A Unidade de Terapia Intensiva
Por: proencaedub • 30/4/2018 • Resenha • 446 Palavras (2 Páginas) • 485 Visualizações
Historia da UTI
Surgiu por meio da evolução das Salas de Recuperação Pós-Anestésica durante a década de 20, para pacientes que eram submetidos a Neurocirurgia no “Hospital Johns Hopkins – USA, e a 1ª UTI foi criada em 1926 em Boston pelo Dr. Walter Dandy.”
A classificação dos doentes levando em consideração o grau severidade dos casos foi desenvolvido pela enfermeira Florence Nightingale, a qual dispões de os casos mais graves ficarem mais próximos as áreas de enfermagem, para que estes tive um monitoramento mais efetivo devido à gravidade, surge então o que hoje conhecemos como UTI.
O primeiro médico intensivista foi o austríaco Peter Safar, responsável este pela estimulação do atendimento de urgência e emergência, além de formular o ABC primário.
O ABC primário consiste em uma sistematização de ordem de prioridades e atuação sobre um paciente com maior chance de sobrevivência com menores riscos de sequelas, onde o “A (do inglês Air) representa a abertura de vias aéreas, o B (do inglês Breath) a verificação se o paciente / vítima está respirando e, o C (do inglês Check), checagem de Pulso.”
(Miguir Terezinha Vieccelli Donoso1, Marlene Aparecida Ferreira de Souza2, Selme Silqueira de Mattos3, Daniela Mascarenhas de Paula Campos4, Salete Maria de Fátima Silqueira5, Sandra Sharry6, 2017)
No Brasil a instalação destas unidade é datada da década de 1970 devido a necessidades de maior conhecimento no atendimento de pacientes com alta complexidade. As UTIs podem ser considerados como um cenário inovador e especializado na busca para melhor atendimento de casos mais graves, em contraponto pode ser considerado com um ambiente complexo onde possa gerar estresse em toda equipe devido à gravidade.
Quando colocado UTI dentro do contexto hospitalar considera-se um ambiente totalmente especializado e equipado de alta tecnologia, com profissionais altamente capacitado, visto que neste setor a eficiência e o conhecimento é imprescindível para o bom funcionamento e o sucesso no atendimento.
Devido alta complexidade, o local é reservado e único dentro do ambiente hospitalar já que este requer um atendimento constante sem intervalos, pra isto é necessário um equipe multiprofissional e interdisciplinar, contendo profissionais das mais diversas áreas de atuação dentro do âmbito hospitalar. Os leitos são compostos por “monitores cardíacos, cama elétrica projetada, oximetria de pulso e rede de gases.”
O que diferencia as Unidades de Internação Comum e Uma UTI é a questão da Monitorização Hermodinâmica Invasiva e Não Invasiva, e necessário a presença constante de profissionais altamente especializado e exclusivos somente a necessidade deste atendimentos. Estes cuidados intensivos são abrangente, porem pode-se destacar o monitoramento de sinais e sintomas, avaliação de dor e cuidados com a dor, cuidados com a nutrição, além de atendimento psicológicos e sociais do paciente.
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