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Os Fundamentos em Ecologia

Por:   •  8/12/2020  •  Trabalho acadêmico  •  714 Palavras (3 Páginas)  •  236 Visualizações

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FICHAMENTO

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Traduzido por Leandro da Silva Duarte. Porto Alegre: Artmed, 2006, p. 143-165. 

“Um mapa de biomas, não representa um mapa de distribuição de espécies. Em vez disso, ele mostra onde poderíamos encontrar áreas de terras dominadas por vegetação com aspectos e formas de vida características.” (Pág. 143)

“A floresta pluvial tropical representa o pico global de diversidade biológica evoluída. É o bioma mais produtivo da Terra, sua produtividade excepcional resulta da coincidência de radiação solar alta recebida durante todo o ano e chuvas regulares e abundantes.” (Páginas 146, 147, 148)

“A savana consiste em campos com pequenas árvores espaçadas, mas com áreas extensas sem árvores. Os herbívoros pastejadores e o fogo, natural ou causado pelo homem, também influenciam a vegetação, favorecendo gramíneas perenes e impedindo a regeneração de árvores. (...) A sazonalidade da chuva criam as mais severas restrições para a diversidade de plantas e animais na savana.” (Pág. 149)

“O campo temperado ocorre nas pradarias da América do Norte e os pampas da América do Sul e as estepes de vegetação herbácea baixa da Rússia. Tipicamente, ele experimenta secas sazonais, mais o papel do clima na determinação da vegetação é geralmente sobrepujado pelos efeitos do pastejo. O homem também tem modificado mais os campos temperados.” (Pág. 150)

“Os desertos quentes são extremamente áridos para possuir qualquer vegetação. Muitas plantas têm um estilo de vida oportunista, estimulado à germinação por chuvas imprevisíveis; outras, como o cacto, possuem vida longa e têm processos fisiológicos lentos. A diversidade animal é de baixa vegetação e a indigestibilidade de grande parte dela.” (Páginas 150 e 151)

“As florestas temperadas de latitudes mais baixas estão submetidas a invernos amenos, as geadas são raras e secas, e a vegetação consiste de árvores latifoliadas perenifólias. Mais próximo dos polos, as estações são fortemente marcadas e a vegetação é dominada por árvores decíduas. Os solos são geralmente ricos em matéria orgânica.” (Pág. 151)

As florestas setentrionais de coníferas apresentam uma flora arbórea muito limitada e contrastam fortemente com a biodiodiversidade das florestas pluviais tropicais, refletindo uma recuperação lenta a partir das catástrofes dos períodos glaciais e da restrição local imposta pelo solo congelado. Mais próximo dos pólos, a vegetação muda para tundras e as duas, muitas vezes, formam um mosaico no Baixo Ártico. As populações de mamíferos dos biomas setentrionais muitas vezes passam por ciclos extraordinários de expansão e colapso. (Páginas 152 e 153)

“As características dominantes dos ambientes aquáticos resultam das propriedades físicas da água. (...) Os riachos e os rios são caracterizados por sua forma linear, fluxo unidirecional, vazão oscilante e leitos instáveis. Isso reflete nas comunidades de espécies ativas que vivem a montante. (...) A vegetação terrestre que está na margem de um riacho tem fortes influencias sobre a disponibilidade de recursos para seus habitantes. (...) Quando a vegetação ripária é alterada, transformação de florestas em áreas agrícolas pode ter efeitos de longo alcance.” (Páginas 155, 156, 157,0158 e 159)

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