Serpentes Peçonhentas Trabalho de Urgência e Emergência
Por: lola1608 • 31/10/2018 • Projeto de pesquisa • 445 Palavras (2 Páginas) • 240 Visualizações
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Serpentes Peçonhentas
Trabalho de Urgência e Emergência
Nome: Kayane Oenning
Ra: 00202327
Orientador: Aluana Moraes
Serpentes peçonhentas
Introdução
As serpentes têm maior concentração em regiões tropicais e subtropicais tem um corpo alongado, com escamas, são animais de sangue frio. Quando são venenosas apresentam presas para poderem injetar seu veneno na vítima, possui uma cabeça mais arredondada e também pode ser visto pelo seu rabo se ele afinar de repente bem possível que essa espécie seja perigosa.
Bothrops (jararaca, urutu) representa o grupo mais importante de serpentes peçonhentas pois é a espécie que acontece mais acidentes por envenenamento. Estas serpentes possuem final da cauda lisa, seu comportamento é agressivo, seu veneno é brotrópico provocam reações sistêmicas causando hemorragias, reação inflamatória, dor e chegando até a necrose do local. O veneno botrópico possui mais de 20 componentes diferentes e de seis a 12 horas da picada começa o aparecimento de equimoses, bolhas e necrose. O tratamento específico é feito com o soro antibotrópico em uma quantidade suficiente para neutralizar o veneno. Crotalus (cascavel) são robustas, não agressivas e pouco ágeis, tem um chocalho ou guizo na extremidade da cauda. Possui um veneno crotálico esse veneno tem uma ação neurotóxica afetando as terminações nervosas e complicações como insuficiência renal e a insuficiência respiratória. O tratamento é feito com o soro anticrotálico e é administrado para neutralizar o veneno. Lachesis (surucucu) é uma serpente que pode chegar a 3,5 metros de comprimento considerada agressiva. Seu veneno laquético pode causar atividade coagulante, hemorragias, inflamações e necrose. O tratamento deve ser feito com o soro antilaquético na quantidade suficiente. Micrurus (corais) tem coloraçao especifica preto, branco, amarelo, vermelho. Não apresenta comportamento agressivo. O veneno elapídico possui ações neurotóxica, mionecrótica, edematogênica e hemorrágica, têm importância clínica.O tratamento específico é feito com o soro antielapídico que é um soro difícil de ser encontrado administrado conforme a quantidade de veneno. Aqui nós podemos saber um pouco, mas sobre cada espécie e ver que o tratamento por soroterapia muda de espécie para espécie pois cada veneno age de modo diferente no corpo e por isso é muito importante saber com qual cobra ocorreu a picada para saber qual soro usar e não deixar nenhuma sequela mais grave. O atendimento para essa vitima tem que ser rápido para evitar maiores danos e a morte da vítima.
Conclusão
Assim concluímos que com um atendimento rápido sabendo qual soroterapia será usado podemos diminuir os casos de morte e até os de perca do membro afetado.
Referencias
SCHULZ, Renata. Tratamento da Ferida por Acidente Ofídico: caso clínico. Ufba, Bahia, jul/dez.2016.
SILVA,Nivaldo. Animais Peçonhentos. Conselho Nacional De Medicina Veterinária Do Estado De Minas Gerais, Minas Gerais, dez.2014.
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