) . O número 4 são requisitos de direção e o número 5 requisitos técnicos.
- Vigilância sanitária
- Quando o laboratório sofre uma auditória pela vigilância sanitária para conseguir um alvará, por exemplo. E a vigilância sanitária encontra alguma coisa que não esteja em conformidade com a norma, para fazer uma notificação daquela empresa ( para dizer que a empresa está com algum problema ) ela tem que fazer o enquadramento na norma. Se aquela não conformidade que ela viu, ela não conseguir enquadrar ( Por exemplo: Essa empresa está infringindo o requisto 5.3.2, que diz ...). Se ela não conseguir enquadrar como no exemplo, mesmo que ela entenda que “aquilo é uma não conformidade, ela não pode dá uma noticação.
- Não só nós ( os regulados - empresas que sofrem a inspeção pela vigilância sanitária), como a própria vigilância sanitária tem que conhecer a norma. Tanto o auditor, quando o auditado precisa conhecer a norma. E o auditado, precisa conhecer mais ainda para discutir com o auditor, não dizer “amém, amém” ao que o auditor fala.
- ISO 9001 e NRB ISO/IEC 17025
- Uma empresa quando quer mostrar que tem qualidade ela diz que está habilitada pela ISO 9001/2008 ( 2008- Foi a última edição)
- Porque a ISO 9001 não serve para nosso laboratórios ? Por que tem que ter a norma especifica ?
- ( Slide ) A ISO 17025 deve ser seguida por todos os laboratórios que pretendem demostrar aos seus clientes que tem implementado um sistema de qualidade eficiente, são tecnicamento competentes e são capazes de produzir resultados tecnicamente válidos.
- Mas será que a ISO 9001 não serviria para isso ? Vemos frequentem em laboratórios de análises clínicas creditados pela ISO 9001.
- Nós temos na norma dois requisitos ( requisitos de direção e requistos ténicos). Os requisitos de direção são os mesmos da ISO 9001.
- O problema da ISO 9001 que não serve para gente e para produtos de modo geral. A ISO 9001 é uma norma para bens e serviços.
- O que uma empresa creditada pela ISO 9001 está dizendo para sociedade ? Ela está dizendo que os processos (que ela utiliza) e rotinas ( que acontece naquela empresa) tem procedimentos escritos, os seus funcionários são treinados, que existe auditória interna. Ou seja, todos os requisitos que estão relacionados a gestão da qualidade estão presentes na ISO 9001 e estão presente aqui também (NRB ISO/IEC 17025).
- O que a ISO 9001 não faz? Estabelecer quais são as especificações do seu produto . Por exemplo:
- Na produção de sapatos, iria pensar que tipo de sapatos iria produzir, chegando na conclusão que iria produzir sapatos femininos ( porque as mulheres compram mais) e sapatos mais vistosos ( coloridos, que chamassem atenção).
- Mas justamente porque eu queria que fossem comprados muitos sapatos, resolvi não trabalhar com material nobre. Essa empresa passa a produzir um sapato (“ruim”), isso não quer dizer que o sapato não tenha qualidade do ponto de vista da ISO 9001.
- No senso comum “ o sapato não tem qualidade nenhuma”, mas no ponto de vista técnico isso não existe porque qualidade é cumprir com os requisitos que são atribuídos aquele produto ( se o produto não pretendeu aguentar mais que uma chuva , e nas espeficações estava dizendo que a cola do produto não poderia ser submetida a umidade, e se o consumidor usar o produto de forma contrária ao que o fabricante disse, ele não pode ser acusado pelo fato do sapato ser descolado – Isto está nas especificações do produto.
- O que a ISO 9001 faz quando entra numa empresa ? “Empresa, você está seguindo os requisitos que você atribuiu a si próprio, que seguiria ? Seus produtos estão cumprindo todos esses requisitos ? Se faz essa busca, e se diz se a empresa segue ou não a ISO 9001.
