Caso Clinico : Paralisia Cerebral
Por: marcelo salame • 3/3/2018 • Relatório de pesquisa • 2.387 Palavras (10 Páginas) • 5.061 Visualizações
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FACULDADE METROPOLITANA MARABÁ
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARABÁ
DISCIPLINA FISIOTERAPIA EM NEUROPEDIATRIA
ACADEMICA: Lidiane Nascimento Silva
RELATORIO: Visita Técnica Referente a Tecnica Integrada
Caso Clinico: Paralisia Cerebral
MABABÁ
2017/2
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LIDIANE NASCIMENTO SILVA
RELATÓRIO: Visita Técnica Referente a Prática Integrada
Caso Clinico :Paralisia Cerebral
Relatório de visita tecnica apresentado a Faculdade Metropolitana de Marabá, no curso Bacharelado em Fisioterapia, como requisito parcial para obtenção de nota referente a disciplina de Fisioterapia em Neuropediatra ministrada pela Prof.ª Tatiana Arouca.
MABABÁ
2017/ 2
1 INTRODUÇÃO
O presente relatório refere-se à visita tecnica de pratica integrada referentes as disciplinas de fisioterapia em neuropediatra, órteses e próteses da turma Fisio 82 realizada no dia 4 de outubro de 2017, no horário das 08 às 10 da manhã, no laboratório de cinesioterapia da Faculdade Metropolitana de Marabá, sob a supervisão das professoras Tatiane Arouca, e Priscila Mendes.
Atividade foi desenvolvida a partir do caso clinico apresentado de uma paciente portadora de Paralisia Cerebral do tipo Diplegia espástica a qual realiza tratamento fisioterapêutico com os Estagiários do 9°periódo do Curso de fisioterapia da faculdade metropolitana de Marabá.
Conforme a data e local determinado para a realização da visita os alunos compareceram munidos de jalecos, sapatos fechados e roupas adequadas. inicialmente passamos por introduções. Em seguida a turma foi dividida em grupos de 6 componentes eu mais Andressa Silva, Andreza Lobato, Edgar Mateus Santos, Weullyana Rocha iniciamos as tarefas do dia.
Cada grupo ficou responsável por avaliar as limitações funcionais da criança com PC e após as informações coletadas confeccionar órteses no intuito de promover a funcionalidade desta criança.
Este relato abordara de forma sucinta a patologia, seus sinais, sintomas, etiologia, destacando as condutas fisioterapêuticos, enfatizando a paralisia cerebral do Tipo diplegia espástica.
- OBJETIVOS
- Objetivo Geral
Promover independência funcional da paciente com utilização e adaptação da Órteses.
Específicos
- Promover ortostatismo;
- Auxiliar a deambulação;
- Prescrever órteses
- Prevenir deformidades em pé equino
- Promover o alinhamento articular
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Este relatório foi elaborado a partir de informações colhidas durante visita técnica o realizando no laboratório de Cinesiologia da faculdade Metropolitana de Marabá, localizada Rod.BR 230, S/N - Nova Marabá, Marabá - PA, 68507-765 Bairro Nova Marabá –PA, sob orientação das professoras; Tatiane Arouca e Priscila Andrade.
A coleta de dados foi efetuada por meio de análise do prontuário em único momento e também por observações feitas durante o atendimento da paciente a onde se efetuou a medição perimétrica da dimensão dos membros inferiores.
Material utilizado na confecção de órteses: Placa de PVC. EVA. Velcro dupla face, Rebites, Cola de silicone e Papel adesivo.
Relato de caso
, sexo feminino, diagnostico de Encefalopatia crônico não progressivo da infância do tipo diplegia espástica que realiza tratamento o fisioterapêutico com os acadêmicos do curso de fisioterapia da Faculdade Metropolitana de Marabá.
A paciente deu início ao tratamento no ano de 2015 na clínica escola da referida Instituição. Durante o tratamento fisioterapeutico a criança e acompanhada pela AVÓ paterna que atualmente tem sua guarda de fato. De Acordo com relato da Avó a criança nasceu de 9 meses tendo complicações na hora do parto
4 RESULTADOS.
Os objetivos foram alcançados, porém será necessário ajustes no tamanho das órteses para melhor adaptação dos membros inferiores.
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Órteses vista posterior Órteses Vista lateral
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Órteses vista. ANTERIOR
5 -DISCUSSÃO:
Definição da Paralisia Cerebral
A paralisia cerebral ou encefalopatia crônica não progressiva são as terminações empregada para determinar um conjunto de alterações motoras decorrente de lesões cerebrais nos primeiros estádios do desenvolvimento que atingem cérebro quando imaturo nas fases perinatal, pré-natal e pós-natal (MANCINI, M, C, ET.AL 2003)
Crianças portadora de paralisia cerebral possuir alterações das integridades sensoriais são prejudicadas por distúrbios não -progressivo do Sistema Nervoso Central de origem congênita ou adquiridos na infância. Essas alterações possuir manifestações variadas como, rigidez, espasticidade, comprometimento das habilidades motoras como no rolar, levantar sentar, andar, e também nas atividades básicas do a dia. (DE SOUZA, ET.AL ,2011).
Entre todas as alterações provocando pela a PC o principal deles são desordens motoras apresentado movimentos incoordenados e distúrbios do tônus muscular, também pode ocorrer outras alterações como retardo metal, defeito sensório, crises convulsivas as. cognição, comunicação. (ROQUE, ARYANE HELENA et 2012).
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