RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA.
Por: Evelim Pires • 10/6/2019 • Trabalho acadêmico • 990 Palavras (4 Páginas) • 296 Visualizações
[pic 1]RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS.
CURSO: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA.
DISCIPLINA: Medidas e Avaliação em Educação Física
NOME DO ALUNO (A): Cleisiane Neco Salles
TURMA: A SEMESTRE: 7° DATA: 23/03/2017
PROFESSOR TUTOR: Evelim Carlos Almeida Pires
- TEMA: Testes ou rotina de uma coleta de dados para uma possível avaliação física (flexibilidade) ou postural.
- OBJETIVOS: conhecer e entender para quê serve os testes e como inseri-los em sala de aula.
- MATERIAL; Fita antropométrica, Banco de wells, apagador, ficha de protocolo, goniômetro pendular, caneta dermográfica, simetrógrafo ou fio de prumo, trena, colchonete, fita adesiva e giz.
DESENVOLVIMENTO: Após as propostas sugeridas pelo professor sobre como aplicar os testes em sala de aula e ter um bom desempenho, seguimos para o próximo passo. Submeter o avaliado a determinados testes, coletar as informações precisas, visualizar o desempenho do mesmo e orienta-lo caso precise.
TESTE 1: DEDO AO SOLO
Esse teste trabalha basicamente toda a cadeia posterior, desde a panturrilha à parte dorsal do tronco.
PROCEDIMENTOS: esse teste é considerado simples e dispensa qualquer tipo de aparatos ou instrumento na sua realização. Então com Corpo ereto, mãos de inicial solta ao longo do corpo e pés a frente e juntos. Em seguida vai sobrepor uma mão sob a outra e flexionar o troco o máximo que puder em direção aos pés. Segura por volta de 2 segundos e retorna a posição inicial. Feito os testes observa-a a amplitude e restrição em cada região de acordo com a resposta do avaliado.
TESTE 2: TESTE SENTAR E ALCANÇAR de Wells e Dillon
Esse teste também trabalha a parte da cadeia posterior, amplitude e flexibilidade do tronco.
PROCEDIMENTOS: para a realização do teste o avaliado senta-se no chão, com o joelho estendido, descalços, apoiando a região plantar dos pés na extremidade frontal do banco. Ele então deve inclinar seu corpo á frente(flexão de tronco), empurrando com as pontas dos dedos o apagador o máximo que conseguir. Registra a distância em centímetros do local em que o apagador para. Nesse mesmo teste podemos usar as variações bilateral e unilateral.
Esse mesmo teste tem como ser executado de forma adaptada demarcando com a fita métrica. Mas nesse caso as avaliações devem ser especifica para cada teste e suas variações.
TESTE 3: MOBILIDADE DE OMBRO
O mesmo trabalha os membros inferiores, teste simples. Não precisa de aparelho e a avalição é positiva ou negativa (sim ou não).
PROCEDIMENTOS: pés afastados na largura dos ombros e braços esticados ao longo do corpo. Teste consiste em deslocar o braço por cima do ombro, onde a palma da mão vai encostar-se ao meio da costa entre as escapulas. Lembrando, A posição tem que está sempre de forma ereta. Em seguida com a outra mão virada de forma com que o dorso da mão toque a costa, os dedos terão que encostar-se aos dedos da outra mão de cima. O ideal é que esse teste seja feito com ambos os braços e de forma inversa.
TESTE 4: MEDIDAS EM GRAUS
PROCEDIMENTOS: com o aparelho goniômetro faz-se os testes tanto na parte superior quanto posterior do corpo, esse teste é realizado para que se possa avaliar a amplitude e flexibilidade dos membros das articulações. Teste considerado simples. O aparelho deve ser posicionado com as mesmas medidas das dobras cutâneas. Deve ser preso de forma justa ao corpo para que não sofra alterações nas medidas e faz o deslocamento do membro e analisa os dados.
OBS: PARA ESSES TESTES DE FLEXIBILIDADE O IDEAL É QUE HAJA UM INCENTIVO DA PARTE DO AVALIADOR, CASO O AVALIADO NÃO CONSIGA ALCANÇAR AS MEDIDAS ESPERADAS. MOTIVANDO-O HÁ TRABALHAR COM ALONGAMENTOS ESPECIFICICO PARA CADA DIFICULDADE APRESENTADA.
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