CLASSIFICAÇÕES DE FRATURAS DE PLATÔ TIBIAL DIAGNÓSTICO
Por: lidianecelly • 7/11/2018 • Trabalho acadêmico • 435 Palavras (2 Páginas) • 355 Visualizações
FRATURA DE PLATÔ TIBIAL
MECANISMOS DE TRAUMA
Quedas de locais elevados ou não
Acidentes com pedestres
Acidentes automobilísticos (40% a 60% das fraturas de platô tibial)
Lesões no esporte
Escorregões e torções
Acidentes de motocicletas, bicicletas e outros
CLASSIFICAÇÕES DE FRATURAS DE PLATÔ TIBIAL
DIAGNÓSTICO
História clínica;
Diagnóstico por imagens.
TRATAMENTO
TRATAMENTO CONSERVADOR: Fraturas com desvio de até 1cm:
Imobilização por 6 semanas;
Evitar a descarga de peso até a 8º semana;
Iniciar o mais precoce possível exercícios isométricos para quadríceps e exercícios para ganho de ADM.
TRATAMENTO CIRÚRGICO:
Normalmente as fraturas de alto impacto necessitam de 3 a 5 dias para que os tecidos moles normalizem (diminua o edema).
Fixação com 2 ou mais parafusos e placas; pode ser necessário enxerto ósseo da crista ílíaca ou sintéticos.
TRATAMENTO
Tratamento fisioterapêutico: Não colocar carga até 8ª semana.
1º a 2º dia pós-operatório: Estimular o quadríceps.
A partir do 3º dia pós-operatório:
Mantém-se o gelo antes e pós- tratamento;
Exercícios ativo-assistidos;
Mobilização da patela.
A partir da 2ª semana:
Mobilização posterior do fêmur em relação a tíbia;
Manter mobilização de patela;
Manter exercícios para quadríceps e isquiotibiais;
Mobilização resistida do tornozelo;
A partir da 8ª semana: treino de marcha com carga parcial.
FRATURA DE PATELA
MECANISMOS DE TRAUMA
Pode acontecer devido a um trauma direto, onde a fratura é denominada como multifragmentária e há pouca lesão das partes moles locais.
O trauma indireto pode acontecer em casos de queda acompanhados de contração vigorosa do músculo quadríceps (fratura transversa da patela seguida de uma intensa lesão das partes moles locais).
CLASSIFICAÇÕES DE FRATURAS DE PATELA
Não existe uma classificação ideal para as fraturas da patela, as que encontram-se são constituídas, no desvio dos fragmentos, no tipo
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