As Hérnias Inguinoecrotais Principais Complicações
Por: Safira Vasconcellos • 28/6/2022 • Projeto de pesquisa • 2.680 Palavras (11 Páginas) • 144 Visualizações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO[pic 1][pic 2][pic 3]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI
CAMPUS MINISTRO PETRÔNIO PORTELA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA
MATHEUS SARAIAVA LOPES
RAMON MENDES DE ALMEIDA
AVALIAR AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DAS HÉRNIAS INGUINOESCROTAIS EM ADULTOS: REVISÃO SISTEMÁTICA
TERESINA-PI
2022
MATHEUS SARAIAVA LOPES[pic 4]
RAMON MENDES DE ALMEIDA
AVALIAR AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DAS HÉRNIAS INGUINOESCROTAIS EM ADULTOS: REVISÃO SISTEMÁTICA
[pic 5]
TERESINA-PI
2022
SUMÁRIO[pic 6]
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
1.1 Problema de pesquisa............................................................................................4
1.2 Hipótese.................................................................................................................4
2. OBJETIVO...............................................................................................................4
2.1 Objetivo Geral .......................................................................................................4
3. REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................5
4. MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................9
4.1 Critérios de inclusão .............................................................................................9
4.1.1 Tipos de estudos................................................................................................9
4.1.2 Populaçao..........................................................................................................9
4.1.3 Tipo de Intervenção ..........................................................................................9
4.2 Critérios de exclusão...........................................................................................10
4.3 Coleta de dados, instrumentos e período de coleta............................................10
4.4 Análise de dados.................................................................................................10
4.5 Aspectos éticos e legais......................................................................................11
4.6 Benefícios............................................................................................................11
4.7 Resultados esperados.........................................................................................11
5. CRONOGRAMA....................................................................................................12
REFERÊNCIAS.........................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
Hérnia é uma protrusão anormal com revestimento peritoneal, através de um orifício congênito ou adquirido da cobertura músculo-aponeurótica do abdome, que pode resultar na incapacidade de manter o conteúdo visceral da cavidade abdominal em seu sítio habitual. São mais prevalentes com o aumento da idade, tendo maior incidência no sexo masculino e na raça caucasiana (JÚDICA; FREITAS; MONTEIRO; FERREIRA, 2002).
A hérnia inguinal ocorre na virilha e é o tipo mais comum de hérnia, correspondendo a 75% dos casos. Os homens são mais vulneráveis a esse tipo de hérnia devido a fraqueza na parede muscular criada pela passagem do testículo para a bolsa escrotal (HERNIASURGE GROUP, 2018).
A hérnia inguinal é afecção crônica de alta prevalência e, consequentemente seu tratamento, associado aos custos diretos e indiretos, período de absenteísmo e recorrência em curto e longo prazo, acarreta grande impacto socioeconômico. No adulto, a hérnia inguinal é o resultado da passagem de conteúdo intra-abdominal e/ou da gordura préperitonial através de uma abertura na musculatura da parede abdominal, consequente à ruptura das fibras músculo-aponeuróticas, na região inguinal ou da virilha (FURTADO, 2015).
Uma hérnia inguinoescrotal é uma hérnia inguinal que se estendeu através do canal inguinal, para a área do escroto. Ocorre quando parte de um órgão – como, alças do intestino delgado – se desloca, através de um orifício (anel herniário) e invade um espaço indevido (saco herniário) (TUBINO; ALVES, 2003)
As principais e mais graves complicações pós-operatórias de hérnias inguinais são: dor crônica na virilha, orquite isquêmica, disejaculação, recidiva e infecção de ferida operatória (Hu; Chen, 2018)
- Problema de pesquisa
Quais as principais complicações pós-operatória das hérnias inguinoescrotais em adultos?
- Hipótese
As hérnias inguinais, como evidenciado por Hu & Chen (2018), além do impacto econômico (aproximadamente 20 milhões de cirurgias realizadas por ano no mundo), possui notável impacto na qualidade de vida dos pacientes, pois o tratamento das hérnias inguinais traz consigo grandes taxas de complicações graves como: a dor crônica e a recidiva da doença.
- OBJETIVO
2.1. Objetivo geral
O objetivo desse estudo é avaliar através de uma revisão sistemática as principais complicações pós-operatória das hérnias inguinoescrotais em adultos.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
As Hérnias Inguinais na prática clínica são considera as mais frequentes quando se trata de acometimento de hérnias, com cerca de 75% entre todas as hérnias abdominais. A hérnia inguinoscrotal é uma hérnia inguinal que pelo canal inguinal foi estendida para a região do escroto, que acontece quando uma parte do órgão acaba se deslocando através de um anel herniático e invade o saco herniário (JÚNIOR et al., 2016).
A razão que faz com que a hérnia inguinal seja deslocada é devido ao enfraquecimento das fáscias do tecido que protege os órgãos internos abdominal, que é resultante de um problema congênito ou do enfraquecimento dos músculos posterior da parede do canal inguinal. É constatado cerca de 60% de acometimento pelo lado direito, tendo uma maior incidência nos primeiros anos de vida, associado mais ainda ao sexo masculino. (JÚNIOR et al., 2016).
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