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RELATORIO CASO CLINICO CAXIAS-MA

Por:   •  14/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.114 Palavras (5 Páginas)  •  263 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITARIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - FACEMA

CURSO DE NUTRIÇÃO 7° PERÍODO VESPERTINO

DISCIPLINA: DIETOTERAPIA II

DARA CRISTINA DA SILVA DE SOUSA

LÍGIA DA COSTA MORAIS

RELATORIO CASO CLINICO

CAXIAS-MA

2019

DARA CRISTINA DA SILVA DE SOUSA[pic 3]

LÍGIA DA COSTA MORAIS

RELATORIO CASO CLINICO

[pic 4]

CAXIAS-MA

2019

SUMÁRIO [pic 5]

  1. INTRODUÇÃO................................................................................................04
  2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................05
  3. CONCLUSÃO..................................................................................................07

INTRODUÇÃO[pic 6]

        Alimentar-se é uma necessidade humana básicos sendo os nutrientes fornecedores de energia e materiais constituintes essenciais para o crescimento e sobrevivência dos seres vivos. Na segunda metade do século XIX, Graves reconheceu a necessidade da nutrição em pacientes hospitalizados, assinalando que o jejum, prática corrente em pacientes com febre, contribuía para o agravamento da doença (TIMBY, 2001).

        Na atualidade, tem-se documentado a admissão hospitalar de pacientes desnutridos cuja repercussão no quadro clínico contribui para o aumento do tempo de internamento e custos financeiros. A terapia nutricional compreende a nutrição enteral, a parenteral e a mista, quando o emprego dessas é simultâneo. Está indicada a pacientes desnutridos ou em risco nutricional e deve ser considerada como importante elemento para otimizar o cuidado levando em conta a redução de complicações infecciosas e das taxas de morbidade e mortalidade, a melhor cicatrização tecidual, além da menor permanência hospitalar e custos financeiros (FELANPE, 2002).

        A nutrição enteral (NE) consiste na administração controlada de nutrientes, seja por via oral, por sondas ou ostomias, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral e cuja composição é direcionada às necessidades do paciente. É apropriada para pessoas cujo trato gastrintestinal é funcionante, mas cuja ingestão oral é insuficiente ou inadequada para atender às necessidades nutricionais (OLIVEIRA, 2005).

        A alimentação por via oral é de eleição em pacientes dotados de bom nível de consciência e que tenham algum grau de permeabilidade do tubo digestivo, caso contrário, há indicação do uso de sonda. A sonda nasogástrica é inserida, através do nariz, até o estômago e a nasoentérica é mais longa, permitindo alcançar o intestino delgado. A NE é um método terapêutico de elevado interesse para o meio hospitalar devido ao baixo custo e a fácil operacionalização aliados à alta eficiência, menor incidência de complicações metabólicas, manutenção do trofismo e redução da colestase que está relacionada à nutrição parenteral prolongada (FELANPE, 2002).

DESENVOLVIMENTO[pic 7]

A) Identificação do paciente:

        O suporte usado no caso foi o enteral, e segundo a literatura, o suporte nutricional adequado para o pacientes que não apresenta problema no IGI é o enteral, ou seja, a escolha do seu suporte esta correta. A sonda esta localizada no estomago e o paciente apresenta refluxo gastresofágico, nessa condição o recomendado é que a sonda seja colocada no duodeno ou jejuno. O método de infusão utilizado no paciente é infusão intermitente, com gotejamento 145g/min sendo que o gotejamento não pode ultrapassar 140 gotas por minuto, pois acima do recomendado pode surgir alteração no ritmo do paciente e produzir diarreia, mas se a sonda for colocada no duodeno ou jejuno que é ideal, é recomendado que seja utilizada a bomba de infusão por bomba, pois o fluxo é mais lento. A fórmula nutritiva e a base de aminoácidos cristalinos que é indicado para pacientes com redução da capacidade absortiva e o paciente possui capacidade de absorção normal e na formula não deve conter lactose.

B)

O local de administração da dieta enteral, se intragástrica ou pós pilórica e o risco de aspiração são os fatores a ser considerado na definição da via de acesso. A formula deve ser hipercalórica com proteína intacta, amido, ácidos graxos, poli-insaturados e triglicerídeos e triglicerídeos de cadeia longa.

C)

VET= 53,1x30 = 1593 kcal                          VET= 53,1x35= 1858,5 kcal

Proteína= 1,4x 53,1 = 74,34x4 = 297,36kcal = 17%

Lipídios= 1,2x53,1= 63,7gx9 = 573,3kcal = 33%

CHO= 1.725,7x50% = 862,85 kcal/4 = 215,7/ 53,1 = 4g/kg

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