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A Saúde da Mulher

Por:   •  20/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  433 Palavras (2 Páginas)  •  261 Visualizações

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FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS[pic 1]

FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

DE GOVERNADOR VALADARES

CURSO DE ENFERMAGEM

SAUANA DIAS CORREA

SAÚDE DA MULHER

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA E GRAVIDEZ

GOVERNADOR VALADARES

2017

SAUANA DIAS CORREA

SAÚDE DA MULHER

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA E GRAVIDEZ

Trabalho apresentado ao curso de Enfermagem da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares como requisito parcial das disciplinas SAÚDE DA MULHER.

Professor: Eliana Macedo

GOVERNARDOR VALADARES

2017

        

        RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO

         1) A fertilidade encontra-se reduzida, uma vez que há mudanças nos ciclos menstruais, nomeadamente ciclos onde não são produzidos óvulos.  A disfunção ovariana caracteriza-se pela ausência da liberação cíclica de gonadotropinas presumivelmente de origem hipotalâmica. Os níveis de prolactina ficam elevados em mulheres com diálise devido a maior produção e redução de depuração renal. Ocorre hiperprolactinemia e, tendo em vista esse fator,a concepção é rara.

        2) Mulheres com insuficiência renal avançada creatinina sérica > 3,0 mg/dl) são freqüentemente inférteis. Quando concebem, a probabilidade de boa evolução obstétrica é baixa e a gestação caracteriza-se por alta morbidade materna e podem levar a pré-eclâmpsia, distúrbio caracterizado pelo aumento da pressão arterial e eliminação de proteína na urina, com inchaço nas pernas e em outras áreas do corpo. Esse quadro leva à contração dos vasos sanguíneos, o que reduz o suprimento de oxigênio e sangue ao feto, à placenta e a vários órgãos da mulher, trazendo consequências sérias para a mãe e para o bebê. A creatinina é filtrada nos rins e excretada na urina. Assim, quando os rins não estão funcionando adequadamente a filtração da creatinina é comprometida. Isso significa que boa parte da creatinina produzida não será excretada na urina, elevando sua concentração no sangue.

3) este medicamento é indicado em casos de anemia por insuficiência renal crônica, e na fertilização, o uso de eritropoietina é seguro e não há relatos de teratogenicidade. A doença de ferro é comum na gravidez, sendo prescrito reposição via oral pois o ferro intravenoso pode causar toxicidade no feto, razão pelo qual são recomendadas pequenas doses se for obtida uma resposta que não favoreça os agentes via oral.

4) É aconselhado aguardar dois anos após o transplante renal para engravidar em decorrência do risco de rejeição do enxerto após a cirurgia. Entretanto, é importante que cada paciente seja avaliada individualmente. Não possuir  nenhuma infecção aguda que possa  afetar feto.

 

        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2014/v42n2/a4804.pdf 
  • http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/344
  • http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1339891178pcdt_anemia_irc_ferro_livro_2010.pdf
  • https://www.portaldadialise.com/articles/a-doenca-renal-na-gravidez

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