Câncer de Colo do Útero: O perigo do HPV
Por: Ana Santos • 28/11/2019 • Trabalho acadêmico • 276 Palavras (2 Páginas) • 220 Visualizações
Câncer de colo do útero: o perigo do HPV
INTRODUÇÃO
O câncer de colo do útero é caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o estroma e podendo invadir estruturas e órgão contíguos ou a distância. É o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo reponsàvel pelo óbito de 274 mil mulheres por ano. O principal fator de risco é a infecção pelo HPV, principalmente os subtipos 18 e 16 (subtipos virais oncogênico).O câncer de colo de útero é uma doença silenciosa e muitas vezes assintomática. Esse câncer apresenta um potencial de prevenção e quando diagnosticado precocemente, os índices de cura são muito altos.É possível diagnosticar esse tipo de câncer através de um exame chamado papanicolau.
OBJETIVO(S)
Caracterizar o câncer;
Informar tratamentos;
Mostrar métodos de prevenção;
Informar os principais fatores de risco.
METODOLOGIA
Para realizar essa pesquisa coletamos diversos artigos relacionados a este tema, em seguida selecionamos, com base em nossos objetivos , aqueles que melhor se adequavam. A partir desse processo desenvolvemos a pesquisa.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os carcinomas invasores do colo do útero são classificados de acordo com sua origem, o carcinoma epidermóide e o adernocarcinome, além do carcinoma adenoescamoso, o tipo mais raro.
Dentre os tratamentos, há a histerectomia que consiste na remoção de parte ou totalidade do útero e a radioeterapia, tratamento que consiste na destruição das células tumoriais a partir de feixes de radiação ionizante.
Figura 1: Tipos de histerectomia.
REFERÊNCIAS
INCA. Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero,[s.l.: s.n.]disponível em:2011<http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/PROGRAMA_UTERO_internet.PDF>. Acesso em: 12 nov. 17
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Câncer do colo do útero. Revista brasileira de cancerologia, Rio de Janeiro, v.46, n. 4, p.351-354, out./dez. 2000. (Condutas do INCA/MS).
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