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Resenha Crítica Educação Física Uma Nova Introdução

Por:   •  11/8/2024  •  Resenha  •  1.244 Palavras (5 Páginas)  •  62 Visualizações

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Universidade de Brasília

Faculdade de Educação Física

Nome: Hugo Campos Rocha

Matrícula: 241023510

Disciplina: Fundamentos Históricos- Filosóficos da Educação Física

Professor: Alfredo Feres Neto

KOLYNIAK FILHO, C.. Educação Física: uma (nova) introdução. 2. ed.

São Paulo: EDUC, 2008. v. 01. 126p.

A autora do livro Carol Kolyniak possui graduação em Educação Física e Técnicas Desportivas pela Faculdades Integradas de Guarulhos (1978), mestrado em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1993) e doutorado em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999). Atualmente é Associado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Membro de corpo editorial do Discorpo (1413- 179X). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino- Aprendizagem. Atuando principalmente nos seguintes temas : Educação Física, Metodologia de ensino, Desenvolvimento e aprendizagem, Conceitos sobre o corpo e a motricidade, Concepções naturalistas e Mudanças conceituais.

O livro "Educação Física: uma (nova) introdução" examina a história da educação física e como ela evoluiu ao longo do tempo. Desde a Idade da Pedra, o movimento corporal evoluiu para atender às necessidades sociais dos seres humanos primitivos, que se moviam para caçar e lutar contra aqueles que os ameaçavam. A atividade motora tornou-se mais complexa à medida que a espécie humana evoluiu em relação ao trabalho braçal, que se tornou uma "obrigação" para sobreviver na sociedade. A partir da divisão dos trabalhadores e de suas funções específicas na atividade grupal, cada função determina um tipo de força e expressão motora. No entanto, esses trabalhos eram desgastantes e exigiam horas de trabalho, limitando a atividade motora de muitos. Além disso, temos a cultura em que os movimentos corporais são refletidos na dança, nas crenças, nos rituais e nas expressões faciais de acordo com seu convívio sociocultural. A Grécia, a China, a Índia e o Egito são exemplos de civilizações antigas onde possuíam

,para a estética e para conflitos e guerras, práticas corporais organizadas. Na qual o objetivo da educação era preparar novos cidadãos para que pudessem exercer o poder político. Os costumes organizados foram projetados para as tradições judaico-cristãs e greco-romanas na Europa. Na Idade Média, quando a igreja católica tomou o controle, ela restringiu os exercícios físicos ao adestramento militar. Desde o Renascimento, os valores gregos relacionados à educação corporal se espalharam pela Europa e deram origem a práticas como higienistas e ginástica calistênicas. A partir daí, começou a se espalhar e evoluir em várias instituições e locais em todo o mundo.

As práticas motoras mudaram de acordo com o que era feito em cada instituição. Tais sistemas foram se multiplicando, variando e reinventando, de modo que hoje temos uma variedade de métodos corporais com diversas denominações. A ginástica, os esportes, o jogging, o método Cooper, as danças, a natação e outras atividades físicas, entre outras, envolvem uma grande parte da musculatura corporal que foram categorizados e compreendidos pela autora neste livro. Exemplos incluem exercícios físicos, movimentos repetidos, lutas, enfrentamento de situações difíceis, atletismo, jogos, danças e acrobacias..

As práticas mencionadas acima são baseadas em contextos sociais e culturais diferentes, que exigem diferentes formas e habilidades. Muitas dessas práticas incluem desafios extremos, enquanto outras envolvem desafios de menor intensidade, que variam de acordo com o ambiente em que essas competições ocorrem.

A conclusão é que, em 1930, a fisiologia do exercício surgiu como resultado da importância e influência das práticas na pesquisa. se concentraram no treinamento das habilidades ou qualidades físicas, como a força e a capacidade de contração muscular. Para realizar movimentos mais amplos, é necessário ter flexibilidade, desconcentração e alongamento das fibras musculares. A resistência é a realização de movimentos vigorosos por mais de cinco minutos. velocidade, desconcentração e contração muscular que exige locomoção em um espaço e tempo específicos. A psicomotricidade, que requer o exercício de várias funções psicológicas, como memória, atenção, raciocínio, intencionalidade, percepção, entre outras, permite a execução e o desenvolvimento dessas qualidades. A fim de promover o desenvolvimento humano, a psicomotricidade deve ser trabalhada desde a infância até a idade adulta. Isso ocorre porque as crianças têm corpos diferentes e suas habilidades de força, rapidez, coordenação, cognitiva, ritmo, equilíbrio, autoconhecimento do corpo e movimentos intensos ainda não estão totalmente desenvolvidas.

No segundo capítulo, o autor apresenta as práticas sistematizadas dentro do âmbito escolar, bem como como essas práticas foram organizadas de acordo com diferentes níveis de ensino, concepções e metodologias na educação física no Brasil e na Europa. em que foram desenvolvidos fora do quesito escolar e foram apresentados em sala de aula. Além disso, as raízes européias coincidiram e tinham o mesmo objetivo: introduzir a ginástica na educação física.Como na Suécia, sistematizada por Per Henrik Ling, a ginástica foi organizada de forma em que se tornou mais nacionalista e focada em questões militares, médicas, pedagógicas e estéticas, com o objetivo de treinar soldados.Na França, a ginástica tinha finalidade de fortalecer o trabalho braçal e aumentar o capital do país. Por fim, na Alemanha que tinha o intuito de utilizar a ginástica como treinamento e preparação dos jovens para uma eventual guerra. Já no Brasil, o sistema de educação física foi baseado na ginástica calistênica e no método alemão porque os professores eram militares e se preocupavam com a saúde e a eugenia devido ao estado sócio-político do país durante a ditadura. Entre 1939 e 1945, as instituições empregaram a abordagem francesa. Todos concentrados no corpo e na mente.

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