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A Educação Física Escolar e suas Práticas no Ensino Fundamental Ciclo ll

Por:   •  8/3/2018  •  Trabalho acadêmico  •  910 Palavras (4 Páginas)  •  587 Visualizações

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Resumo

O projeto apresentado a seguir mostra o quão amplo serão as experiências trazidas para o Ensino Fundamental do Segundo Ciclo. Ensinando aos alunos o quanto é bom ganhar e também a aceitar uma derrota, e saber que nem sempre uma derrota irá fazer com que eles tenham de fato perdidos.

Mostrará também a importância da formação do caráter social dos alunos, para que eles venham a ser autônomos para que exponham suas ideias e críticas em um meio social, além de desenvolver habilidades dentro das práticas de esportes, jogos, lutas e expressões corporais, como cognitivas, afetivas e sociais, ampliando sua visão cultural do corpo em movimento.

Sumário

  1. Introdução
  2. Justificativa
  3. Objetivos Gerais
  4. Objetivos Específicos
  5. Metodologia

5.1 Atividades desenvolvidas

  1. Materiais
  2. Aulas
  3. Avaliação
  1. Abordagens
  2. Referências Bibliográficas

        

  1. Introdução

Este projeto relata-se à importância da Educação Física Escolar no Ensino Fundamental Ciclo ll, o que ela trará de benefícios à vida dos alunos, no que isso influenciará dentro da escola, o que eles irão absorver para suas vidas fora da escola, o que levarão de informações para dentro de casa, além de ajudar na formação de um cidadão e a desenvolver suas capacidades físicas e motoras e, social, relacionado aos trabalhos coletivos com seus amigos de sala.

  1. Justificativa

A escolha do tema “Educação Física Escolar e suas Práticas no Ensino Fundamental Ciclo ll” se deu por ser algo que fará com que auxilie no desenvolvimento motor, cognitivo e social da criança, fazendo com que aprimore suas habilidades corporais e intelectuais.

Esse tema se torna preciso por opor-se ao sedentarismo, pois, sendo tratada desde cedo no Ensino Fundamental, fará com que isso de um aumento significativo à saúde, como também, irá evitar evasão escolar, assim que despertar no aluno sua autoestima e o gosto pela prática de atividades e jogos socioeducativos.

 De fato, o processo educativo é muito longo e exploratório, sendo preciso que se estimulem nas crianças, todas as capacidades para que o desenvolvimento da mesma seja feito de forma estruturada, identificando a prática da educação física, no alcance de metas educacionais positivas em relação às demais disciplinas.

Este projeto justifica-se de que foi feito para contribuir no desenvolvimento social da criança, para que haja uma sociedade mais humana.

  1. Objetivos Gerais

Ensinar como e em que a Educação Física pode auxiliar na vida cotidiana dos alunos; fazer com que os alunos tenham uma relação equilibrada e construtiva com outras pessoas sem discriminar por características sociais, físicas, sexuais ou pessoais; desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, liderança, iniciativa, responsabilidade, participação e formação social do aluno.

  1. Objetivos Específicos
  • Compreender o próprio corpo;
  • Diferenciar cada parte do corpo de acordo com os movimentos;
  • Autonomia;
  • Desenvolver lateralidade;
  • Desenvolver o senso de localização, direção e dimensão;
  • Desenvolver a coordenação motora;
  • Criar espaços coletivos de convívios, articulação e solidariedade;
  • Promover cidadania e fortalecer a participação social dos alunos;
  • Melhorar a execução de atividades físicas que necessitam o uso de força, velocidade, resistência, flexibilidade e agilidade.

  1. Metodologia

As avaliações dependem da metodologia e a relação professor aluno e aprendizagem. De acordo com Lüdke & Mediano (1992), caracterizam duas concepções básicas da avaliação: tradicional e progressista ou construtivista. Na concepção tradicional, o professor transmite conhecimentos aos alunos, que aprende de forma passiva; a avaliação usa uma medida, através de uma prova, que atribui ao aluno uma nota fria, que não serve para reformular o processo, e mede apenas habilidades cognitivas. Na concepção progressista, o professor, orientador da aprendizagem, faz diagnósticos, considera a capacidade de aprendizagem do aluno, e se auto avalia; o aluno, sujeito da aprendizagem, é mais crítico e também se auto avalia; a avaliação é contínua, e serve para a reorientação do processo.

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