- Seguir a ISO 9001 não quer dizer que a empresa é top do top . Mas claro, comparando uma empresa que segue e outra que não segue, a empresa que segue está melhor que a empresa que não segue. Pelo menos a empresa que está seguindo a ISO 9001, ela está garantindo uma coisa muito importante que é a reprodutibilidade “inter locus”
- Essa reprodutibilidade é sentida pelas meninas, quantas vezes estamos acostumadas a comprar um produto ( um shampoo ou um perfume), e quando você vai comprar de novo o mesmo shampoo não está mais igual ( você não sabe o que é , mas não faz o mesmo efeito). O shampoo não é mais o mesmo porque os requisitos não estão bem especificados; e se forem especificados, não estão sendo seguidos. Isso na indústria de cosmético é muito comum acontecer porque não existe comoscopéia, então existe duas fragilidades na indústria de comésticos:
- Não existe um compêndio ( como a farmacopéia ) que diz quais são os requisitos a serem seguidos;
- A vigilância sanitária ( por não ser um produto de alto risco ) não coloca toda força para está fazendo a vigilância desse produto, principalmente shampoo que possui baixo risco). A vigilância tem pouca gente, por isso centra onde o risco está maior.
- No caso de medicamentos, o medicamento só tem qualidade, se ele segue os requisitos farmacopéicos. Não existe isso ( esse medicamento é melhor que esse), ou ele segue a farmacopéia , ou não segue. Se segue, está no mercado, tem registro. Se não segue, não vai conseguir o registro, e não está disponível no mercado. Porém, algumas vezes ela lógica é quebrada ( Alerta no site da ANVISA, para se retirar um lote do mercado porque o produto tem algum problema).
- Laboratório de ensaio
- Define se aquele produto está ou não seguindo os requisitos estabelecidos pela farmacopéia ( se for medicamento), ou pelo fabricante ( se for um cosmético).
- No caso de cosméticos que não tem farmacopéia, existe várias legislações da vigilância sanitária estabelecendo paramêtros para alguns produtos. Nesse caso, o fabricante tem que seguir essas legislações. Por exemplo: Legislação que indica o teor de ativo em creme de barbear. Ou seja, para alguns produtos tem que ter algum tipo de especificação.
- Como o laboratório prova que ele é tecnicamente competente para fazer essa análise?
- A vigilância audita o laboratório de ensaio e utiliza da NRB ISO/IEC 17025 para analisar a parte de gestão (procedimentos, treinamentos) , e analisar o que tem alí que realmente prova que aquele laboratório é capaz de fazer as análises. E essa segunda parte é coberta pelos requisitos técnicos da norma.
- ISO 9001 X NRB ISO/IEC 17025: A ISO 9001 é a parte de requisitos de direção.
- A vigilância sanitária publicou uma RDC em 2012 ( RDC nº 11 de 2012), que é a legislação que os auditores da vigilância sanitária utilizam para fazer a auditoria nos laboratórios ( medicamentos, alimentos,análises clínicas). Essa RDC tem vários elementos da 17025 e alguns elementos de biossegurança que a 17025 não tem. Na 17025 não tem nenhum elemento de biossegurança e um laboratório de ensaio ele tem que ter a parte de biossegurança.
- (Slide) O uso dessa norma facilita a cooperação entre os laboratórios e outros organismos, auxiliando a troca de informações e experiência; e na harmonização de procedimentos ( Norma internacional).
- O que que a norma aborda ?
- Um laboratório que utiliza essa norma utiliza metódos normalizados, métodos não normalizados e métodos desenvolvidos pelo próprio laboratório.
- O que são métodos normalizados ? São métodos farmacopéicos, métodos que estão em standard methods ( utiliza para fazer a análise de água potável, são métodos normalizados, uma publicação americana). Os métodos desses compêndios são métodos validados.
- Os métodos não normalizados e métodos desenvovidos pelo próprio laboratório, não significa que não são validados, mas significa que eles o laboratório terão que validar.
- Principal documento do laboratório : Manual da qualidade. Na indústria farmacêutica temos o manual de boas práticas de fabricação de medicamentos. Uma farmácia de manipulaçao tem manual de boas práticas de manipulação de medicamentos. Uma indústria de cosméticos tem o manual de boas práticas de fabricação de cosméticos. Tanto na indústria farmacêutica, quanto a indústria de cosméticos, tem que ter um laboratório de controle de qualidade. Todos esses laboratórios tem que ter o manual de qualidade com base na NRB ISO/IEC 17025.
