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Artigo de Revisão Prevenção e Controle de Infecções Hospitalares

Por:   •  2/6/2024  •  Artigo  •  1.390 Palavras (6 Páginas)  •  97 Visualizações

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Enfermagem © 2024

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www.nature.com/ijos

ARTIGO DE REVISÃO

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PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Bianca Martins Amorim, Alice Ketlen Andrade Guimarães, Anna Lara Monteiro Alves e Thársila Guimarães Silva

 

O presente artigo tem como objetivo abordar conhecimentos reflexivos sobre infecções hospitalares e como podem ser prevenidas. Buscar conhecimentos nos profissionais da saúde sobre prevenção e controle das infecções, sendo alvo de seu cotidiano. Citado também como pode auxiliar a redução e porcentagens das infecções nos hospitais para os enfermeiros. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, descritiva e com abordagem qualitativa. O principal fator seria a forma correta das higienizações mãos, assim como procedimentos invasivos. Acarretando, assim, maneiras corretas da prevenção contra a infecções hospitalares.

Palavras-chave: prevenção, infecção, ambiente hospitalar.

INTRODUÇÃO

As infecções hospitalares têm gerado muito impacto no cotidiano dos profissionais de saúde, com grande demanda de doenças transmitidas, aumentando, assim, as taxas de morbidade e mortalidade da área hospitalar. Quando falamos de IH geram muitas curiosidades e o que pode ser resolvidas. Enfermeiros geram uma certa dúvida diante de determinadas ocasiões, mas procurando sempre as formas corretas com os pacientes. Infecção hospitalar pode ser gerada na entrada ou saída do paciente sem auxílio correto.

Quando paciente faz uso de materiais invasivos, existe grande chance de não possuir orientações quanto a

forma correta de limpeza, elevando a chance de infecção. Podemos citar como meios para prevenção as infecções a CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar), as quais são grupos de profissionais que planejam e elaboram uma possível redução de infecções dentro da área hospitalar, sendo um conjunto de ações desenvolvidas entre profissionais da saúde para melhor controlar os atendimentos diários.

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Faculdade Anhanguera de Ipatinga, Minas Gerais, Brazil.  

21 de Maio de 2024.

         MÉTODOS

Na abordagem do assunto de prevenção e controle hospitalar podemos destacar a aplicação de protocolos e seguir com orientação. Usando a tabela de higienização das mãos, álcool 70%, para os profissionais e visitantes. Alguns casos sempre bom ter as vestimentas de PI, para visitantes e funcionários, para não levar contaminação de fora, para o local protegido que se encontra o paciente.

Algumas instituições hospitalares de baixo recurso não consegue manter seu funcionamento de limpeza padronizado e assim, ocorre mais casos de infecções.

Com cuidados em esterilização de matérias e desinfecção nos locais para diminuição de infecção, nos quartos, centros cirúrgicos e entre outros locais do hospital. Observar onde jogar o material utilizado, em seu devido local de lixo, por já está contaminado são simples cuidados que, se manter, podem evitar graves riscos no futuro. A infecção vem desenvolvendo no organismo, e em alguns casos levando até óbito. Alguns casos são pela morbidade, caracterizando-se por problemas de saúde pública, sendo as infecções mais comuns: centros cirúrgicos, urinários e respiratórios.

RESULTADOS

Foram analisados 4 artigos para embasamento dos seguintes resultados desse estudo. Quanto as causas problemáticas, o maior problema é a não higienização das mãos, visto que é a maior causa de ocorrência das infecções relacionadas à assistência à saúde, principalmente em idosos. Os principais focos de infecção foram pneumonia, infecção do trato urinário e pneumonia associada à ventilação mecânica. Em relação a falta de recursos financeiros, sua causalidade maior está relacionada a uso de materiais descartáveis mais de uma vez, como luvas de procedimento, visto que, muitas vezes, as instituições não possuem suprimento financeiro suficiente para realizar tais compras.  Também, outro problema associado é o tempo de permanência na UTI e gravidade do quadro clínico, visto que, quanto mais prolongado é o tempo de internação, mais o paciente está exposto a bactérias multirresistentes, disfunção orgânica e agravamento do quadro clínico. Segundo a pesquisa de um dos artigos estudados, a jornada excessiva de trabalho da enfermagem foi escassamente relacionada as IRAS.

Quanto as causas resolutivas, as instituições estudadas realizaram propostas de estudos exploratórios das iniciativas acerca da segurança, tais como implementação de identificação dos pacientes, seguida da assistência limpa, controle de infecção da corrente sanguínea associada ao cateter e cirurgia segura, a higienização das mãos e a utilização de check list de cirurgia segura. Ademais, algumas instituições adquiriram equipes governamentais, as quais com a gestão de, pelo menos um enfermeiro por equipe multidisciplinar, implantaram um sistema de vigilância próprio, a fim de analisar diariamente os atendimentos.

Outrossim, constatou-se também nas instituições a significância estatística para melhor desempenho dos PCIRAS (Programa de Controle de IRAS) a realização de auditorias internas, certificação de qualidade, enfermeiro exclusivo, profissionais médicos contratados ou concursados, maior carga horária de dedicação exclusiva dos médicos, maior tempo de experiência de médicos e enfermeiros a fim de proporcionar diretrizes operacionais e de ações para o controle e prevenção dessas infecções.

[pic 4]1.Figura das causas problemáticas de IRAS.

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2. Figura de causas resolutivas das IRAS.

DISCUSSÃO

No ambiente hospitalar, a falta de colaboradores da área da saúde, a sobrecarga de tarefas, a utilização de EPIs incorretamente, a falta da desinfecção das mãos, são fatores que colaboram para a infecção hospitalar. A infecção pode ser adquirida durante o período que o paciente se encontra no ambiente hospitalar ou após a alta sua alta. O telefone celular não combina com o ambiente, pois tal aparelho acumula muitas bactérias. Pacientes idosos, bebês, pessoas com sistema imunológico fragilizado, pessoas com dispositivos invasivos, como cateter, sondas, tubos estão propicio a adquirir uma infecção hospitalar mais fácil, devido ao seu sistema estar fragilizado e seu corpo estar exposto ao ambiente que não é 100% seguro e higienizado corretamente. O primeiro sinal e sintoma de uma infecção é a febre que não abaixa fácil, fica acima de 38°C, tremores e cala frios, vômitos, mal-estar, dores pelo corpo. As dores e incômodos vem logo após a febre que não cessa fácil, somente com antibióticos na corrente sanguínea.

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