A Psicologia em Odontologia

FACULDADE INTEGRAL DIFERENCIAL- Facid/Devry[pic 1]

CURSO DE ODONTOLOGIA

PSICOLOGIA EM ODONTOLOGIA

TERESINA

2016

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PSICOLOGIA EM ODONTOLOGIA

Projeto de pesquisa apresentado ao comitê de ética em pesquisa da faculdade integral diferencial como requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Metodologia.

Orientador: Prof. Marcia valeria Martins

TERESINA

2016

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

1.1 Problema de Pesquisa        

1.2 Objetivo        

1.2.1 Objetivo geral:        

2 REFERENCIAL TEÓRICO        

3.1 Procedimentos Éticos        

3.2 Métodos de pesquisa        

3.3 Cenário e participantes da pesquisa        

3.4 Coleta de dados        

3.5 Organização e analise dos dados        

4 RESULTADOS ESPERADOS        

5 RECURSOS        

5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES        

REFERÊNCIAS        

APÊNDICE        

1 INTRODUÇÃO

O conhecimento da psicologia segundo Barreto, Pontes e Cristina (2010), apresenta ao cirurgião-dentista as condições de compreender cientificamente os problemas comportamentais que ocorrem rotineiramente em seu consultório e, dessa forma, expõe a maneira mais adequada de solucioná-los. Em sociedades antigas, a odontologia representava penalidade e tortura a quem transgredisse as leis. Daí parece vir à associação da imagem do cirurgião-dentista com a dor.

Portanto alguns fatores psicológicos como medo e ansiedade estão diretamente relacionado com o tratamento Odontológico, Para Soares et al (2010), o medo e a ansiedade estão muito relacionados, mas que não podem ter seus conceitos trocados. O medo faz parte do desenvolvimento infantil e da infância normal; em geral, é transitório, mas pode persistir por longos períodos, como pode acontecer com o medo ao tratamento odontológico. A ansiedade, por outro lado, é entendida como uma resposta a situações em que a fonte de ameaça ao indivíduo não está bem definida ou não está objetivamente presente.

No tratamento odontológico é observado alguns dos principais fatores responsáveis que desencadeiam medo e ansiedade nos pacientes, como: anestesia, visão e/ou barulho do motor e medo de sentir dor. ( Azeredo et al, 2010 )

1.1 Problema de Pesquisa

        

Quais os principais problemas psicológicos encontrados durante o tratamento odontológico?

1.2 Objetivo

1.2.1 Objetivo geral:

 

Avaliar os problemas que envolvem os fatores psicológicos, que acontecem no atendimento odontológico tais como ansiedade, medo, e comportamentos diversos.

1.3 Hipóteses

A partir do momento que o odontólogo passa a ter conhecimento da psicologia e a leva para a sua prática habitual de atendimento, os resultados tanto na relação quanto no tratamento do paciente serão, sem dúvidas, melhores, já que o individuo tratado será visto como um todo, não apenas levando em conta boca e dente, mas também seus sentimentos, medos e dúvidas.

1.4 Justificativa

De acordo com Mialhe et al (2010), os paciente relatam medo de determinados estímulos referentes ao tratamento odontológico. Visto que este fato pode afetar à relação paciente-profissional e interferir negativamente no tratamento, sugere-se que o nível de medo seja avaliado e adequadamente manejado, previamente ao inicio de qualquer intervenção. Portanto, este trabalho faz-se necessário a importância da psicologia na odontologia para identificar e preparar o cirurgião dentista na atuação das situações de medo e ansiedade dos pacientes frente ao tratamento odontológico.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

De acordo com Cláudio, Irene ; JOYCE (2013), o atendimento ao paciente no consultório, esta relacionado a diversos fatores psicológicos, levando em conta a adaptação do mesmo aos procedimentos que serão realizados. O conforto, no momento de tal atendimento é fundamental tanto para o trabalho do odontólogo quanto para o paciente, tendo em vista uma melhor realização da técnica e a confiança concomitante entre ambos, proporcionando longevidade no tratamento, caso necessário. O conforto relatado pode está interligado a necessidades físicas, como: dores ou desconfortos fisiopatológicos, além de fatores mentais como: estresse, medo e ansiedade.

Para Azeredo et al (2010), durante o atendimento odontológico é observado a percepção de responsáveis sobre fatores que desencadeiam medo e ansiedade em relação ao atendimento, e aceitação de uma nova tecnologia para remoção de tecido cariado em suas crianças. Pesquisa mostrou que ás queixas das crianças que geravam apreensão ou medo antes de uma consulta era: anestesia, visão e/ou barulho do motor e medo de sentir dor. Uma dessas técnicas inovadoras é o sistema de abrasão a ar, criado por Robert B. Black, em 1945, com intuito de eliminar fatores responsáveis pelo desconforto e dor no preparo cavitário como vibração, barulho, temperatura e pressão.

Menegheti, Antônio e Ângela (2008), Citam o atendimento em saúde, com enfoque na estratégia de programa saúde da família (PSF), relatando a função do PSF e integrando os profissionais de psicologia e odontologia na melhoria das condições e qualidade de vida, bem como auxilio para reorientar o planejamento de ações políticos publicas.

Priscilla, mágnus e pinheiro, (2015) falam de um forte impacto negativo ao aumento dos níveis de ansiedade nos procedimentos odontológicos, na percepção da dor  e do processo de recuperação, sendo a cirurgia periodontal e tratamentos de implantes os mais referidos pelo nível de ansiedade, se tornando um desafio que exige interação entre os funcionários e pacientes da odontologia.