- Todo manual de boas práticas está suportado em uma legislação. No caso do manual de qualidade a norma é a NRB ISO/IEC 17025.
- Manual de boas práticas : aprender a fazer e atualizar.
- Manual da qualidade não é brochura com todos os procedimentos do laboratório. O manual da qualidade traduz de que forma a empresa segue a norma ( qualquer que seja ela). No caso do laboratório de controle de qualidade, ele vai descrever todos os requisitos tecnicos da norma, e como é que esse laboratório está seguindo esses requisitos.
- Na auditoria, a vigilância sanitária existe o manual antes da visita, com objetivo de conhecer a empresa. Pode ser que a empresa não cumpra seu manual.
- Consultor pode escrever o manual, mas pode não traduzir o que a empresa é. Então, o responsável técnico tem que responsabilizar.
- No caso de notificação da empresa , a vigilância sanitária encaminha a notificação para nosso conselho, e o responsável técnico é chamado para responder processo ético.
- Requisitos que tratam da amostragem (Requisito 5.7):
- O que é amostragem ? Quando o laboratório de controle de qualidade vai analisar um lote, vai pegar determinada quantidade desse lote, normalmente se usa raiz de n + 1 ( onde n é a quantidade de unidades do lote) e o laboratório vai fazer a análise.
- Quando o laboratório é um prestador de serviço, normalmente o cliente leva amostra ao laboratório para ser analisada. Nesse caso, o laboratório no relatório de ensaio (relatório de ensaio: antigo laudo –desatualizado -certificado de ensaio) coloca- se a obsevação “Amostragem de responsabilidade do cliente. Existe laboratórios de terceira parte ( prestadores de serviços) que fazem amostragem. O laboratório tem que declarar no manual que não faz amostragem, então o auditor não vai procurar durante a auditoria procedimento de amostragem. O laboratório orienta como fazer a amostragem.
- Os métodos desenvolvidos pelo laboratório deve ser devidamente validado antes de ser utilizado. No nosso laboratório só utilizamos métodos farmacopéicos.
- Facilidade da norma para laboratório de pequeno porte, com escopo (número de testes que o laboratório realiza) pequeno : Gerente técnico e gerente da qualidade podem ser a mesma pessoa. Quais testes o laboratório vai fazer é decidido por ele e pela capacidade analítica instalada. Porém, se você diz que vai fazer tal teste e não tem capacidade para tal a vigilância pode atuar. Não se é cobrado para o requisitos que não se faz.
- Atendimento a requisitos de segurança e sobre a operação de laboratórios não está coberto por esta norma.
- Se o laboratório está começando agora suas atividades e ainda vai pensar como será o sistema da gestão da qualidade, obviamente deve-se utilizar a norma para se basear.
- Requisitos de direção:
- Organização: A organização começa com os documentos. Normalmente, quando vai se realizar um ensaio , se começa com o procedimento de como se realizar aquele ensaio. Se esse método é farmacopeico e eu tenho a farmacopeia no laboratório (obrigada a ter pela lei), eu não preciso escrever o procedimento separado (digo ao auditor que quando for realizar o experimento uso a farmacopéia). Mas normalmente, os ensaios realizados, que fazem parte do escopo do laboratório deve ter seus procedimentos escritos e os técnicos devem ser treinados para executar aqueles procedimentos. Então, se tratando de hieraquia de documentos : Manual da qualidade (que traduz a norma na realidade da empresa) > Os POP’s ( que vão descrever todas as rotinas do laboratório, não só os procedimentos de ensaio) > Registros, livros, notas, avisos ( Tudo isso são documentos). O registro é um documento que deve ser criado para registrar os dados brutos que serão obtidos naquele experimento. É a partir do registro que se faz o relatório de ensaio ( Resultado final –último requisito técnico) que vai para o cliente. Relatório de ensaio: Tipo de ensaio (método) , resultado obtido e especificação para aquele ensaio,identifica cliente e amostra, mas não dá conclusão. Somente os centros de equivalencia farmacêutica, ao final conclui.
