PREVALÊNCIA DE HELMINTÍASE INTESTINAL EM PACIENTES DE 0 A 5 ANOS E GRÁVIDAS
Por: ednilton-nill • 1/10/2015 • Projeto de pesquisa • 3.862 Palavras (16 Páginas) • 355 Visualizações
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ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA
CURSO DE BIOMEDICINA
PREVALÊNCIA DE HELMINTÍASE INTESTINAL EM PACIENTES DE 0 A 5 ANOS E GRÁVIDAS DOS MUNICÍPIOS DE SÃO JOÃO DE PIRABAS E SALINÓPOLIS – PA
AMANDA RAFHAELA NASCIMENTO DOS SANTOS
RENATA SOCORRO RODRIGUES DO NASCIMENTO
BELÉM-PARÁ
2015
AMANDA RAFHAELA NASCIMENTO DOS SANTOS
RENATA SOCORRO RODRIGUES DO NASCIMENTO
PREVALÊNCIA DE HELMINTÍASE INTESTINAL EM PACIENTES DE 0 A 5 ANOS E GRÁVIDAS DOS MUNICÍPIOS DE SÃO JOÃO DE PIRABAS E SALINÓPOLIS – PA
Projeto de conclusão de curso, apresentado à coordenação do curso de Biomedicina da Escola Superior da Amazônia, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Biomedicina.
Orientadora: Profa. Ma. Tássia Fernanda Furo Gomes
BELÉM – PARÁ
2015
AMANDA RAFHAELA NASCIMENTO DOS SANTOS
RENATA SOCORRO RODRIGUES DO NASCIMENTO
PREVALÊNCIA DE HELMINTÍASE INTESTINAL EM PACIENTES DE 0 A 5 ANOS E GRÁVIDAS DOS MUNICÍPIOS DE SÃO JOÃO DE PIRABAS E SALINÓPOLIS – PA
Projeto de conclusão de curso apresentado à coordenação de curso de Biomedicina da Escola Superior da Amazônia, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Biomedicina.
Orientadora: __________________________________
Profa. Mc. Tássia Fernanda Furo Gomes
Escola Superior da Amazônia / ESAMAZ
Banca examinadora: __________________________________
Profa. Ma. Paloma Daguer Everton dos Santos
Escola Superior da Amazônia / ESAMAZ
__________________________________
Prof. Dr. Jurupytan Viana da Silva
Escola Superior da Amazônia / ESAMAZ
Belém, 29 de Setembro de 2015
SUMÁRIO
Página
1. INTRODUÇÃO 4
2. REFERENCIAL TEÓRICO 5
2.1. MORFOLÓGICOS, CICLO REPRODUTIVO DOS HELMINTO 5
2.1.1. Platelmintos 5
2.1.2. Nematoda 9
3. JUSTIFICATIVA 18
4. OBJETIVO 19
4.1. GERAL 19
4.2. ESPECÍFICO 19
5. METODOLOGIA 20
5.1. ÁREA DE ESTUDO 20
REFERENCIAS 21
APÊNDICE 24
CRONOGRAMA 25
COLETA DE DADOS 26
- INTRODUÇÃO
O trato gastrintestinal pode ser alvo de afecções por diversos parasitos, denominados enteroparisitos, os quais incluem protozoários e helmintos, por exemplo.
As parasitoses intestinais apresentam variações regionais, isto é, está na dependência de fatores e condições como sanitárias, educacionais, econômicas, sociais, índice de crescimento populacional, uso e contaminação do solo. Estes fatores podem favorecer a transmissão e disseminação de muitos parasitos, como os helmintos (MARQUES et al., 2005; MELO et al., 2010).
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que 1,221 bilhão de pessoas no mundo estejam parasitadas por A. lumbricoides; 740 milhões por Ancilostomídeos; 795 milhões por T. trichiura; 200 milhões por Entamoeba hystolitica/díspar e 400 milhões por Giardia lambria (BORGES et al., 2011).
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