Práticas corporais de aventura e jogos e brincadeiras na formação em Licenciatura e Bacharelado em Educação Física
Por: sofiars • 19/10/2019 • Projeto de pesquisa • 1.016 Palavras (5 Páginas) • 537 Visualizações
MESA 5: Práticas corporais de aventura e jogos e brincadeiras na formação em Licenciatura e Bacharelado em Educação Física na FEFD
Professores: Humberto Luis De Deus Inácio, Bárbara Isabela Soares De Sousa.
Quinta-feira, 17 de outubro de 2019 15:40 - 17:30
Jogos e Brincadeiras
- especificidades da disciplina e das divisões curriculares (bacharelado e licenciatura)
- senso comum: atividades espontâneas (“brincadeira de criança”)
- 5 aspectos: ambas são atividades humanas produzidas em relações sociais; afastamento do caráter de produção – atividades específicas – diversas manifestações do jogo e da brincadeira; período histórico, relação direta aos mesmos, de maneira convergente e no âmbito da infância; complexas atividades humanas, que envolvem sentidos e significados; ainda são estudados, funções psiquicas, processos educativos.
- 4 questões: identificar as caracteristicas, distinguí-los e analisá-los; analisar teorias em suas diversas dimensões.
- Como seria a nova divisão quanto as disciplinas que abordariam os conhecimentos de jogos e brincadeiras?
- Projeto pedagógico:
*bacharel – 1 momento, justificativa – cultura corporal, tematiza os jogos. Saúde, esporte e lazer.
*licenciatura: 3 momentos, tópico intitulado – prática corporal institucionalizada. Identidade dos conteúdos – conteúdos históricos. Jogos e Brincadeiras.
- UFG – avanço, pois possui a disciplina, mas a carga horária é desproporcional a necessidade de conteúdo.
- Questões finais: *bacharel – elaborar disciplina que contemple o conteúdo dos jogos e brincadeiras (campos de atuação). *licenciatura - Igualar carga horária. Reforço a compreensão do papel da escola (educação formal), não servem a mera prática, recreação, uma vez que não é suficiente, deve ser tratada como conteúdo. Determinantes que compõem a realidade e que influenciam, tratá-los. Coerência com cada faixa etária.
Lazer – Práticas corporais de aventura
- Aparato legal.
- Início a partir do interesse de alguns professores na escola, ademais no âmbito da mídia.
- Proposta disciplinar. O que são e o que as diferencia: aventura e o risco.
- Senso comum: essas práticas não são adequadas pois trazem risco, podem machucar, porém todas as atividades têm risco.
- O que essas práticas podem trazer no âmbito cultural para os alunos?
- Terceiro - (escola) e quarto – (saída da escola para outros espaços) ciclo, sexto ao terceiro ano.
- Quem vai ensinar esse conteúdo para os graduandos?
- Como vai se dar esse processo?
- Em qual núcleo esse será inserido?
- Como incluir essa atuação profissional fora da escola?
- Empresas especializadas, eventos, associações, hotéis.
- Bacharel quase não tem interesse nessa área.
- Regulamentação: ministério do turismo – comissão: educação física e turismo. Esportes de aventura – não formal (campo da educação física); lazer (turismo). ABNT CB54. Abeta (2005). Quase ninguém conhece, mesmo discentes.
- Interpretação de sinais naturais climáticos; requisitos básicos de segurança; perigos e riscos ambientais; técnica de mínimo impacto ambiental; aspectos legais.
- Desafios: quem vai atuar? Quando?
- Introdução na disciplina de Lazer. Criação de disciplina específica (NL, obrigatória, etc). Frequência e carga horária.
- Situação atual da FEFD: quem trabalharia com essa disciplina? Concurso? Distinções entre bacharelado e licenciatura.
- 32h – etapa comum: licenciatura. 64H – bacharelado.
- Para escola não caberia na disciplina de lazer, mas para o bacharelado sim.
- DCN/ BNCC.
- Refletir sobre o perfil de formação dos docentes
Debate
- Rubia: 2005 – reforma. Por que o conteúdo de jogos e brincadeiras é marginalizado? Fator de desenvolvimento psicológico (meio para outra coisa e não fim em si mesmo), não é visto como uma atividade de pratica corporal. Brinquedo como conteúdo. Globalização da produção de brinquedos, consumismo, exploração do trabalhador, fator de alienação extrema.
- Sugestão: as crianças precisam se arriscar, o risco é uma vantagem na formação. “o brincar arriscado” - por que evitam que as crianças se arrisquem: “crescer em um sociedade sem riscos” - roubo da infância, desenvolvimento corporal, cultural, etc. Formar cidadãos que saibam calcular riscos.
- (Oscar): Jogos e brincadeiras em outras faculdades e no bacharelado.
- Esportes de aventura na licenciatura.
- Divina, prof da rede municipal de ensino: Jogos e brincadeiras, âmbito da infância, em outros ciclos o esporte supera os jogos. Traumatismo craniano e quebrar o braço em aula, questões legais e como agir. Responsabilidade do professor. Material para as práticas.
- Prof. Wilson: Por que os alunos do bacharel não tem interesse em práticas de aventura? Pergunta pra mesa: carga horária, por que não está vigorando a que eles acreditam ser necessária? Questionar o tradicionalismo de algumas modalidades
R1 (humberto) – Rúbia: “a criança tem que se arriscar” - literatura portuguesa, cultura anglo saxônica, Finlândia, sol 3 vezes por ano, crianças na rua e a escola apoia (subir em árvores e afins), proposta metodológica, com objetivos diversos.
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