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Desafio profissional

Por:   •  2/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.217 Palavras (13 Páginas)  •  518 Visualizações

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ANHANGUERA

Unidade Valparaíso de Goiás - GO

TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR 1ª SÉRIE

Disciplinas norteadoras: Epidemiologia; Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Ética e Relações Humanas no Trabalho; Desenvolvimento Pessoal e Profissional.

Elisângela Barbosa da Silva

RA3114331072

DESAFIO PROFISSIONAL

Prof. Tutor a Distância EAD – Larissa Fernandes.

Gama – DF, 31 de maio de 2016

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO                                                                                03

2. MOMENTO EXPLICATIVO                                                                04

3. MOMENTO NORMATIVO DO PES                                                        06

4. MOMENTO ESTRATÉGICO                                                                07

5. MOMENTO TÁTICO OPERACIONAL DO PES                                        09

6. CONCLUSÃO                                                                                11

REFERÊNCIAS                                                                                12

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa à importante reflexão sobre diferentes formas de gestão no que se refere a gerenciar unidades de saúde, neste caso o hospital municipal de Cristal das Águas que enfrenta várias dificuldades, buscando a melhoria contínua na prestação de serviço às pessoas, uma vez que estas necessitam de um atendimento mais humanizado e eficaz que lhes proporcionem benefícios imediatos. Nesse contexto, o papel do gestor que é de extrema importância e influência será colocado à prova ao buscar soluções efetivas para problemas internos e externos dentro da instituição que está inserido. Dessa forma, há a necessidade de o gestor hospitalar equilibrar as atividades administrativas e assistenciais de saúde, assim como buscar uma integração entre médicos, enfermeiros e demais profissionais existentes nos hospitais. O hospital funciona como um verdadeiro sistema, ou subsistema dentro de um sistema social mais amplo. Segundo Feuerwerker e Cecílio (2007), esse subsistema consome insumos (tecnológicos, financeiros, materiais) para desenvolver certos processos internos que resultam em determinados produtos e serviços para seus clientes, resultando em um retorno sobre a satisfação dos usuários que realimenta o sistema. O hospital que sobrevive é o que produz os melhores serviços por meio do aperfeiçoamento e controle de processos internos.

2. MOMENTO EXPLICATIVO

Dos vários problemas apresentados pelo hospital municipal de Cristal das Águas podemos citar dois que sem dúvida impactam no bom funcionamento dos processos internos e externos da instituição que são:

  • 1° A dificuldade de convivência entre os profissionais da equipe

Os profissionais da equipe não estão conseguindo se relacionar uns com os outros dificultando assim a convivência entre eles e deixando transparecer isso até para os pacientes no decorrer dos atendimentos feitos. A tensão e a falta de protocolos clínicos eram constantes. Nesse contexto podemos tomar como base o quesito “Gestão de Pessoas”. Aprendemos que os melhores e maiores resultados de uma empresa são obtidos por meio de pessoas. Desse modo, a boa convivência e relacionamento entre estas vão refletir nos resultados obtidos, ou seja, se o clima entre os integrantes de uma equipe for bom, o processo será bem sucedido, caso contrário, se o clima for desfavorável, todo o processo sairá prejudicado. Uma instituição, como um hospital, por exemplo, que busca dar as pessoas que o utiliza um tratamento humanizado e eficaz, deve antes de qualquer coisa buscar isso entre os de sua própria equipe de colaboradores solucionando suas problemáticas e chegando a um interesse comum. A boa comunicação é um fator essencial e norteador que deve ser usado como instrumento diário entre todos para o alinhamento das informações e para se estabelecer uma melhor convivência interna e externa.

  • 2° O centro cirúrgico sendo o setor mais prejudicado

O novo gestor do hospital procurou conhecer o ambiente em que está sendo inserido bem como toda a equipe que irá liderar a partir de agora e antes de qualquer coisa decidiu reunir-se com todos e ficar a par de todas as informações possíveis sobre gastos, materiais, fornecedores, dados epidemiológicos, quadro de funcionários, plantões, demanda, fluxo de atendimento entre outros assuntos. E percebeu que além da falta de comunicação, protocolos clínicos entre os funcionários, havia outros problemas que mereciam uma atenção especial como o centro cirúrgico que foi o setor mais afetado com altos índices de contaminações e infecções levando a suspender inúmeras cirurgias por falta de materiais. Das cinco salas de operação, uma foi interditada pela vigilância sanitária e tinha um prazo de três meses para realizar a reforma. Dos cinco cirurgiões existentes no quadro, um estava afastado. Havia ainda sete enfermeiros e doze técnicos em enfermagem, mas destes, dois enfermeiros estavam de férias e três técnicos de licença médica por 90 dias, o que deixou sem dúvida o setor desfalcado e prejudicado. O gestor então resolveu priorizar o centro cirúrgico e reuniu toda a equipe para então iniciar o PES (Planejamento Estratégico Situacional). Relatou os problemas encontrados e a estratégia para a construção do PES. Permitiu que os profissionais presentes expusessem suas opiniões e alternativas para solucionar as questões apresentadas.

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