- Sistema de gestão.
- Controle de documentos: Existe programas,que fazem controle de documentos, geralmente laboratórios de grande porte. Quem faz o controle de documentos no laboratório do controle de qualidade ( o responsável por isso ) é o gerente da qualidade. A norma exige que esses dois cargos existam no laboratório : o gerente técnico e o gerente da qualidade ( algumas atribuições em comum e atribuições diferentes – a norma especifica essas atribuições). De forma geral, tudo que desrespeita a gestão do controle de qualidade é atribuição do gerente da qualidade, e a parte de resquisitos técnicos são atribuições do gerente técnico). Zona cinza ( desrespeita a ambos): Auditoria interna.
- Análise crítica de pedidos, propostas e contratos: Se um cliente liga para saber se o laboratório realiza determinado ensaio, caso realize,”como ele realiza ?” . Orientações: custo, horário ( verbalmente ou email ). Se ainda não existir o contrato com aquele cliente,é importante o registro do pedido. * As farmácia tem a obrigação de analisar a água purificada todo mês*
- Subcontratações de ensaio: O laboratório acreditado pela 17025 , ele pode subcontratar outro laboratório para realizar ensaios, desde que esse laboratório que será subcontratado também siga a 17025. Quando um laboratório subcontrata outro, é quem subcontrata que é responsável por aquele resultado. Antes de subcontratar você mesmo pode “auditar “ o laboratório a ser subcontratado, assim como o cliente pode fazer a visita ( desde que agendado – para garantir a confidencialidade dos clientes – assegurar que não existe amostra na bancada que denuncie o cliente que você também realiza a análise). Por que subcontratar : Demanda aumentada do ensaio no meu laboratório, não se faz o ensaio (Em ambos casos , o relatório de ensaio, deve informar ao cliente que a subcontratação vai ocorrer e verificar se ele está de acordo).
- Aquisição de serviços e suprimentos: Os fornecedores devem estar certificados. Importante : Onde (empresa) e que marca se comprar.
- Atendimento ao cliente: A norma pede que você tenha uma instrumento de avaliação da satisfação do cliente. Convida o cliente a preencher um questionário simples, por exemplo. Aquele registro é utilizado na auditoria.
- Reclamação de cliente: Importante para avaliar problemas no laboratório. Abrir uma investigação e fazer uma rastreabilidade daquele processo e dá uma resposta ao cliente. Ao receber a reclamação, avisa-lo que recebeu e que estará investigando e ao final da investigação dá-lhe um parecer.
- Melhoria : Novidade da norma : Melhoria contínua. Como gerente, olhar o laboratório e pensar em formas de melhorar nossos precessos. Todos os procedimentos devem estar identificados univocamente ( identificação utilizado uma única vez). POP 003 – De limpeza, não pode ser de ensaio também. O relatório de ensaio também. Ao receber a amostra dá um número de identificação. Ex: 38/2016;39/2016;40/2016/01/2017( de forma que o número são se repita). O número também vai para identificação do registro Ex: R39/2016 e leva também para o relatório de ensaio, que será RL39/2016. Com número do relatório se chega nos registros e na amostra. Rastreabilidade.
- Manipulação não guarda contra prova ( porque teoricamente só fez um), indústria guarda por um ano, após a validade do medicamento, cosmético também. Quem tem que guardar é o cliente. ( não ficou claro)
- Controle de trabalho de ensaios não-conforme: Como gerente, não fazemos o ensaio propriamente dito. Pode-se plantar uma amostra ( de concentração conhecida ) e fazer essa amostra entrar no laboratório como amostra comum. Pode-se acompanhar uma análise .
- Fazer auditoria interna ( 2 em 2 anos, ideal, porque existe outras formas de se estar avaliando)
- Propor medidas corretivas
- Acompanhar essa medidas corretivas
- Ação preventiva : Bem envolvido no laboratório.Evitar ensaios perto da hora dos técnicos irem embora para evitar erros.
- Ação corretiva: ?
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