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O Estágio Curricular Ortopedia

Por:   •  14/3/2022  •  Abstract  •  1.050 Palavras (5 Páginas)  •  224 Visualizações

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Estudo direcionado (ED) nº 2

 Estágio curricular – Ortopedia

Discente: Andressa

Semestre:   Turno: Matutino

Diabetes

Doença que causa alterações nas taxas de açúcar no sangue, capaz de causar inúmeros prejuízos a diversas estruturas do corpo humano. Não tem cura, mas possível e necessário que se mantenha controlada através de mudanças nos hábitos alimentares e de vida.

Existem dois tipos:

Tipo 1:

Desde o nascimento ou infância. A pessoa já nasce com a deficiência na produção de insulina necessária e normalmente já tem a prescrição de uso de insulina precocemente.

Tipo 2:

“Adquirida”, desenvolvida no decorrer da vida através de maus hábitos alimentares, estilo de vida, peso acima do ideal, etc. Mais comum em pessoas acima dos 40 anos. O corpo produz a insulina, mas não consegue utilizá-la da maneira correta.

Processos inflamatórios:

Sinais característicos de uma inflamação são possíveis de serem identificados direto pela inspeção e pela palpação, como: calor, rubor, edema, dor e alteração da ADM do local inflamado. Muitas vezes visto como o “vilão”, mas na verdade se trata de células recrutadas pelo sistema imunológico para combater o agente agressor.

– Fase 1: Inflamação aguda (resposta vascular e celular, quando dominam os granulócitos)

 – Fase 2: Inflamação crônica (proliferação, quando dominam os monócitos)

 – Fase 3: Formação de granuloma

 – Fase 4: Cura/cicatrização

Entre os sinais de inflamação, podemos observar o sinal de cacifo, se está presente ou não (positivo ou negativo). Se trata do afundamento ou não do local inflamado quando pressionado com os dedos indicador e polegar das mãos em movimento de pinça ou contra uma estrutura óssea, onde é possível observar o grau do sinal quando o mesmo encontra-se positivo (quando não volta ao normal após 15 segundos da pressão feita no local). Quando positivo, pode indiciar doenças vasculares, como por exemplo, trombose, insuficiência renal, dentre outras, fazendo com que seja ligado um sinal de alerta para investigação mais minuciosa o quanto antes e ser tratada antes de haverem prejuízos maiores ao paciente.

Sua presença é mais comum em pés, pernas e tornozelos.

Estruturas anatômicas:

São estruturas do corpo, capazes de serem identificadas através de inspeção e palpação. Através delas, é possível identificar articulações e possíveis alterações na postura, por exemplo. São elas: cabeça (Regiões frontal, parietal, temporal, occipital, auricular, orbital, infraorbital, bucal, parotídea, zigomática, nasal, oral e mentual), pescoço (Triângulos ou regiões submandibular, submentual, carotídea, muscular, supraclavicular menor, occipital, omoclavicular, suboccipital), tronco posterior (Deltoide, supraescapular, interescapular, escapular, infraescapular, vertebral, lombar, sacral, glútea e anal), tronco anterior (Regiões pré-esternal, peitoral, inframamária, hipocôndriaca, epigástrica, lombar, inguinal, umbilical e púbica), membros superiores (Infraclavicular, clavipeitoral, axilar, deltoide, escapular, braço anterior, braço posterior, antebraço anterior, antebraço posterior, cubital anterior, cubital posterior, carpal anterior, carpal posterior, palma da mão, dorso da mão) e membros inferiores (Femoral, coxa anterior, coxa posterior, joelho anterior, região da perna anterior, região da perna posterior, calcânea, retromaleolar, dorso do pé, planta do pé). As mesmas, abrigam e protegem em seu interior: órgãos, vasos, ligamentos, nervos.

Através dessas estruturas anatômicas, conseguimos fazer uma avaliação postural e identificar possíveis alterações nestes segmentos e entender mais sobre a situação do paciente. Na avaliação devemos observar as estruturas em vista anterior, posterior e lateral. Nas vistas anterior e posterior, utilizamos a linha de referência vertical dividindo o corpo em direita e esquerda, e na vista lateral, em anterior e posterior.

- Vista anterior:

Através de uma linha imaginária q corta o corpo desde o meio das sobrancelhas, nariz, esterno, linha alba e cicatriz umbilical, púbis (onde temos a vista das cristas ilíacas ântero superior e inferior), joelhos (parte medial e patelas) e maléolos (parte medial).

Através dessas referências na vista anterior, podemos identificar, por exemplo, uma escoliose através de elevação de um ombro e depressão do outro, ou através das cristas ilíacas anteriores através de uma elevação ou depressão também.

- Vista posterior:

Assim como na vista anterior, podemos verificar possíveis alterações da coluna, membros inferiores, quadril e membros inferiores. No caso da vista posterior, fica mais fácil a visualização de uma possível escoliose, por exemplo, através da análise da coluna vertebral, ombros, escápulas, cristas ilíacas posteriores, fossas poplíteas e maléolos mediais.

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